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domingo, 2 de junho de 2013

Paraguai rejeita médicos cubanos, mas Planalto insiste em importar agentes castristas disfarçados


Verdade nua – O plano do governo de Dilma Rousseff de “importar” seis mil médicos cubanos, que na verdade são agentes do regime castrista escondidos atrás de um diploma, tem tudo para desmoronar, desde que a sociedade e a oposição sejam vigilantes e firmes.

No vizinho Paraguai, o reitor da Faculdade Nacional de Medicina, Aníbal Filartiga, afirmou, na última segunda-feira (27), que “médicos cubanos nem têm habilidades e conhecimentos de uma licenciatura em Enfermagem”.

As autoridades paraguaias consideram que os médicos formados na ilha caribenha não têm conhecimento para o exercício da medicina no país sul-americano. Tal conclusão surgiu após uma comparação entre os currículos dos médicos cubanos e paraguaios. Essa constatação é uma pedra no caminho para a validação automática dos diplomas dos médicos no Brasil.

Sempre genuflexo às ordens de Havana, de onde partem os ditames do comunismo latino-americano, o Palácio do Planalto laçou essa invencionice como parte do projeto totalitarista de poder, que avança a passos largos e que em breve pode transformar o Brasil em uma ditadura de esquerda.

Os supostos médicos cubanos, que atuariam em regiões remotas do Brasil, implantariam, a partir do campo, por células de resistência a uma eventual revolta ao golpe que o PT esculpindo ao longo dos últimos dez anos. Não custa lembrar que, ao lado de Irã, Síria e Sudão, Cuba é um dos quatro maiores patrocinadores do terrorismo. Só mesmo um inocente para acreditar que no Brasil, onde sobram médicos e faltam condições de trabalho, esses mágicos de Havana são capazes de produzir milagres na saúde pública verde-loura.

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