Não adiantou o teatro armado na CPI da Petrobras.
João Vaccari Neto foi preso por enriquecimento ilícito.
É o segundo tesoureiro do PT a ir parar na cadeia durante o mandato de Dilma Rousseff.
Delúbio Soares foi preso na primeira gestão da petista por envolvimento no mensalão.
A elite vermelha do PT é criminosa, reincidente e milionária, para dizer o mínimo.
Pior: atua em família.
A mulher de Vaccari, Giselda Rousei Lima, foi conduzida coercitivamente para depor. A 12° fase da Lava Jato teve também a prisão temporária de sua cunhada, Marice Correa de Lima.
As principais denúncias contra o tesoureiro que não foi tirado do cargo pelo partido cúmplice são:
1) Um “acréscimo patrimonial a descoberto” foi revelado pela quebra do sigilo bancário e fiscal dele, de sua mulher, de sua filha e de sua cunhada.
2) Há prova documental, nos autos da Lava Jato, do pagamento de pelo menos 1,5 milhão de reais por empresas controladas pelo executivo Augusto Ribeiro, um dos delatores, à Editora Gráfica Atitude. O repasse, segundo a operação, teria sido feito por solicitação de Vaccari “em espécie de doação não-contabilizada” para o PT.
3) Sua filha, Nayara de Lima Vaccari, “apresentou significativo acréscimo patrimonial entre 2009 a 2014″. Segundo o relatório fiscal, “entre os anos 2008 e 2013 ela não declarou nenhum rendimento tributável próprio de trabalho, porém seu patrimônio pessoal neste período sem atividade laboral própria independente e capacidade financeira cresceu de R$ 240 mil (decorrente de bens anteriormente declarados na DIRPF dos pais) para mais de R$ 1 milhão”.
Para o juiz Sergio Moro, que mandou prender Vaccari, há indícios contra o tesoureiro do PT da prática de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
“Caberia a ele intermediar parte da propina acertada entre as empreiteiras e os dirigentes da Petrobrás em favor de agentes ligados ao Partido dos Trabalhadores”, anotou o juiz.
Não há data para terminar a prisão preventiva de Vaccari.
Resta saber a data do término do desgoverno corrupto, mentiroso e incompetente de Dilma Rousseff.
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