Até quando o Ministério da Pesca continuará sendo usado como "moeda de troca"?
Ao nomear o bispo Marcelo Crivella, sobrinho do todo poderoso bispo Edir Macedo, criador da Igreja Universal do Reino de Deus, para o Ministério da Pesca, a presidente Dilma Rousseff deus mais uma clara demonstração de que esse “ministeriozinho meia boca” não passa de um daqueles milhares de órgãos públicos criados pelo Governo Federal, nos mais diversos escalões, com o único propósito de servir como “moeda de troca”.
Verificando-se o currículo de todos os antigos ocupantes do Ministério da Pesca, podemos ver que antes de ser “dado de presente” para o senador Crivella (PRB-RJ), o cargo, desde que foi “inventado”, em 2006, foi seguidamente ocupado por outros quatro políticos profissionais, igualmente desqualificados para a função (José Fritsch, Altemir Gregolin, Ideli Salvati e Luiz Sérgio Oliveira).
Com o bispo Marcelo Crivella não será diferente! A verdade é que, mais uma vez, o Ministério da Pesca é entregue a alguém absolutamente “analfabeto” que em relação ao tema, transformando as “facilidades e mordomias do cargo”, tal como fizeram seus antecessores, em meros instrumentos para satisfação de projetos pessoais e/ou partidários.
Alguém tem dúvida?
Fonte e imagem também: ex-vermelho.blogspot.com
Ao nomear o bispo Marcelo Crivella, sobrinho do todo poderoso bispo Edir Macedo, criador da Igreja Universal do Reino de Deus, para o Ministério da Pesca, a presidente Dilma Rousseff deus mais uma clara demonstração de que esse “ministeriozinho meia boca” não passa de um daqueles milhares de órgãos públicos criados pelo Governo Federal, nos mais diversos escalões, com o único propósito de servir como “moeda de troca”.
Verificando-se o currículo de todos os antigos ocupantes do Ministério da Pesca, podemos ver que antes de ser “dado de presente” para o senador Crivella (PRB-RJ), o cargo, desde que foi “inventado”, em 2006, foi seguidamente ocupado por outros quatro políticos profissionais, igualmente desqualificados para a função (José Fritsch, Altemir Gregolin, Ideli Salvati e Luiz Sérgio Oliveira).
Com o bispo Marcelo Crivella não será diferente! A verdade é que, mais uma vez, o Ministério da Pesca é entregue a alguém absolutamente “analfabeto” que em relação ao tema, transformando as “facilidades e mordomias do cargo”, tal como fizeram seus antecessores, em meros instrumentos para satisfação de projetos pessoais e/ou partidários.
Alguém tem dúvida?
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