Ainda recém empossada Ministra da Casa Civil do governo Lula, Dilma foi classificada pelo governo americano como ladra de bancos e cofre de Adhemar de Barros, segundo informações hackeadas pelo Wikileaks do governo dos Estados Unidos, a informação foi oriunda do ex-embaixador John Danilovich, que assim descreveu Dilma ao departamento de Estado americano:
"Junto a vários grupos clandestinos, Dilma Rousseff organizou três assaltos a banco e cofundou a Vanguarda Armada Revolucionária de Palmares. Em 1969, ela planejou o lendário roubo conhecido como ‘Roubo do Cofre do Adhemar".
Desde esta informação Dilma passou a ser acompanhada de perto pelo governo americano, quem não se lembra do desconforto diplomático da divulgação de informações pelo ex-funcionário da CIA de que o governo americano interceptava informação do governo brasileiro.
O documento do qual o Wikileaks teve vazou, também informa da prisão de Dilma pelo regime militar:
"Rousseff separou-se de seu primeiro marido, Claudio Linhares, que em janeiro de 1970 sequestrou um avião para Cuba e lá permaneceu. No mesmo mês, ela foi presa pelo regime".
A resposta da então ministra do governo Lula ao senador Agripino Maia (DEM-RN) sobre ter orgulho de ter mentido durante a tortura foi registrada como “um desempenho impressionante em uma sabatina hostil” por parte do ministro conselheiro dos EUA, Phillip Chicola, em maio de 2008.
Desde o início de seu primeiro mandato Dilma tenta incriminar os militares pelo regime e reescrever a história fazendo dos guerrilheiros de outrora em heróis da história, por outro lado transformando os militares que luraram contra as guerrilhas em monstros que precisam ser punidos e lembrados como bandidos que agiram contra a pátria e não o contrário. Para isso foi criada a Comissao Nacional da Verdade, que na teoria analisa crimes do período militar, mas na prática somente tenta incriminar exclusivamente os militares pelo regime, como se fossem os demônios da história, em contraponto aos mocinhos das guerrilhas.
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