Afirmativa é do deputado baiano Jutahy Magalhães Jr., do PSDB;
ele engrossa coro da oposição e afirma que o Congresso vai "fiscalizar e cobrar o governo dia e noite", atuando "de forma consistente";
"Nós estaremos neste plenário combatendo a corrupção, defendendo os bons serviços para a população. Queremos que a inflação esteja sob controle e que haja desenvolvimento";
ele afirma também que 'vibrou' com decisão do Legislativo de derrubar o decreto "bolivariano" que criava conselhos populares "com a clara intenção de usurpar poderes do Legislativo e aparelhar o Estado".
Bahia 247 - Deputado federal no sétimo mandato consecutivo e reeleito para o oitavo, o baiano Jutahy Magalhães Jr., do PSDB, engrossa coro da oposição e afirma que o Congresso vai "fiscalizar e cobrar o governo dia e noite", atuando "de forma consistente".
"Nós estaremos neste plenário combatendo a corrupção, defendendo os bons serviços para a população. Queremos que a inflação esteja sob controle e que haja desenvolvimento”, disse o tucano.
Ele afirma também que 'vibrou' com decisão do Legislativo de derrubar o decreto "bolivariano" que criava conselhos populares "com a clara intenção de usurpar poderes do Legislativo e aparelhar o Estado".
Sobre as eleições, Jutahy avalia que "onde a sociedade é maior que o Estado, Aécio Neves (PSDB) venceu bem, mas onde o Estado é maior que a sociedade, nós perdemos feio”.
"Esta realidade está presente, e não é uma realidade que se distingue por regiões: o Norte contra o Sul, o Nordeste contra o Sudeste. Esta realidade está presente em cada região. Em cada região, existe uma dicotomia entre quem depende do Estado e quem não depende do Estado. Por isso, obviamente, fiquei muito triste (com o resultado da eleição), mas com a consciência tranquila de não estar do lado dos vencedores, porque o que nós desejamos, o que nós queremos para o Brasil é a defesa dos mais pobres, mas a defesa dos mais pobres diante de uma realidade que se constrói, combatendo a inflação aí presente — as pessoas vão perceber isso de forma muito mais clara a partir de 2015 —, uma inflação que corrói os salários principalmente dos mais pobres. Nós queremos um Brasil que tenha eficiência administrativa, com serviços de qualidade para a população, na área da saúde, da segurança pública, da educação. É isso que nós desejamos. Isso significa defender o pobre, defender aquilo de que ele precisa".
E para fechar a conta, o tucano disse em pronunciamento no plenário da Câmara que quer "um país eticamente sério, em que não haja corrupção nem desvio de conduta".
"Nesse aspecto, o atual governo rompeu todos os parâmetros em relação à compostura, à decência e à ética na política. O que vai aparecer, no caso da Petrobras, vai escandalizar o País: centenas e centenas de agentes políticos e partidários estarão envolvidos nesse lamaçal da Petrobras, e nós vamos ter diante de nós a visão do Brasil e do que acontecia na maior empresa nacional”.
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