Ao todo, 1,8 milhão de famílias baianas receberam, em 2012, o Bolsa Família, programa do governo federal de combate à pobreza. A Bahia fecha o ano como o primeiro estado do Brasil, proporcionalmente à população, em número de pessoas atendidas pelo programa...
O aumento médio de inscrições é de 100 mil famílias por ano. Neste ano, até novembro, foi registrado um crescimento de 300 mil... Ler na íntegra
Comentário - O governo comemora com orgulho o aumento de pessoas beneficiárias do Bolsa Família, quando deveria se envergonhar. O aumento do número significa que a pobreza está aumentando.
Só que para o governo a cada família que entra a fazer parte do Bolsa, é uma família que ascende à Classe Média (do governo). É assim, que alardeaiam que o governo tirou tantos milhões de pessoas da pobreza (com esmola). Esmoler, segundo este governo, é classe média.
Depois que o Bolsa Família tornou-se máquina de fazer votos, os critérios para ter direito a ele não são observados. Conheço família de três pessoas, cujo chefe trabalha em empresa de grande porte, com carteira assinada, bom salário porque dirige caminhões pesados. No entanto, continua recebendo o Bolsa. Muitas mães trabalham de carteira assinada e seu companheiro também e recebem o benefício. Não se observam os critérios nem há fiscalização. Para o (des)governo, o importante é dar o benefício indiscriminadamente e garantir o voto.
O Bolsa Família foi criado por Fernando Henrique Cardoso com a finalidade de manter a criança na escola e bem alimentada. O Bolsa Família dependia da frequência do aluno na escola. Esse programa foi criticado ferozmente por Lula antes de assumir o poder. Mas Lula eleito presidente, assumiu o Programa e desvinculou-o da frequência escolar e transcurou todos os critérios. Transformou o Programa Bolsa Família em Bolsa Esmola e seus assistidos viraram "classe média". O objetivo do Programa não é mais manter a criança na escola, mas produzir votos para que os PTralhas mantenham-se no governo "usque ad finem".
Só que para o governo a cada família que entra a fazer parte do Bolsa, é uma família que ascende à Classe Média (do governo). É assim, que alardeaiam que o governo tirou tantos milhões de pessoas da pobreza (com esmola). Esmoler, segundo este governo, é classe média.
Depois que o Bolsa Família tornou-se máquina de fazer votos, os critérios para ter direito a ele não são observados. Conheço família de três pessoas, cujo chefe trabalha em empresa de grande porte, com carteira assinada, bom salário porque dirige caminhões pesados. No entanto, continua recebendo o Bolsa. Muitas mães trabalham de carteira assinada e seu companheiro também e recebem o benefício. Não se observam os critérios nem há fiscalização. Para o (des)governo, o importante é dar o benefício indiscriminadamente e garantir o voto.
O Bolsa Família foi criado por Fernando Henrique Cardoso com a finalidade de manter a criança na escola e bem alimentada. O Bolsa Família dependia da frequência do aluno na escola. Esse programa foi criticado ferozmente por Lula antes de assumir o poder. Mas Lula eleito presidente, assumiu o Programa e desvinculou-o da frequência escolar e transcurou todos os critérios. Transformou o Programa Bolsa Família em Bolsa Esmola e seus assistidos viraram "classe média". O objetivo do Programa não é mais manter a criança na escola, mas produzir votos para que os PTralhas mantenham-se no governo "usque ad finem".
Nenhum comentário:
Postar um comentário