Alvaro Dias
Do colunista Reinaldo Azevedo, em seu blog no site de Veja: "É preciso saber que fim levaram os ativos da Petrobras na Bolívia, expropriados por Evo Morales em maio de 2006.
O índio de araque tomou duas refinarias da empresa de arma na mão. Ou melhor: eu sei que fim levaram os ativos; o que nunca ninguém descobriu é se a estatal brasileira foi ressarcida.
Depois do ato hostil, o BNDES andou financiando obras na Bolívia. Só para a construção da rodovia Santo Ignácio de Moxos-Villa Tunari, o banco estatal brasileiro assinou contrato de US$ 332 milhões, uma obra executada pela construtora OAS.
Em 2013, a Petrobras voltou a investir naquele país. As iniciativas fazem parte do pacote de generosidades do petismo com governantes com os quais mantém afinidade ideológica. Só que faz isso com o nosso dinheiro".
O índio de araque tomou duas refinarias da empresa de arma na mão. Ou melhor: eu sei que fim levaram os ativos; o que nunca ninguém descobriu é se a estatal brasileira foi ressarcida.
Depois do ato hostil, o BNDES andou financiando obras na Bolívia. Só para a construção da rodovia Santo Ignácio de Moxos-Villa Tunari, o banco estatal brasileiro assinou contrato de US$ 332 milhões, uma obra executada pela construtora OAS.
Em 2013, a Petrobras voltou a investir naquele país. As iniciativas fazem parte do pacote de generosidades do petismo com governantes com os quais mantém afinidade ideológica. Só que faz isso com o nosso dinheiro".
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