Ela continua com a conversa da campanha eleitoral.
Por que?
Porque não tem o que mudar.
As prioridades da Presidenta são:
· Resgatar a confiança do empresariado.
· “Dialogar” com todo o mundo para se chegar a acordos bi-laterais (?) que sirvam de simulacro para pseudo-consensos. (a “união” pelo desenvolvimento do Brasil...)
· Manter, e se possível aumentar, os benefícios sociais assistencialistas.
· Controlar a inflação.
· Recuperar o crescimento do PIB a partir de 2016, mas discretamente.
· Negociar uma reformazinha política que não comprometa seriamente os interesses dos políticos.
· Ficar alerta com a investigação da Petrobrás.
Mais alguma coisa?
O Banco Central? O Ministério da Fazenda? Agora depois de eleita, fará o que o sistema exigir – ou melhor “demandar” para assim facilitar a eleição de Lula em 2018 se na ocasião ele tiver saúde para tanto. Lula se manteve no poder graças a Henrique Meirelles, que poderá voltar. O presidente do Bradesco também está sendo cogitado. Mas Maquiavel recomendaria um nome não tão marcadamente “sistêmico”, para acalmar as correntes esquerdistas do PT.
O nosso sistema político está esgotado. As reformas estruturais que o Brasil precisa serão devidamente “cozinhadas”.
Se tiver paciência (26 minutos) para conferir o “blá-blá-blá”, veja a entrevista que a Presidenta deu ao jornalista Ricardo Boechat da Band: http://noticias..band.uol.com.br/jornaldaband/videos/2014/10/28/15253508-dilma-admite-referendo-para-reforma-politica.html
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