Foi assassinado na manhã desta quarta-feira (08), por volta das 11h30, na central de abastecimento de Alagoinhas, João Henrique Silva Santos, 25 anos, morador da Baixa da Santinha no referido munícipio.
Segundo informações, João foi alvejado com vários disparos de arma de fogo por uma pessoa ainda não identificada, que fugiu após a prática do crime. A polícia civil já esta investigando o caso.
Devido à greve da PM, e por falta de segurança, os comerciantes assustados decidiram fechar o comércio, por uma onda de tensão e pânico que rapidamente se espalhou, os alagoinhenses corriam pelo Centro da cidade gritando que os arrastões estavam se aproximando. A Civil também esta averiguando até que ponto essas denúncias de arrastão são verdadeiras.
Reportagem e Fotos: Voz da Bahia - Adelmo Mota
Segundo informações, João foi alvejado com vários disparos de arma de fogo por uma pessoa ainda não identificada, que fugiu após a prática do crime. A polícia civil já esta investigando o caso.
Devido à greve da PM, e por falta de segurança, os comerciantes assustados decidiram fechar o comércio, por uma onda de tensão e pânico que rapidamente se espalhou, os alagoinhenses corriam pelo Centro da cidade gritando que os arrastões estavam se aproximando. A Civil também esta averiguando até que ponto essas denúncias de arrastão são verdadeiras.
Reportagem e Fotos: Voz da Bahia - Adelmo Mota
Veja também:
1. O feitiço cai sobre o feiticeiro
Jaques Wagner emergiu para a cena política a partir do sindicalismo. Conhecer bem os sindicalistas e é conhecido por eles. Também conhece a engrenagem grevista e agora, ironia do destino, prova do veneno.
No primeiro 2 de julho do seu primeiro governo enfrentou uma vaia, no Pelô, de professores em greve liderados por Rui Oliveira, então presidente da APLB. A partir daí, Rui caiu em desgraça. Nunca mais sentou numa mesa de negociação com o atual governo.
Agora vem a revelação de que na grave da PM, em 2001, Wagner e outros petistas não apenas se solidarizaram. Deram apoio ostensivo. Quem revela é Marcos Prisco, um dos lideres em 2001, agora também. Talvez aí tenha calculado mal. Policial militar não é professor e nem Prisco é Rui.
Prisco conhece bem Wagner, mas Wagner parece não conhecer Prisco. Subestimou.
Agora amarga o pior momento do seu governo vendo a PM, principal corporação da segurança no Estado com dois comandos, o oficial e o da greve. O resultado é desastroso. Se a segurança na Bahia com PM e tudo já é lastimável, sem ela dá no que dá: o caos.
Fonte: policiaepolitica.com.br
Jaques Wagner emergiu para a cena política a partir do sindicalismo. Conhecer bem os sindicalistas e é conhecido por eles. Também conhece a engrenagem grevista e agora, ironia do destino, prova do veneno.
No primeiro 2 de julho do seu primeiro governo enfrentou uma vaia, no Pelô, de professores em greve liderados por Rui Oliveira, então presidente da APLB. A partir daí, Rui caiu em desgraça. Nunca mais sentou numa mesa de negociação com o atual governo.
Agora vem a revelação de que na grave da PM, em 2001, Wagner e outros petistas não apenas se solidarizaram. Deram apoio ostensivo. Quem revela é Marcos Prisco, um dos lideres em 2001, agora também. Talvez aí tenha calculado mal. Policial militar não é professor e nem Prisco é Rui.
Prisco conhece bem Wagner, mas Wagner parece não conhecer Prisco. Subestimou.
Agora amarga o pior momento do seu governo vendo a PM, principal corporação da segurança no Estado com dois comandos, o oficial e o da greve. O resultado é desastroso. Se a segurança na Bahia com PM e tudo já é lastimável, sem ela dá no que dá: o caos.
Fonte: policiaepolitica.com.br
2. "Meu compromisso é com o povo" - diz arcebispo após reunião sobre greve
O arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, que auxiliou nas negociações entre governo da Bahia e policiais militares grevistas, divulgou nota oficial onde classifica as consequências do impasse entre as partes como “tristes acontecimentos dos últimos dias”. Krieger afirma que embora tenha se colocado à disposição para pôr fim à greve, não demonstrou apoio a nenhuma das reivindicações, nem propostas apresentadas. “O que posso lhes assegurar é que não me alinhei com nenhuma das partes, porque meu compromisso era e é com o povo da Bahia”, diz.
O líder religioso acrescenta que sentiu-se na obrigação de se oferecer para entrar nas negociações porque percebeu a “paz que foi tirada de Salvador”. Ainda segundo a nota, a intenção era “pelo diálogo, se conseguir a conciliação”, o que não ocorreu mesmo após sete horas de reunião realizada na terça-feira (7).
Fonte: policiaepolitica.com.br
O arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, que auxiliou nas negociações entre governo da Bahia e policiais militares grevistas, divulgou nota oficial onde classifica as consequências do impasse entre as partes como “tristes acontecimentos dos últimos dias”. Krieger afirma que embora tenha se colocado à disposição para pôr fim à greve, não demonstrou apoio a nenhuma das reivindicações, nem propostas apresentadas. “O que posso lhes assegurar é que não me alinhei com nenhuma das partes, porque meu compromisso era e é com o povo da Bahia”, diz.
O líder religioso acrescenta que sentiu-se na obrigação de se oferecer para entrar nas negociações porque percebeu a “paz que foi tirada de Salvador”. Ainda segundo a nota, a intenção era “pelo diálogo, se conseguir a conciliação”, o que não ocorreu mesmo após sete horas de reunião realizada na terça-feira (7).
Fonte: policiaepolitica.com.br
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