Dilma pode perder mordomais - Arte |
De acordo com reportagem, presidente pode ressarcir cofres públicos por atitudes.
A Revista Isto É voltou a falar sobre os polêmicos benefícios recebidos pela presidente afastada Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT). A petista já havia reclamado por nota que o que a revista disse em outra reportagem seria mentira e que tomaria as medidas cabíveis necessárias. No entanto, a Isto É garante que é a defesa de Dilma quem comete um equívoca e garante ainda mais. De acordo com um texto publicado nesta sexta-feira, 22, no site da revista, a petista pode ser até obrigada a devolver todo o dinheiro que gastar em mordomias.
Decisão parecida teve a Justiça do Rio Grande do Sul, que permitiu que a presidente usasse os aviões da Força Aérea Brasileira, a FAB, mas desde que pagasse por isso. Rousseff então começou uma "vaquinha online", que arrecadou quase R$ 1 milhão. O dinheiro está sendo usado para as viagens que ela faz por todo o país para dizer que o processo de impeachment é um "golpe de estado".
Rivalidade de presidente afastada e de revista
A presidente afastada e a publicação parecem viver em um pé de guerra, como observamos mais à frente ao longo da matéria.
Polêmica com filha
Na semana passada, a Revista Isto É publicou uma reportagem sobe os benefícios recebidos pela filha da presidente, Paula. Ela foi flagrada viajando com carros oficiais e tendo o aparato de seguranças. A publicação garante que o benefício concedido à Paula seria ilegal, já que ela não estaria com sua segurança ameaçada. A presidente por meio de nota citou incisos que garantiria que a Isto É estaria errada. Setores de segurança do governo também foram acusados de darem informações sigilosas à revista. Não é a primeira vez que Dilma e a Isto É batem de frente.
Dilma maluca?
Situação parecida já havia acontecido no início do ano, quando a publicação trouxe um capa com uma foto dela gritando. A pauta da capa era o humor supostamente destemperado de Rousseff. A reportagem dizia até que ela tomava remédios psiquiátricos. Dilma naquela ocasião já havia anunciado que processaria a revista.
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