Caiu a máscara – O deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO), líder da minoria no Congresso Nacional, quer que a Câmara dos Deputados crie com urgência uma comissão externa para investigar a presença de agentes do governo cubano no Brasil, que monitoram todos os passos dos médicos do programa “Mais Médicos”. Reportagem do jornal “O Globo” publicada nesta sexta-feira (4) revela que médicos cubanos em treinamento em São Paulo ficam confinados o dia todo em um hotel da capital paulista e, quando saem, são sempre acompanhados do cubano Roilder Romero Frometa, apresentado como representante da OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde).
Caiado encaminhará também um requerimento de informação ao Ministério da Saúde questionando quantos membros do governo cubano estão no Brasil com a finalidade de fiscalizar os médicos em atuação no programa do governo de Dilma Rousseff. “O governo brasileiro está se propondo a instalar no Brasil um campo de concentração dos anos 2000 para submeter os cubanos a uma situação de confinamento e escravidão. Está claro que esse funcionário cubano que se diz responsável pela logística dos médicos é um verdadeiro policial da Gestapo travestido de funcionário da OPAS”, protesta Caiado.
Caiado encaminhará também um requerimento de informação ao Ministério da Saúde questionando quantos membros do governo cubano estão no Brasil com a finalidade de fiscalizar os médicos em atuação no programa do governo de Dilma Rousseff. “O governo brasileiro está se propondo a instalar no Brasil um campo de concentração dos anos 2000 para submeter os cubanos a uma situação de confinamento e escravidão. Está claro que esse funcionário cubano que se diz responsável pela logística dos médicos é um verdadeiro policial da Gestapo travestido de funcionário da OPAS”, protesta Caiado.
De acordo com o parlamentar, a comissão externa, além de deputados, teria representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e de entidades ligadas aos direitos humanos, já que em sua visão a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República é convivente com essas práticas que submete os médicos a condições análogas à escravidão.
“Queremos saber o porquê da presença desses coordenadores da polícia cubana no hotel Excelsior, e em outros locais do País. Vamos até o hotel para conferir. Precisamos quebrar essa situação que o governo brasileiro insiste em manter. Se fosse uma situação semelhante em uma empresa privada, os funcionários seriam imediatamente libertados e o proprietário preso e condenado. Mas o governo pode descumprir a legislação”, afirma. “Espero que o presidente da Câmara coloque na pauta essa proposta da comissão externa para que possamos aprová-la e levar essa investigação adiante essa investigação”, destaca.
Fonte: http://ucho.info
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