08/12/2011
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi uma das entidades agraciadas, nesta terça-feira, 6, com o Prêmio Transparência e Fiscalização Pública, outorgado pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, da Câmara dos Deputados. Juntamente com a organização independente Transparência Brasil, a CNBB foi indicada para receber a primeira edição do prêmio, em 2004. Naquele ano, porém, a entrega não ocorreu em razão das eleições municipais e só agora a homenagem foi feita. Não houve premiação nos outros anos.
O nome da CNBB foi indicado pelo deputado José Priante (PMDB-PA) por causa de seu trabalho em defesa do voto consciente. O secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, agradeceu a lembrança do nome da Conferência. “A CNBB se sente honrada com esta premiação, que serve de incentivo ao seu trabalho na defesa de um país sem corrupção”, disse dom Leonardo.
O objetivo do Prêmio Transparência é reconhecer cidadãos e entidades que se destaquem no trabalho pela fiscalização administrativa e patrimonial do setor público no Brasil. “Nada mais justo do que valorizar e incentivar quem tem colaborado com a Casa no atendimento a uma exigência constitucional”, afirmou o presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, deputado Filipe Pereira (PSC-RJ), que presidiu a Sessão de entrega do prêmio.
Nesta edição de 2011, receberam o prêmio o ex-governador já falecido do Paraná, José Richa (1934-2003), na categoria governamental; e a Associação Contas Abertas, na categoria sociedade civil. O ex-vice-presidente da República José Alencar (1931-2011) e o ex-deputado Aécio Cunha (1927-2010), pai do senador Aécio Neves, foram homenageados neste ano como patronos do prêmio.
Fonte: catolicanet.com
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) foi uma das entidades agraciadas, nesta terça-feira, 6, com o Prêmio Transparência e Fiscalização Pública, outorgado pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, da Câmara dos Deputados. Juntamente com a organização independente Transparência Brasil, a CNBB foi indicada para receber a primeira edição do prêmio, em 2004. Naquele ano, porém, a entrega não ocorreu em razão das eleições municipais e só agora a homenagem foi feita. Não houve premiação nos outros anos.
O nome da CNBB foi indicado pelo deputado José Priante (PMDB-PA) por causa de seu trabalho em defesa do voto consciente. O secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, agradeceu a lembrança do nome da Conferência. “A CNBB se sente honrada com esta premiação, que serve de incentivo ao seu trabalho na defesa de um país sem corrupção”, disse dom Leonardo.
O objetivo do Prêmio Transparência é reconhecer cidadãos e entidades que se destaquem no trabalho pela fiscalização administrativa e patrimonial do setor público no Brasil. “Nada mais justo do que valorizar e incentivar quem tem colaborado com a Casa no atendimento a uma exigência constitucional”, afirmou o presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, deputado Filipe Pereira (PSC-RJ), que presidiu a Sessão de entrega do prêmio.
Nesta edição de 2011, receberam o prêmio o ex-governador já falecido do Paraná, José Richa (1934-2003), na categoria governamental; e a Associação Contas Abertas, na categoria sociedade civil. O ex-vice-presidente da República José Alencar (1931-2011) e o ex-deputado Aécio Cunha (1927-2010), pai do senador Aécio Neves, foram homenageados neste ano como patronos do prêmio.
Fonte: catolicanet.com
Leia também:
Governos petistas são os que mais 'privatizam' órgãos públicos
Todos se lembram da utilização das privatizações realizadas no governo de FHC como arma para abater os candidatos do PSDB que concorreram contra Lula e Dilma. Um dos principais argumentos dos então candidatos do PT era que as privatizações voltariam a acontecer caso os tucanos retornassem ao poder e a principal ameaça que apregoavam era que uma das maiores estatais do mundo seria entregue nas mãos do capital estrangeiro, a Petrobras. As mensagens da propaganda eleitoral obrigatória no rádio e na TV divulgada pelos petistas eram feitas com conotação de autêntico terror. De pouco adiantaram os desmentidos dos candidatos do PSDB, pois principalmente as camadas mais humildes da população foram convencidas de que a ameaça era verdadeira. Os petistas e demais partidos aliados apregoavam que as futuras privatizações tirariam do comando do Governo órgãos e estatais estratégicas à segurança e ao desenvolvimento do Brasil.
Pois bem. Num verdadeiro estelionato eleitoral, que se observa é que sob o comando petista algumas privatizações - algumas delas disfarçadas - estão sendo levadas a efeito pelo governo petista. A privatização de três grandes aeroportos internacionais do País - Guarulhos e Viracopos, em São Paulo, e o de Brasília - já foram anunciadas. Se o governo fosse tucano, certamente que o PT poria os 'caras-pintadas' nas ruas para protestar. Além da privatização, há a notícia informando que o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou esta semana o modelo de concessão (que não deixa de ser privatização) dos três aeroportos, segundo o qual o Governo fará investimentos de cerca de R$ 16 bilhões entre os 20 e 30 anos da concessão. Até a Copa de 2014, os investimentos serão de R$ 2 bilhões e 800 mil.
Mas a maior privatização patrocinada pelo Governo não é essa. Com a divulgação dos 'malfeitos' de ministros - já tem mais dois na 'fila' -, observa-se que desde o governo de Lula está acontecendo outra 'privatização'. Os ministros flagrados em 'malfeitos' e que caíram deixaram nos rastro a comprovação de que os órgãos que dirigiam e as ONGs vinculadas aos seus partidos eram os maiores beneficiários dos desvios de dinheiro público, ou seja, os recursos oriundos dos impostos pagos pelos contribuintes estavam - e muitos ainda estão - sendo usufruídos por pessoas físicas ou jurídicas privadas. Esse tipo de 'privatização' aplicada desde o governo Lula precisa ser estancado o quando antes. Ou Dilma Rousseff faz autêntica reforma ministerial e nomeia um ministério para chamar de seu, ou, então, ela vai arcar com as consequências de sua omissão, colocando em alto risco sua candidatura é reeleição em 2014 ou a eleição de Lula, se o papel dela estiver sendo o de 'esquentar cadeira' para seu criador.
Airton Leitão
(Veja matéria na íntegra, clicando aqui
Governos petistas são os que mais 'privatizam' órgãos públicos
Todos se lembram da utilização das privatizações realizadas no governo de FHC como arma para abater os candidatos do PSDB que concorreram contra Lula e Dilma. Um dos principais argumentos dos então candidatos do PT era que as privatizações voltariam a acontecer caso os tucanos retornassem ao poder e a principal ameaça que apregoavam era que uma das maiores estatais do mundo seria entregue nas mãos do capital estrangeiro, a Petrobras. As mensagens da propaganda eleitoral obrigatória no rádio e na TV divulgada pelos petistas eram feitas com conotação de autêntico terror. De pouco adiantaram os desmentidos dos candidatos do PSDB, pois principalmente as camadas mais humildes da população foram convencidas de que a ameaça era verdadeira. Os petistas e demais partidos aliados apregoavam que as futuras privatizações tirariam do comando do Governo órgãos e estatais estratégicas à segurança e ao desenvolvimento do Brasil.
Pois bem. Num verdadeiro estelionato eleitoral, que se observa é que sob o comando petista algumas privatizações - algumas delas disfarçadas - estão sendo levadas a efeito pelo governo petista. A privatização de três grandes aeroportos internacionais do País - Guarulhos e Viracopos, em São Paulo, e o de Brasília - já foram anunciadas. Se o governo fosse tucano, certamente que o PT poria os 'caras-pintadas' nas ruas para protestar. Além da privatização, há a notícia informando que o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou esta semana o modelo de concessão (que não deixa de ser privatização) dos três aeroportos, segundo o qual o Governo fará investimentos de cerca de R$ 16 bilhões entre os 20 e 30 anos da concessão. Até a Copa de 2014, os investimentos serão de R$ 2 bilhões e 800 mil.
Mas a maior privatização patrocinada pelo Governo não é essa. Com a divulgação dos 'malfeitos' de ministros - já tem mais dois na 'fila' -, observa-se que desde o governo de Lula está acontecendo outra 'privatização'. Os ministros flagrados em 'malfeitos' e que caíram deixaram nos rastro a comprovação de que os órgãos que dirigiam e as ONGs vinculadas aos seus partidos eram os maiores beneficiários dos desvios de dinheiro público, ou seja, os recursos oriundos dos impostos pagos pelos contribuintes estavam - e muitos ainda estão - sendo usufruídos por pessoas físicas ou jurídicas privadas. Esse tipo de 'privatização' aplicada desde o governo Lula precisa ser estancado o quando antes. Ou Dilma Rousseff faz autêntica reforma ministerial e nomeia um ministério para chamar de seu, ou, então, ela vai arcar com as consequências de sua omissão, colocando em alto risco sua candidatura é reeleição em 2014 ou a eleição de Lula, se o papel dela estiver sendo o de 'esquentar cadeira' para seu criador.
Airton Leitão
(Veja matéria na íntegra, clicando aqui
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