Só homens aparentemente com algum preparo físico e idade homogênea para exercer qualquer atividade paramilitar (onde estão as mulheres, crianças e idosos destes "flagelados ou imigrantes"?)... E não param de chegar. Cubanos, Haitianos, Dominicanos, Ganeses, Senegaleses e outros Africanos... Para se juntarem a Legião dos milhares de "Médicos Cubanos".
Por que essa gente depois de passar por República Dominicana, Panamá, Equador e Peru, entram pelo Estado do Acre na Tríplice Fronteira formada com Peru e Bolívia, e a partir daí é disseminada por cidades pequenas sem nenhuma oportunidade de emprego? Nem as pequenas cidades da Serra Gaúcha estão sendo poupadas. Em pleno Carnaval de 2015 vi dezenas deles em trânsito pelos municípios da região falando um idioma para mim incompreensível, e não param de chegar.
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