A prefeitura de Alagoinhas exonerou nesta quarta-feira (11) o diretor-geral do Hospital e Maternidade Municipal, Giovani Luis Teodoro Machado (foto), duas semanas após sua nomeação. Segundo o chefe de gabinete do prefeito Paulo Cezar (PDT), Sidney Costa, o gestor foi afastado do cargo após ter vindo à tona uma dezena de processos judiciais que responde por estelionato, furto qualificado e falsidade ideológica em Campinas (SP), Distrito Federal, Piauí e Rio Grande do Sul. “Ele já se fez passar por policial federal e por pastor para atacar mulheres”, acusa o vereador Luciano Sérgio (PT), que encaminhou cópia dos processos ao Bahia Notícias. O auxiliar do prefeito explicou a este site que Giovani foi contratado por indicação da secretária de Saúde Telma Pedrão Costa Mota, que assumiu o cargo há poucos meses e ainda monta a sua equipe. “Ela recebeu informações de pessoas ligadas ao setor de saúde. Ele é casado com uma enfermeira”, justificou. “Sempre pedimos os antecedentes criminais para contratar alguém. Ele ficou de dar depois. Como demorou, fomos investigar e achamos estes processos”, disse o chefe de gabinete, ao salientar que ainda não há condenações contra o suposto criminoso. Fonte: bahianoticias.com.br
Veja tabém:
O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo denunciou o bispo Edir Macedo, fundador e líder da Universal do Reino de Deus, e outros três dirigentes da congregação pelos crimes de quadrilha para a prática de estelionato, falsidade ideológica, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Segundo a Procuradoria, Macedo, o ex-deputado federal João Batista Ramos da Silva, o bispo Paulo Roberto Gomes da Conceição e a diretora financeira Alba Maria Silva da Costa montaram uma quadrilha para lavar dinheiro da igreja, remetido ilegalmente do Brasil para os Estados Unidos por meio de uma casa de câmbio paulista, entre 1999 e 2005.
Por Sinovaldo para o Jornal NH.
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