"O Brasil está pronto para ajudar a Europa" - disse a Presidente Dilma em sua viagem à Europa.
Mas, ajudar a Europa como?
- Se o Governo alega não ter recursos para a saúde pública no nosso País?
- Se assiste ao caos... Seres humanos amontoados em corredores de hospitais, aguardando pela assistência que não chega e, muitas vezes, partindo desta vida, antes que ela chegue?
- Se pratica uma das mais elevadas taxas de juros do mundo, que sustenta uma das maiores cargas tributárias do mundo?
- Se é um País que se apresenta agora, ainda hoje, na imprensa nacional, como o terceiro País da América do Sul, atrás, inclusive, da Venezuela e da Colômbia, em matéria de homicídios?
- Se, segundo relatório da ONU, o Brasil ficou no 88º lugar, entre 127 países, no ranking de educação feito pela Unesco, braço da ONU para a cultura e educação?
- Se a qualidade da infraestrutura brasileira piorou em relação ao resto do mundo pelo segundo ano consecutivo?
- Se desta vez, o País despencou 20 posições no ranking global de competitividade no Fórum Econômico Mundial, do 84º para o 104º lugar?
- Se no ranking mundial, elaborado com base na opinião de cerca de 200 empresários nacionais e estrangeiros, a qualidade das estradas do nosso País caiu 13 posições e está entre as 25 piores estruturas dos 142 países analisados?
- Se o relatório da Transparência Internacional indica que a percepção de corrupção no setor público do Brasil se mantém inalterada desde o ano passado?
- Se a pontuação dada ao País no relatório permaneceu 3,7, numa escala de zero a dez?
- Se o Brasil ocupa, na lista da corrupção, em que foram relacionados 178 países, o 69º lugar, juntamente com Cuba, Montenegro e Romênia?
- Se o Brasil figura em 127º lugar na lista que avalia a facilidade que os países criam para formação de negócios. O ranking é realizado anualmente pelo Banco Mundial e mede a performance de 183 países.
- Se, segundo o mesmo Banco Mundial, o Brasil é o 152º pior País do mundo no quesito dos impostos? ...
Veja na fonte: Líder critica discurso de Dilma e diz que ela não tem condições de ditar regras a europeus.
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