A Lei do Mais Médicos, para tentar burlar a exigência de revalidação dos diplomas, diz que se o médico formado no exterior for apto a exercer a medicina em seu país de formatura, já vale para ser aceito no Mais Médicos.
A Folha de São Paulo porém denuncia hoje em capa que 41 brasileiros, formados em escola pirata da Venezuela ("ELAM versão venezuelana"), que obtiveram diploma mas NÃO CUMPRIRAM O ESTÁGIO DE INTERNATO EXIGIDO pelo governo venezuelano para poderem atuar lá como médicos, regressaram ao Brasil e estão já sendo treinados para entrar no "Mais Médicos". A escola é pirata pois sequer diploma emite, precisa que um outro centro superior emita por ela.
O descumprimento é óbvio pois a lei exige que o candidato esteja "apto" a exercer a medicina em seu país de formação e esses 41 brasileiros, todos militantes do PT, PCdoB e MST, não estão aptos a serem médicos na Venezuela pois burlaram o estágio de internato pós-diplomação exigido por lá, ou seja, não completaram o curso segundo as leis locais.
Mas como são amigos e militantes, já foram puxados pro Brasil onde provavelmente serão escalados nas "remotas cidades" do litoral brasileiro, para trabalharem pro Governo.
O Ministério da Saúde perdeu completamente a vergonha ainda residual e deixou claro: É companheiro, tá valendo. A saúde da população que se dane, né ministro Chioro?
A Folha de São Paulo porém denuncia hoje em capa que 41 brasileiros, formados em escola pirata da Venezuela ("ELAM versão venezuelana"), que obtiveram diploma mas NÃO CUMPRIRAM O ESTÁGIO DE INTERNATO EXIGIDO pelo governo venezuelano para poderem atuar lá como médicos, regressaram ao Brasil e estão já sendo treinados para entrar no "Mais Médicos". A escola é pirata pois sequer diploma emite, precisa que um outro centro superior emita por ela.
O descumprimento é óbvio pois a lei exige que o candidato esteja "apto" a exercer a medicina em seu país de formação e esses 41 brasileiros, todos militantes do PT, PCdoB e MST, não estão aptos a serem médicos na Venezuela pois burlaram o estágio de internato pós-diplomação exigido por lá, ou seja, não completaram o curso segundo as leis locais.
Mas como são amigos e militantes, já foram puxados pro Brasil onde provavelmente serão escalados nas "remotas cidades" do litoral brasileiro, para trabalharem pro Governo.
O Ministério da Saúde perdeu completamente a vergonha ainda residual e deixou claro: É companheiro, tá valendo. A saúde da população que se dane, né ministro Chioro?
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