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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O gerente da usina de habeas corpus bancada por Cachoeira reassumiu a chefia do exército de bacharéis do mensalão


Direto ao ponto

Tão loquaz quando deveria calar-se, Márcio Thomaz Bastos não deu um pio sobre as ameaças de morte que afastaram do caso o juiz Paulo Augusto Moreira Lima, que autorizou as escutas telefônicas feitas pela Operação Monte Carlo e, depois, determinou a prisão de Carlinhos Cachoeira e seus asseclas mais graduados

Por Augusto Nunes
Sempre caprichando na cara de paisagem, o doutor preferido da bandidagem dolarizada fingiu nem ter notado o incidente.

E prosseguiu na ofensiva destinada a tirar da cadeia o cliente de R$ 15 milhões ─ e permitir que use a liberdade para intimidar magistrados pessoalmente.

Nesta terça-feira, ao informar que deixou de ser advogado do quadrilheiro goiano, Márcio estimulou a difusão de rumores segundo os quais abandonou o caso por não admitir o que fez com o juiz Alderico Rocha Santos a chantagista aprendiz Andressa Mendonça, mulher e comparsa do chefão... (Continue lendo - AQUI).

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