(Foto: Lula Marques/Folhapress) |
ACABOU A TRÉGUA
Foi só criar palanque para Aécio na Bahia que ACM Neto viu secar recursos do governo federal.
Não é fácil ser oposição. Quando assumiu a prefeitura de Salvador, em 2013, Antonio Carlos Magalhães Neto, o ACM Neto (DEM), buscou rapidamente construir uma boa relação administrativa com o governador Jaques Wagner (PT) e com a presidente Dilma Rousseff visando garantir recursos para a capital baiana.
Tudo ia bem até o primeiro semestre deste ano, quando ACM Neto articulou o palanque do presidenciável Aécio Neves (PSDB) na Bahia, com Paulo Souto (DEM) como candidato ao governo do Estado e Geddel Vieira Lima (PMDB) ao Senado.
A retaliação não tardou.
ACM Neto foi informado de que “não há previsão” para a liberação de 151 milhões de reais que a Caixa repassaria para obras em encostas na capital baiana.
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