Ramona procurou a Embaixada dos EUA, na segunda-feira (3/2), pedindo asilo, já que os americanos possuem um programa específico para cubanos. Ao ser informada que a resposta demoraria entre 3 e 4 meses, Ramona ficou tensa. Já tinha sido informada que agentes da Polícia Federal estiveram atrás dela em Pacajá (PA). Ao saber por amigos que nós do Democratas já tínhamos oferecido apoio a cubanos enganados pelo Mais Médicos, ela nos procurou.
(Leia mais aqui e relembre:
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http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2013/08/30/caiado-cria-o-movimento-mais-medicos-livres/). Ramona não queria ser deportada, pois seria presa em Cuba por contrariar o esquema financeiro da ditadura com o Brasil. Ela queria ser livre.
Esperamos que haja um repúdio por parte da bancada feminina da Câmara. O governo tenta hoje desqualificar uma médica cubana corajosa, que enfrentou todo esse processo. E teve a coragem de se expor e mostrar a realidade que está vivendo no Brasil, recebendo 10% apenas do seu salário.
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