Pingo nos is – Como sempre acontece quando a esquerda se depara com o contraditório, a cibernética tropa de choque do PT entra em ação para ataques que mesclam desespero com ofensas descabidas.
Em relação à contratação de quatro mil médicos cubanos, a decisão do governo de Dilma Rousseff contraria a lógica, uma vez que os locais para onde serão enviados esses estrangeiros da Medicina carecem da mais básica infraestrutura de saúde. O que explica o fato de médicos brasileiros não terem se interessado por essas vagadas do programa “Mais Médicos”, lançado às pressas na esteira das recentes manifestações populares. Sem contar que o PT precisou de dez anos para descobrir que é deplorável a situação da saúde pública no País.
Nesta quinta-feira (22), sobraram na rede mundial de computadores ataques aos críticos do programa, como se discordar fosse crime. Uma das alegações é que a experiência com médicos cubanos foi bem sucedida em Portugal, onde parcela da sociedade ficará desassistida com a partida dos filhotes de Fidel Castro.
Um dos ataques, chulos como sempre, afirma que é um equívoco afirmar que os médicos cubanos são agentes da sanguinária ditadura castrista. Ora, um profissional da saúde que se sujeita a trabalhar em outro país para receber apenas 10% do salário e ainda volta para casa dando risada, sabendo que terá de enfrentar a miséria decorrente da obsolescência do comunismo e a falta de liberdade, só pode ser um apaniguado dos facinorosos irmãos Raúl e Fidel Castro.
Afirmam os patrulheiros de plantão que os tais médicos cubanos não são agentes castristas, mas em plagas brasileiras tratarão de disseminar a teoria obtusa que levou a ilha caribenha ao caos. Por certo esses médicos não falarão mal do regime cubano, até porque na terra natal deixaram parentes que podem ser presas fáceis nas mãos dos ditadores locais. Só mesmo a cegueira do raciocínio, proporcionada pelo comunismo, é que faz com que esses vigilantes de aluguel acreditem em tamanha utopia.
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