O papa Francisco condenou hoje (10) o tráfico de seres humanos, classificando a prática de crime contra a humanidade. “O tráfico de seres humanos é uma chaga no corpo da humanidade, uma ferida na carne de Cristo, um crime contra a humanidade”, disse o Papa durante a Conferência Internacional sobre o Tráfico de Pessoas Humanas, na sede da Pontifícia Academia das Ciências.
O evento, que reúne 120 participantes, é promovido pelo Episcopado da Inglaterra e de Gales. aos conferencistas. “O fato de estarmos aqui para unir nossos esforços significa que queremos que as estratégias e as competências [de combate ao crime] sejam acompanhadas e reforçadas pela compaixão evangélica, pela proximidade com as vítimas", acrescentou o papa. Para Francisco, a luta contra o tráfico humano depende do empenho das forças policiais e dos operadores humanitários, em particular, da Igreja Católica, que "podem e devem marchar juntos".
O papa destacou que, na conferência, reuniram-se autoridades policiais, que combatem o tráfico humano usando os instrumentos e os rigores da lei, e agentes humanitários, que oferecem acolhimento, calor humano e o resgate das vítimas. “São duas abordagens diferentes”, disse Francisco, “mas que podem e devem agir juntas". Para ele, é importante dialogar e confrontar-se a partir de pontos de vista complementares.
(Agência Brasil)
O evento, que reúne 120 participantes, é promovido pelo Episcopado da Inglaterra e de Gales. aos conferencistas. “O fato de estarmos aqui para unir nossos esforços significa que queremos que as estratégias e as competências [de combate ao crime] sejam acompanhadas e reforçadas pela compaixão evangélica, pela proximidade com as vítimas", acrescentou o papa. Para Francisco, a luta contra o tráfico humano depende do empenho das forças policiais e dos operadores humanitários, em particular, da Igreja Católica, que "podem e devem marchar juntos".
O papa destacou que, na conferência, reuniram-se autoridades policiais, que combatem o tráfico humano usando os instrumentos e os rigores da lei, e agentes humanitários, que oferecem acolhimento, calor humano e o resgate das vítimas. “São duas abordagens diferentes”, disse Francisco, “mas que podem e devem agir juntas". Para ele, é importante dialogar e confrontar-se a partir de pontos de vista complementares.
(Agência Brasil)
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