Em seus sete anos de magistério, Bento XVI falou constantemente da liberdade religiosa. O que o preocupa? Bento XVI, retomando os ensinamentos do Concílio Vaticano II e o magistério de João Paulo II, abordou repetidamente a questão da liberdade religiosa. Em seu pontificado, tornou-se claro que a confissão cristã é a mais perseguida no mundo por motivos religiosos.
Ainda que a preocupação pela liberdade religiosa não seja exclusiva de Bento XVI, mas em geral dos últimos papas, é um dos temas sobre os quais ele mais falou em seu pontificado.
Um dos temas mais abordados por Bento XVI em seu magistério é o da liberdade religiosa. Esta é uma questão tratada repetidamente em suas viagens apostólicas, bem como em suas alocuções aos bispos dos diversos países e em seus encontros com embaixadores do mundo inteiro.
Precisamente durante o seu pontificado, ficou especialmente clara a gravidade da situação dos cristãos em muitos países do mundo (por exemplo, na Cúpula da OSCE – Organização para a Segurança e Cooperação na Europa – em Roma, em 12 de setembro de 2011).
O Papa, retomando os ensinamentos do Concílio e do seu predecessor, João Paulo II, considera a liberdade religiosa como um direito básico de toda pessoa, inerente à natureza humana e uma exigência do bem comum.
A liberdade religiosa, por um lado, é um direito dos indivíduos e consiste na imunidade de coação em matéria religiosa, ou seja, é o direito a não ser coagido neste campo. Por outro lado, é também um direito que as confissões religiosas têm de organizar-se e manifestar publicamente suas crenças, sem mais limites que os que derivam da ordem pública... (Continue lendo - AQUI)
Fonte: catolicanet.com
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