Chegamos a este ponto. Em todos os lugares, cantos e recantos, as pessoas pedem a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Para os eventuais militantes do PT, que porventura não acreditam no que digo, façam o que fiz, saiam às ruas e conversem com as pessoas, homens e mulheres, independente de classe social, idade, credo ou cor, todos pedem a prisão de Lula.
O movimento lançado em São Paulo por um grupo de atores e intelectuais, denominado ‘Um Brasil Justo pra Todos e pra Lula’, restringe-se a este grupo e ao que sobrou da militância petista.
A aversão a Lula é tão gigantesca que não permitiu sequer que em sua cidade, São Bernardo do Campo, ele reelegesse o filho Marcos Claudio Lula da Silva, derrotado para vereador (veja aqui).
No segundo turno em 2016, Lula literalmente ficou em casa. Ninguém o chamou para nada.
Até João Paulo, o candidato do PT em Recife, não quis saber de Lula. Não o chamou sequer para uma simples caminhada (veja aqui).
Também não é pra menos, Lula por várias vezes afrontou a sociedade, às pessoas de bem, sempre com uma arrogante crença na impunidade.
Claro exemplo ocorreu em recente reunião de militantes, quando o ex-presidente destilou seu ódio contra todos os servidores públicos concursados e fez a insana pregação de que a profissão de político era honesta, argumentando para tanto que ‘todo ano, por mais ladrão que o político seja, tem que encarar o povo e pedir voto’ (veja o vídeo abaixo).
Assim, o sentimento de revolta tomou conta da sociedade e hoje a prisão de Lula passou a ser um verdadeiro clamor popular.
Amanda Acosta
Redação @jornaldacidadeonline.com.br
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