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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Fã da ditadura cubana, Dilma fala na ONU em superação dos regimes autoritários na América Latina


Piada de mau gosto – É de se avaliar o que pensaram os presentes à Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas diante de um discurso tão visguento e mitômano como o proferido pela presidente Dilma Vana Rousseff nesta terça-feira (25), em Nova York.

Ao citar os avanços (sic) na integração dos países latino-americanos e caribenhos, Dilma disse que “o Brasil continua empenhado em trabalhar com seus vizinhos por um ambiente de democracia, de paz, prosperidade e justiça social”. Trata-se de uma sonora e monumental inverdade, para não afirmar literalmente que é uma mentira, pois foi por pressão de Dilma Rousseff que o Paraguai foi suspenso do Mercosul, apenas e tão somente porque o padre fanfarrão Fernando Lugo foi afastado da presidência com base na Constituição do país. Essa manobra esquerdista e chicaneira do Palácio do Planalto permitiu o ingresso definitivo da Venezuela no bloco, o que não havia ocorrido antes por causa do Paraguai.

A desfaçatez de Dilma Rousseff, que por certo aprendeu com o antecessor, é tamanha, que a presidente ousou afirmar que a América Latina é “um bom exemplo para o mundo”, pois tem superado os regimes autoritários que marcaram o continente. Se não foi acometida por uma repentina amnésia, em Nova York, Dilma precisa se inteirar do que acontece nessa região do planeta que ela acredita ser o último reduto da liberdade. “Para nós a democracia não é um patrimônio imune a assaltos, estamos sendo firmes”, disse a mandatária que mais uma vez envergonhou os brasileiros... (Veja na íntegra - AQUI) .

Fonte: ucho.info.

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