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domingo, 30 de abril de 2017

Stephen Kanitz lacra: “fracasso da greve facilita prisão de Lula”


O consultor e conferencista Stephen Kanitz avaliou que o fracasso da “greve geral” precipita a prisão de Lula, mostrando que o ex-presidente “perdeu seu faro político”.

“Ter convocado essa greve que iria ‘paralisar o Brasil’ para meter medo no Judiciário foi mais um tiro no seu pé. Mostrou que o PT acabou, que nem os trabalhadores lhe defendem. Game over”, disse Kanitz.

Ele conclui: “agora precisamos limpar nossas escolas desses professores parasitas, acabar com esses sindicatos parasitas, esses políticos parasitas. O momento é agora”. 

28 de abril de 2017

Isto é o que precisa saber para reconhecer um falso sacerdote

Imagem referencial / Foto: Pixabay / Dominio público

REDAÇÃO CENTRAL, 29 Abr. 17 (ACI).- Em vários países, multiplicou-se o número de falsos sacerdotes que se valem da boa fé dos fiéis para “oferecer seus serviços” em troca de dinheiro fácil.

Apenas o sacramento da Ordem Sacerdotal consagra aquele que o recebe, configurando-o de modo particular com Jesus Cristo e capacitando-o para atuar na própria pessoa de Cristo para o bem de todo o povo de Deus.

Na seguinte nota, é detalhado como identificar um falso sacerdote e as medidas preventivas para evitar ser enganado.

Como reconhecê-lo?

1. Os falsos sacerdotes não têm paróquia nem território designado porque não pertencem à Igreja Católica, portanto, não se encontram nos registros das dioceses.

2. Saem “oferecendo seus serviços” (missas, sacramentos) e é comum que deem de presente cartões de apresentação para que possam entrar em contato com eles.

3. Costumam atuar em lugares distantes da paróquia da cidade como em pequenas comunidades onde não há sacerdotes. É necessário saber que os sacerdotes católicos não podem celebrar casamentos, batizados e, em geral, oficiar Missas fora da paróquia ou um templo público reconhecido.

4. Criam laços de amizade com os paroquianos e ministram “sacramentos” sem ter em conta os impedimentos.

5. Cobram dinheiro ao final da Missa que celebram, “solicitando uma contribuição econômica”.

6. Pedem donativos para algum lar, orfanato ou asilo que não existe. Em alguns casos, até oferecem seus serviços aos próprios sacerdotes para ajudá-los na festa paroquial ou na Semana Santa.

7. Uma grande porcentagem deles são pessoas que estudaram no seminário, mas por diversas razões foram expulsos; outros serviram em alguma paróquia como sacristãos ou simplesmente encontraram uma forma de extorquir os fiéis e até os mesmos presbíteros porque conhecem as celebrações litúrgicas.

Medidas preventivas

1. Buscar na nossa paróquia orientações sobre os requisitos necessários para a celebração dos sacramentos.

2. Em caso da perda de um familiar, recorrer à paróquia mais próxima ao velório ou à nossa própria paróquia para solicitar os serviços correspondentes.

3. Nunca aceitar sacerdotes que se fazem conhecer por cartões de apresentação ou que oferecem “serviços a domicilio”.

4. Exigir do sacerdote a credencial expedida pela diocese correspondente.

5. Se não é possível encontrar um sacerdote, é obrigação dos fiéis se abster das celebrações dos impostores, pois não têm nenhuma validez.

6. Deve-se denunciar o falso sacerdote imediatamente às autoridades eclesiásticas.

7. Advertir outros fiéis a ter cuidado com o impostor.

Os segredos que Palocci vai revelar


TERREMOTO

O que Palocci tem para contar deve provocar nova turbulência no País e no PT O ex-ministro Antonio Palocci é um pote até aqui de mágoa. Na última semana, movido por esse sentimento que o consome desde setembro de 2016, quando foi preso em Curitiba, o homem forte dos governos Lula e Dilma deu o passo definitivo rumo à delação premiada: contratou o advogado Adriano Bretas, conhecido no mercado por ter atuado na defesa de outros alvos da Lava Jato que decidiram, como Palocci, romper o silêncio. Lhano no trato, embora dono de temperamento mercurial quando seus interesses são contrariados, o ex-ministro resolveu abrir o baú de confidências e detalhar aos procuradores todo arsenal de informações acumulado por ele durante as últimas duas décadas, em que guardou os segredos mais recônditos do poder e nutriu uma simbiótica relação com banqueiros e empresários. “Fiz favor para muita gente. Não vou para a forca sozinho”, desabafou Palocci a interlocutores.

ISTOÉ conversou nos últimos dias com pelo menos três fontes que participaram das tratativas iniciais para a colaboração premiada e ouviram de Palocci o que ele está disposto a desnudar, caso o acordo seja sacramentado. Das conversas, foi possível extrair o roteiro de uma futura delação, qual seja:

Palocci confirmará que, sim, é mesmo o “Italiano” das planilhas da Odebrecht e detalhará o destino de mais de R$ 300 milhões recebidos da empreiteira em forma de propina, dos quais R$ 128 milhões são atribuídos a ele.

Contará como, quando e em quais circunstâncias movimentou os R$ 40 milhões de uma conta-propina destinada a atender as demandas de Lula. Atestará que, do total, R$ 13 milhões foram sacados em dinheiro vivo para o ex-presidente petista. Quem sacou o dinheiro e entregou para Lula foi um ex-assessor seu, o sociólogo Branislav Kontic. Palocci se compromete a detalhar como eram definidos os encontros de Kontic com Lula. Havia, por exemplo, uma senha, que apenas os três sabiam.

Dirá que parte da propina que irrigou essa conta foi resultado de um acerto celebrado entre ele e Lula durante a criação da Sete Brasil, no ano de 2010. O ex-presidente teria ficado com 50% da propina. Um total de R$ 51 milhões.

Está empenhado em revelar como foi o processo de obtenção dos R$ 50 milhões para a campanha de Dilma, num negócio fechado entre o PT e a Odebrecht, com a ajuda de Lula e do ex-ministro Guido Mantega. E mostrará como Dilma participou das negociatas e teve ciência do financiamento ilegal.

Afirmará que a consultoria Projeto foi usada também para recebimento de propinas. Indicará favorecidos. Comprometeu-se ainda a entregar o número de contas no exterior que foram movimentadas por esse esquema.

Pretende mostrar como empresas e instituições financeiras conseguiram uma série de benefícios dos governos petistas, como isenção ou redução de impostos, facilidades junto ao BNDES, renegociação de dívidas tributárias, etc.

Palocci sabe que uma chave está em suas mãos. Com ela, pode abrir as fechaduras da cela onde está detido, no frio bairro de Santa Cândida, na carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

Era uma greve muito engraçada, não tinha povo, não tinha nada #AGreveFracassou

Flavio Morgenstern28/04/2017
O PT fez uma greve em nome do povo, mas contra o povo, batendo no povo, para fazer o povo acreditar que tinha mais povo na greve. Facebooktwittermail

Enquanto o povo trabalha com um conceito de trabalho baseado numa equação com fatores como vocação, necessidade, vontade, dificuldade, estudo e venda de algo desejável para a população, quem adere a conceitos quase sempre ultrapassados como uma greve trabalha ainda com o conceito de trabalho marxista: todo patrão sobrevive no luxo com uma tal “mais-valia” incalculável, e as pessoas só terão liberdade com uma revolução (comunismo) ou com um Estado gigante que sufoque qualquer livre iniciativa com “direitos trabalhistas”, “direito de greve” e outras quinquilharias, até ser o único agente com importância na sociedade (socialismo).

A suposta “greve geral” convocada por órgãos com efeito paramilitar do PT e de partidos de extrema-esquerda no Brasil, como CUT, MST, UNE et caterva, apenas quis inflar à força os números de supostos “grevistas” no país. Suas pautas, genéricas como o “Sentimento Difuso no Ar” que marcou junho de 2013, falam em “direitos trabalhistas” (quando praticamente nenhum direito trabalhista mudou, ou está em vias de mudar, fora a contabilidade da aposentadoria), mas não dizem ao público sub-pautas como “Contra a prisão de Lula” ou “Contra o fim do imposto sindical”.

O problema é que a esquerda ultra-politizou a vida normal no Brasil, e a ultra-politização fez com que não seja mais possível alguém, mesmo o menos interessado em política ou o menos estudado dos humildes, não saiba de que partido estamos falando quando usamos nomes genéricos como “centrais sindicais” para não falar no PT (de que adianta se “disfarçar”, sendo que nas siglas e nas cores, ninguém é capaz de definir alguma diferença entre um e outro?).

A hashtag #AGreveFracassou ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter no mundo. Afinal, de que adianta tentar convencer o povo de que há mais povo defendendo a greve do que o povo acredita, sendo que é o próprio povo querendo ir trabalhar que é impedido pelos sindicalistas de ser povo? Como escrevi em meu livro referindo-me a junho de 2013, “Naquelas primeiras manifestações não havia povo. Sindicalista não é povo — quem dirige o povo não pode ser considerado povo.”

É uma greve sem trabalhadores, uma greve em nome do povo que bate no povo. Uma greve muito engraçada: não tinha povo, não tinha nada. Pior: contra uma “reforma trabalhista e previdenciária” que era proposta pela pessoa em quem os grevistas votaram, e que está sendo levada a cabo pelo vice da pessoa em quem os grevistas também votaram, que dizem que é “golpe” que o vice da pessoa siga exatamente a mesma política da pessoa original.

Uma greve supostamente deveria causar mobilização e sensibilização da população a favor de “trabalhadores”. Como são os próprios trabalhadores que sofrem com a greve, cada vez mais apartados dos sindicatos que apenas atrapalham a sua vida (e seu trabalho), não houve nenhum apoio à chamada “greve geral” ou suas causas – como acontecia nos anos 90 com o MST, entendido como um “movimento de gente procurando trabalhar”.

Se existisse alguém na Via Láctea que apóia Michel Temer, o vice da Dilma, estaria aí a oportunidade perfeita para defender o presidente número 13-confirma. Afinal, algo criticado por MST, CUT, UNE e quejandos não pode ser uma coisa tão ruim. Afinal, sindicalistas fazem greve “em nome do povo”, mas para isso, precisaram socar e espancar o povo. Como obter o velho apoio sentimental que a esquerda tinha com suas idéias de jovens esfumaçados?

Restou uma pseudo-greve vazia, que não engana nem leitor de Carta Capital em seu objetivo de defender Lula e criticar o fim do imposto sindical. Como escreveu Bruno Garschagen neste Senso Incomum, o real objetivo é mirar no futuro, nas gerações desconhecedoras do modus operandi do sindicalismo: nem mesmo eles acreditam em uma tese furada como evitar a prisão de Lula. Tal como fizeram em relação à ditadura, tentarão contar a história na bolha das salas de aula, protegidos de quem viveu o período: dirão que apenas eles defenderam “direitos trabalhistas” contra “um golpe”.

Mas de greve mesmo, falando em nome do povo, só vimos o povo rindo de um muxoxo de “grevistas” que nunca trabalharam para poder fazer greve, enquanto grevistas apenas agrediam o povo. Que apoio esperam ter para seu plano socialista doravante?

sábado, 29 de abril de 2017

POR QUE MORO NÃO OUVIRÁ LULA NO DIA 05?


O real motivo que levou o juiz Sergio Moro a adiar a oitiva de Lula ....Renato Duque fechou delação premiada com MPF, o braço direito do Lula na empresa Sete Brasil criada por Lula para intermediar todas as contratações de compra na Petrobrás.... E os advogados acabaram de entrar com uma ação no STF pedindo que seja proibida a audiência dia 05 de maio de ( dia do enterro formal do Ex-presidente Lula a chamada pá de cal ) a audiência de Lula será dia 10 de maio.

Falam por aí que são R$ 22.360.000.000,00 (bilhões de reais) ou seja 218 prêmios da mega sena que saiu quinta feira....

E Renato Duque teria gravações em seu poder que comprovariam todas as falcatruas de Lula... Existem rumores que com essa delação de Renato Duque dia 05 a prisão de Lula seja solicitada daí o desespero de seus advogados....

A coisa tá feia.... Só a Claudia Chater prima de um doleiro preso, mandou numa única operação U$ 5 Bi pra Venezuela e de la pra Dinamarca.....começou a ferver.....

Todo o dinheiro de Lula estaria na Holanda, só da Sete Brasil ele teria recebido U$ 7,1 Bilhões .... ladrão da porra!!!...

O desespero parte daí...

Dizem até que Lula teria aberto 29 offshores na Holanda pra guardar seus R$ bilhões..... Mas sabe quem teria aberto para Lula?..... RENATO DUQUE!!!...

Se isto for verdadeiro ...tchau Lula & CIA...

A greve de araque instituiu o Dia Nacional da Vadiagem

Demonstrators stand near a barricade on Dutra road during a protest against President Michel Temer's proposal reform of Brazil's social security system in the early hours of general strike in Sao Jose dos Campos, Brazil, April 28, 2017. REUTERS/Roosevelt Cassio (Roosevelt Cassio/Reuters)

Enxergar uma greve geral no que houve neste 28 de abril é promover enxurrada a tsunami.
Por Augusto Nunes
28 abr 2017.
A paralisação foi programada para a véspera de um feriado prolongado para somar-se à folga de primeiro de maio e produzir o maior feriadão de 2017. Disfarçado de “greve geral“, o evento organizado por gigolôs do moribundo imposto sindical não foi um ato político, mas uma malandragem destinada a incentivar a ociosidade. Aumentou o movimento nas estradas. As cidades ficaram com cara de domingo. As manifestações de rua reuniram menos gente que procissão de vilarejo.

Enxergar uma greve geral no que se viu nesta sexta é promover enxurrada a tsunami. Toda greve é uma interrupção voluntária e continuada do trabalho ─ e interrupção voluntária não rima com barricadas com pneus em chamas, piquetes truculentos e arruaceiros hipnotizados pelo berreiro sindiota. A greve geral, como ensina o adjetivo, tem necessariamente abrangência nacional. E se ampara em reivindicações, palavras-de-ordem e bandeiras encampadas por todas as categorias profissionais relevantes.


Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/

Para enfrentar a corrupção é preciso passar o Brasil a limpo, assegura Arcebispo

Dom Geraldo Lyrio Rocha / Foto: CNBB
APARECIDA, 27 Abr. 17 (ACI).- Diante do cenário de corrupção revelado nos últimos anos no Brasil, o Arcebispo de Mariana (MG), Dom Geraldo Lyrio Rocha, reforçou que “é preciso passar o país a limpo” e, neste processo, a Igreja deve atuar como defensora e promotora dos valores.

Na quarta-feira, Dom Geraldo atendeu aos jornalistas durante a coletiva de imprensa da 55ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, em Aparecida, e falou como a Igreja orienta os fiéis frente às várias operações da Polícia Federal que vêm revelando grandes corrupções no país, com delações premiadas envolvendo políticos, empresários, tudo às vésperas das eleições de 2018.

Para o Arcebispo, o Brasil está passando por um momento como nunca se viu antes. “Claro que ninguém é ingênuo e vai achar que nunca houve corrupção no Brasil. Entretanto, com esta formatação, com estes níveis, com esta amplitude, é algo jamais visto. E aqui vale realmente a expressão ‘é preciso passar o país a limpo’”, assinalou.

Mas, ressaltou que embora o que se vê seja um problema social, político e econômico, o que realmente está em jogo são “valores éticos e morais”, os quais devem ser defendidos e promovidos pela Igreja.

“É uma situação preocupante, desafiadora e que a Igreja no Brasil, através da CNBB, tem procurado acompanhar com muita atenção e dando a colaboração que é própria da Igreja”, explicou.

Salientou, porém, que “a Igreja não é um partido político, não é um sindicato, não é uma ONG, como tantas vezes o Papa Francisco tem recordado”.

“Então – esclareceu –, a posição da Igreja não é de tomar como bandeira sua as bandeiras defendidas por este ou aquele partido político. A posição da Igreja se situa mais no nível ético e da defesa dos valores morais”.

Como exemplo da atuação da Igreja na busca pelo combate à corrupção, Dom Geraldo citou a lei da Ficha Limpa, promovida pela CNBB juntamente com outras entidades, a qual prevê a inelegibilidade de políticos condenados por um juiz ou por órgãos colegiados.

Se esta lei for “levada a sério e assumida em suas consequências, é uma das modalidades para se dar novo rumo a esta história”, indicou.

“As eleições vêm aí. Vamos ter eleição. Se nós trabalharmos bem a lei da Ficha Limpa, certamente teremos resultados bem melhores”, concluiu.

(Os destaques são nossos)

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Kim Kataguiri fala o real motivo da greve geral do dia 28 de abril





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KIM KATAGUIRI FALA O REAL MOTIVO DA GREVE GERAL DO DIA 28 DE ABRIL

https://www.youtube.com/watch?v=aDGUg851btY

domingo, 23 de abril de 2017

Judas do esquerdismo, Leonardo Boff abandona Lula. Os ratos já pulam fora do barco…


Por Rafa Silva
O monstro moral Leonardo Boff (foto), responsável maior por colocarem a Igreja Católica brasileira à serviço do petismo, deu mostras, postagens recentes de seu blog, que não irá se comportar mais como poodle adesista de Lula: ao compartilhar texto da esquerdista Carla Jiménez – artigo este recheado de críticas ao seu chefe – Boff reconheceu (finalmente!) a corrupção do PT, algo que evitava fazer ao longo dos últimos anos.

Sua possível ruptura fica expressa em passagem de seu texto, que diz:

"A mim não interessa o partido mas a causa dos empobrecidos que constituem o eixo fundamental da Teologia da Libertação, a opção pelos pobres contra a pobreza e pela justiça social, causa essa tão decididamente assumida pelo Papa Francisco".

Vale lembrar que no ano passado, o sacerdote pelego chamou os brasileiros que protestavam contra Dilma e Lula de “covardes” e “disseminadores de ódio“. Ao que parece, ele não terá a humildade franciscana de atribuir a si mesmo tais qualidades.

Outros serviçais também pulam fora

Além de Boff, recentemente assistimos o ex-jornalista Paulo Henrique Amorim “tirar o pé” do líder da ORCRIM, tecendo críticas pesadas à Lula e seu partido. O blogueiro destacou-se nos últimos anos por fazer pesada defesa do petismo, enquanto seu site era convenientemente patrocinado por estatais e congêneres.

Outro que vai colocando as asinhas de fora é Antônio Palocci; o ex ministro da fazenda, porém, promete delatar o Lula em troca de uma substancial redução de sua pena, posto que se encontra em maus lençóis na operação Lava-Jato.

23 de abril de 2017

OS DIAS ERAM ASSIM...



Pergunte para quem tem 42 anos em diante como era a segurança naquele tempo. Eu digo... você podia sair de uma boate as 3,4 da madrugada e voltar para casa a pé e nada iria lhe acontecer ! Você poderia tbm pegar um ônibus e ele não seria assaltado ! Se você estivesse com um relógio , cordão de ouro no pescoço, nada iria lhe acontecer, porque a criminalidade era baixíssima, praticamente não existia assalto a pedestres. 

Esse era o Brasil dos anos 60. 70 e comecinho dos 80... depois dessa "nova Republica" a criminalidade só aumenta. 

Ninguém mais respeita polícia, ladrão atira em polícia, a polícia está sucateada, sem bala e com armas ultrapassadas e velhas, enquanto a bandidagem compra armas modernas porque as fronteiras estão abertas.

Os Odebrecht presidiam o Brasil enquanto Lula enchia a cara e recebia propinas


Destruíram o Brasil e ainda financiaram amigos ditadores e genocídas na América Latina e na África


Pelo que os Odebrecht estão delatando, quem presidia o país eram eles próprios. Lula, é o chefão do quadrilhão, mas para os empresários corruptos e o Cartel das Empreiteiras não passava de um grande bebum com poder e influência.

De fato, os empresários espertalhões viram na fraqueza moral de Lula, sobretudo, na sua tara por poder e dinheiro, a possibilidade de racharem de ganhar bilhões em outros países além do Brasil, alegrando o cachaceiro poderoso com propinas disfarçadas de cachês para palestras, entre outros presentes como sítios, prédios, mansões etc etc etc.

O que esses caras fizeram com o Brasil é uma bandidagem tremenda e cadeia será pouco para todos eles, incluindo o velho Odebrecht, que em muitos vídeos fala em tom jocoso e em tom de amizade quando se refere a Lula.

E o povo?

Vai seguir manso, como gado indo para o abate, pagando a conta da corrupção, da ladroagem pelos próximos 20 anos.

Durante o dia, nos palanques, Lula era o pai dos pobres. De noite, nos hotéis e restaurantes luxuosos, Lula virava pai dos ricos.


19/04/2017
Denis Rosenfield, no Zero Hora, descreveu o caráter mafioso da ORCRIM lulopetista:

“Para além do conteúdo das falas dos delatores, em particular as do patriarca Emilio Odebrecht e de seu filho Marcelo, chama particular atenção os seus modos respectivos de expressão, a naturalidade com a qual falam de seus crimes.

Para eles, tratava-se de uma prática que tinha se tornado normal, vindo a fazer parte de sua atividade empresarial, se é que esta expressão tinha algum significado para eles. Empresários, no sentido estrito, não o eram por eliminarem a concorrência, superfaturarem os preços, não inovarem e viverem de relações mafiosas com ‘seus’ políticos, em particular o chefe de todos eles, Lula. O relato da intimidade entre eles é espantoso. O suposto ‘pai dos pobres’ revelou-se, na verdade, o ‘pai dos ricos.

O grande empresário tinha se tornado ‘vermelho’, enquanto o ‘vermelho’ vendia os seus serviços ou os comprava conforme os benefícios deles e de seus respectivos comparsas. A máfia siciliana deve ter tido inveja deles (…).

Imaginem se os ganhos da corrupção, dos superfaturamentos, dos oligopólios dessas empreiteiras e dos políticos fossem destinados, como de direito, para toda a população.

O país seria, seguramente, outro. Já o é, em certo sentido, por ter começado a limpeza.”

De rei a bobo da corte


Ao saber da decisão de Moro, Lula achou tratar-se de uma brincadeira. Ao perceber a seriedade da situação externou sua onipotência: - Tá pra nascer um homem que me faça ir 87 vezes à Curitiba. Se ele se acha poderoso por ser Juiz, eu sou Luiz Inácio Lula da Silva, não esses "bonecos", que ele costuma prender.

Desnecessário comentar sobre volume do destempero.

Aos berros ordenava advogados que dessem um jeito de acabar com a palhaçada ou procurar outro emprego. De nada adiantava pedir calma. Transtornado, deixava claro jamais ter sido afrontado dessa forma e que não aceitaria tamanha humilhação.

Perplexidade total. Ninguém de sua equipe, ou de qualquer outra, poderia imaginar tacada de Moro nesse nível. Genial, sob todos os aspectos e 100% de acordo com a Lei.

Réu tem a prerrogativa de se fazer representar por Advogados se assim o desejar, desde que tenha concordância do Juiz. Manobra vista como decisão a fazer parte da "Bibliografia" do Direito no Brasil.

Sem dúvida, não bastasse o conjunto da obra, Moro entrou definitivamente pra História.

Lula também ficará marcado.

De Rei a Bobo da Corte.

sábado, 22 de abril de 2017

Leo Pinheiro entrega documentos que Lula havia ordenado destruir


Léo Pinheiro da OAS, por meio de sua defesa, entregou à Justiça Federal do Paraná documentos para tentar comprovar as afirmações de que o ex-presidente Lula foi beneficiado pela reforma de um tríplex em Guarujá (SP).

Segundo O globo, entre os documentos entregues estão o registro de que dois carros em nome do Instituto Lula passaram pelo sistema automático de cobrança dos pedágios a caminho do Guarujá entre 2011 e 2013. Não há, no entanto, documento que comprove que as viagens tiveram como destino o apartamento.

Registros de ligações telefônicas entre Pinheiro e pessoas ligadas a Lula, como Clara Ant, Paulo Okamotto, José de Filippi Jr. e Valdir Moraes da Silva (segurança), a partir de 2012, também estão entre as provas. As listas trazem data e duração da conversa, mas não seu conteúdo.

Agora o mais importante:

Foram anexados também e-mails que mostram a agenda de Lula. Neles aparecem a previsão de encontros com Pinheiro, e mensagens da secretária do instituto para Okamotto, que preside a entidade, avisando que o empresário havia ligado para falar com ele.

A defesa de Lula insiste em alegar que a delação "negociada para agradar" aos procuradores e destravar seu acordo de delação.

Lula pode ter a prisão preventiva decretada já na próxima semana.

Fonte: https://www.papotv.com.br/posts/

Governos de Lula e Dilma são considerados os piores do mundo, no ranking da América Latina

Relatório do CMC revela que Brasil ocupa o último lugar em termo de competitividade como resultado dos maus governos petistas.

O relatório anual, divulgado pelo Centro Mundial da Competitividade (CMC), divulgado nesta segunda-feira, dia 06, mostrou um resultado nada satisfatório para os países da América Latina. O Brasil ficou classificado como um dos últimos países em quesitos como burocracia, transparência de seus governos e, por último, no item corrupção. Estes dados são divulgados anualmente e medem a capacidade de todos os países do mundo em termos de desenvolvimento econômico e institucional.

O Brasil foi considerado um dos piores da América Latina por culpa dos governos Lula e Dilma

De acordo com o diretor do CMC, Arturo Bris, o Brasil causa grande preocupação por ser considerado um dos países latino-americanos com o pior #Governo do mundo. Segundo o mesmo, o crescimento do país não é impossível, entretanto, se seus governantes não fazem o que é certo, todo o resto tende a fracassar. Ele culpa exclusivamente os dois últimos governos petistas, tanto de Dilma quanto de Lula, como os únicos responsáveis pela situação extremamente crítica em que o país se encontra.

O Brasil encontra-se na posição de lanterna em relação a todos os demais, ficando atrás da Venezuela, Mongólia e da Ucrânia. Segundo o ranking, o país despencou da posição 58, em 2014, para a posição 60, em 2015, e, atualmente, está na posição 61, o último lugar na classificação. Nesta lista, o Chile é o único da América Latina que aparece entre os primeiros 40 classificados A liderança mundial é de Hong Kong. Na mesma, ainda aparecem, nesta ordem, México, na posição 45, depois Colômbia, na classificação 51, Peru, em 54º, e Argentina na posição 55.

O relatório do CMC considerou, além dos aspectos de corrupção e transparência, outras condições negativas como a demora em se abrir uma empresa no país e as barreiras existentes que dificultam a entrada de capitais. Os dados levantados para a pesquisa são referentes a 2015, portanto, abrangem o último governo Dilma. Isto possibilitou a obtenção de um diagnóstico bem atual da realidade brasileira.

Segundo Bris, este resultado negativo para o país deverá ter um reflexo significativo nas próximas gerações. Elas terão que despender uma grande carga de trabalho e de mais sacrifícios para tentar reverter esta situação. Além disto, o Brasil continuará a sofrer com a constante falta de uma infraestrutura adequada e de um sistema público de saúde e educação muito precários. Segundo o Conselho, a burocracia e a morosidade do serviço público constituem uma das principais barreiras que impedem, diretamente, o seu desenvolvimento econômico.

Na sua conclusão, o CMC advertiu para o fato de que todos os países que fazem parte da América Latina ainda não estão aptos a subirem no ranking mundial, pela falta de uma conjunção de todos os fatores necessários para tal evolução.


O Brasil foi considerado um dos piores da América Latina por culpa dos governos Lula e Dilma

Governos de Lula e Dilma são considerados os piores do mundo, no ranking da América Latina Relatório do CMC revela que Brasil ocupa o último lugar em termo de competitividade como resultado dos maus governos petistas.  Compartilhe no Facebook   5 Lula e Dilma: piores governos para o Brasil O relatório anual, divulgado pelo Centro Mundial da Competitividade (CMC), divulgado nesta segunda-feira, dia 06, mostrou um resultado nada satisfatório para os países da América Latina. O Brasil ficou classificado como um dos últimos países em quesitos como burocracia, transparência de seus governos e, por último, no item corrupção. Estes dados são divulgados anualmente e medem a capacidade de todos os países do mundo em termos de desenvolvimento econômico e institucional. De acordo com o diretor do CMC, Arturo Bris, o Brasil causa grande preocupação por ser considerado um dos países latino-americanos com o pior #Governo do mundo. Segundo o mesmo, o crescimento do país não é impossível, entretanto, se seus governantes não fazem o que é certo, todo o resto tende a fracassar. Ele culpa exclusivamente os dois últimos governos petistas, tanto de Dilma quanto de Lula, como os únicos responsáveis pela situação extremamente crítica em que o país se encontra. O Brasil encontra-se na posição de lanterna em relação a todos os demais, ficando atrás da Venezuela, Mongólia e da Ucrânia. Segundo o ranking, o país despencou da posição 58, em 2014, para a posição 60, em 2015, e, atualmente, está na posição 61, o último lugar na classificação. Nesta lista, o Chile é o único da América Latina que aparece entre os primeiros 40 classificados A liderança mundial é de Hong Kong. Na mesma, ainda aparecem, nesta ordem, México, na posição 45, depois Colômbia, na classificação 51, Peru, em 54º, e Argentina na posição 55. O relatório do CMC considerou, além dos aspectos de corrupção e transparência, outras condições negativas como a demora em se abrir uma empresa no país e as barreiras existentes que dificultam a entrada de capitais. Os dados levantados para a pesquisa são referentes a 2015, portanto, abrangem o último governo Dilma. Isto possibilitou a obtenção de um diagnóstico bem atual da realidade brasileira. Segundo Bris, este resultado negativo para o país deverá ter um reflexo significativo nas próximas gerações. Elas terão que despender uma grande carga de trabalho e de mais sacrifícios para tentar reverter esta situação. Além disto, o Brasil continuará a sofrer com a constante falta de uma infraestrutura adequada e de um sistema público de saúde e educação muito precários. Segundo o Conselho, a burocracia e a morosidade do serviço público constituem uma das principais barreiras que impedem, diretamente, o seu desenvolvimento econômico. Na sua conclusão, o CMC advertiu para o fato de que todos os países que fazem parte da América Latina ainda não estão aptos a subirem no ranking mundial, pela falta de uma conjunção de todos os fatores necessários para tal evolução. #PT #Crise no Brasil Fonte:

sexta-feira, 21 de abril de 2017


Lula: Um pelego de aluguel


Lula vendia o controle das greves que liderava ao patriarca da empreiteira Odebrecht

*José Nêumanne 19 Abril 2017

Para qualquer sindicalista, da direção ou da base, que militasse nos anos 70 no movimento operário, a mais forte condenação feita a um adversário era chamá-lo de pelego. Afinal, de acordo com o Dicionário Houaiss, a palavra designa “agente disfarçado do governo que procura agir politicamente nos sindicatos”. O sentido original do termo remete à “pele de carneiro com a lã, colocada sobre os arreios para tornar o assento do cavaleiro mais confortável”. Ou, por extensão, “indivíduo servil e bajulador, capacho, puxa-saco”. 

Dificilmente alguém que conhecesse, então, a fama de Luiz Inácio da Silva, o Lula, eleito presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema (hoje do ABC) em 1975 com 92% dos votos e principal líder das greves da categoria na virada dos 70 para os 80 do século 20, o desqualificaria dessa forma. Afinal, foi eleito com o apoio do então presidente Paulo Vidal, fundador do chamado sindicalismo autêntico, contra os pelegos comprometidos com a máquina estatal desde o Estado Novo e seus adversários comunistas, leais à linha moscovita do marxismo-leninismo. Reeleito por força própria em 1978, também com quase a unanimidade de votos, construiu sua biografia alheio à herança populista de Getúlio e com fama de líder operário que não dava trégua ao patronato.

Dá, portanto, para imaginar o espanto nacional ao ver e ouvir, no último fim de semana, de um dos mais poderosos e agora sabidamente corruptos e corruptores burgueses brasileiros, Emílio Odebrecht, “patriarca” da empreiteira herdada do pai, Norberto, e passada para o filho, Marcelo, que a empresa lhe pagou propina sistemática (por isso, corruptora) nestes últimos 37 anos. Com dinheiro furtado da Petrobrás e de outras estatais (daí, corrupta), a construtora contratada para prestar serviços financiou campanhas eleitorais do ex-dirigente sindical nas disputas políticas para presidente da República. Isso após haver conseguido os favores dele na condução de greves da categoria em seu Estado, a Bahia.

À noite, em redes nacionais de televisão, de manhã nas edições dos jornais e ao longo de todo o dia nas emissoras de rádio, o empreiteiro bilionário contou um caso de assustar todos os brasileiros. “Foi uma greve que estava perdurando, com problemas seriíssimos. E eu sei que ele não só me ajudou, como criou uma relação diferenciada com o sindicato na área da Bahia, do petroquímico em particular. Isso, para nós, foi importante, tendo em vista o crescimento do petroquímico e tal. Então, você tem um processo de convívio com ele, quase que institucional. De quando em quando, duas, três, quatro vezes... talvez até em determinados anos mais”, disse Emílio Odebrecht literalmente, sem tugir nem mugir.

Brasileiros de todas as regiões, fés religiosas, idades e convicções políticas têm sido informados “noturna e diuturnamente”, como diria sua discípula favorita e sucessora, Dilma Rousseff, de que para manter o seu Partido dos Trabalhadores (PT) no governo o herói proletário permitira o diabo sob sua gestão. E não apenas para ganhar eleições, mas para ficar no poder. Sob sua égide, a referida senhora e seu vice, Michel Temer, protagonizaram a maior fraude eleitoral da História, que está sob julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). E pelo que foi apurado até agora dá para perceber que, nos três mandatos e meio dos petistas, nenhum cofre da República ficou incólume: todos foram esvaziados.

O delegado Romeu Tuma Jr., filho do homônimo ex-diretor do Dops e da Polícia Federal, revelou em seu livro Assassinato de reputações (Topbooks, 2013) que o mais popular líder político da História do País foi informante de seu pai nos movimentos sindicais. Pode até não ser verdade. Só que até agora ninguém desmentiu oficialmente os argumentos usados pelo policial, ex-secretário de Segurança do Ministério da Justiça no primeiro mandato do indigitado.

Os depoimentos dos 78 executivos e ex da Odebrecht, já chamados de delação do fim do mundo e agora também do mundo todo, de vez que abrangem todo o espectro ideológico e político do País, trazem novas informações e documentos que jogam no pântano sua pretensão a ser o brasileiro mais honesto de todos os tempos. E conforme foi revelado agora, constata-se seu papel de “pelego enrustido” (apud Houaiss, dissimulado), eis que sempre atuou a serviço daqueles que publicamente execrava nas assembleias, nos palanques, nos meios de comunicação e nos pronunciamentos oficiais. Emílio contou que a Odebrecht participou da redação do documento mais importante da campanha histórica que levou ao poder pela primeira vez na História do Brasil um operário braçal, ele próprio: a Carta ao Povo Brasileiro.

E não ficou nisso. No livro O que Sei de Lula (Topbooks, 2011), registrei a versão muito comum, disseminada por empresários que conviveram com um dos ideólogos do golpe militar de 1964, o general Golbery do Couto e Silva, de que o metalúrgico teve a carreira apadrinhada por este. Fê-lo para evitar que seu inimigo, Leonel Brizola, encampasse os sindicatos de esquerda na redemocratização. Emílio Odebrecht contou o seguinte: “Eu fui pedir ajuda ao Golbery, conversar essas coisas todas para lhe pedir uma orientação e na conversa vai, conversa vem, vem o negócio de Lula. E ele chegou e fez um negócio que me marcou. ‘Emílio, Lula não tem nada de esquerda’. Foi-lhe, então, perguntado: ‘Nada de esquerda?’ E Emílio explicou: ‘Nada de esquerda. Ele é um bon-vivant. Olha, e é verdade. Ele gosta da vida boa’.” Pois é.

Réu em cinco processos na Justiça e alvo de mais seis petições remetidas pelo relator da Lava Jato no STF, Edson Fachin, a várias varas da primeira instância, Lula já tem problemas de sobra para enfrentar. Só faltava a revelação de que o herói da classe trabalhadora nunca passou de um pelego enrustido, alugado pela corrupta burguesia nacional.

*Jornalista, poeta e escritor


Fonte: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/


“Lula vendia o controle das greves que liderava ao patriarca da Odebrecht”, afirma Nêumanne


Nêumanne dispara: “Lula vendia o controle das greves que liderava ao patriarca da Odebrecht”

Está em sua coluna no Estadão.

O jornalista José Nêumanne (foto) é certamente dos maiores críticos de Lula e do PT, e isso já tem tempo. Em sua última coluna no Estadão, tratando da ligação histórica entre Lula e Emilio Odebrecht, a contundência foi mantida.

Seguem trechos:

“Um pelego de aluguel – Lula vendia o controle das greves que liderava ao patriarca da empreiteira Odebrecht – Dá, portanto, para imaginar o espanto nacional ao ver e ouvir, no último fim de semana, de um dos mais poderosos e agora sabidamente corruptos e corruptores burgueses brasileiros, Emílio Odebrecht, “patriarca” da empreiteira herdada do pai, Norberto, e passada para o filho, Marcelo, que a empresa lhe pagou propina sistemática (por isso, corruptora) nestes últimos 37 anos. Com dinheiro furtado da Petrobrás e de outras estatais (daí, corrupta), a construtora contratada para prestar serviços financiou campanhas eleitorais do ex-dirigente sindical nas disputas políticas para presidente da República. Isso após haver conseguido os favores dele na condução de greves da categoria em seu Estado, a Bahia (…)

O delegado Romeu Tuma Jr., filho do homônimo ex-diretor do Dops e da Polícia Federal, revelou em seu livro Assassinato de reputações (Topbooks, 2013) que o mais popular líder político da História do País foi informante de seu pai nos movimentos sindicais. Pode até não ser verdade. Só que até agora ninguém desmentiu oficialmente os argumentos usados pelo policial, ex-secretário de Segurança do Ministério da Justiça no primeiro mandato do indigitado.”

Ela pode ser lida na íntegra  aqui.



Fonte: http://www.implicante.org/noticias/

quarta-feira, 19 de abril de 2017

A BATALHA DE CURITIBA. ALIADO DE LULA AMEAÇA COLOCAR “100 MIL GUARDA-COSTAS PARA PROTEGER” O EX-PRESIDENTE



“Combate do século”, “ato monstro”, “a hora da verdade.” São os votos de caravanas da esquerda à direita para o próximo 3 de maio.



Neste dia ocorre o primeiro cara a cara entre Lula e Sergio Moro, em depoimento do ex-presidente ao juiz, em Curitiba. Não estarão sós. Alas solidárias e avessas ao petista sairão de vários pontos do país, em ônibus fretados e até motocicletas, rumo à cidade.


Do lado pró-PT, quem puxa os atos é a Frente Brasil Popular. O grupo é capitaneado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e tem do Movimento dos Sem Terra à Nação Hip Hop entre os signatários.


O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto também irá. “Como qualquer outra pessoa, se há suspeita, Lula precisa ser investigado. Mas acreditamos que há um linchamento com evidente viés político contra ele”, afirma o líder do MTST, Guilherme Boulos.



O ex-presidente estará em Curitiba como réu do caso do tríplex no Guarujá. Uma das suspeitas é que ele tenha se beneficiado de desvios da Petrobras para comprar e reformar o imóvel. Ele nega.



Do lado anti-PT também fará seu desagravo a Lula –mas na versão “pixuleco”, o boneco inflável do ex-presidente vestindo roupa listrada de presidiário. O Nas Ruas pretende levar cem “pixulequinhos” em comboios saindo de São Paulo e Brasília.


O Revoltados Online organiza uma ” motocicletada” com até 10 mil motos, algumas customizadas, levando “de carona” um “pixuleco” dentro da gaiola.


Inspiração: Bikers for Trump, grupo com motoqueiros (alguns dos Hell’s Angels) que excursionavam até eventos do então presidenciável Donald Trump, nos EUA de 2016.


Outros grupos ainda não sabem se vão, como o MBL (Movimento Brasil Livre), que deve mandar apenas “olheiros”. Já o Vem pra Rua já cravou: não vai. “Não se justifica. A Justiça está andando bem até agora e cuidará do caso”, diz o cabeça do movimento, Rogério Chequer.


Para o líder do Revoltados, Marcello Reis, a presença em solo paranaense ajudará a pôr “o outro lado” na linha. “Com certeza esse pessoal quer confusão, igual ao Fórum da Barra Funda.”


Refere-se ao confronto entre manifestantes contra e a favor de Lula, em fevereiro de 2016, neste fórum paulistano. O ex-presidente daria um depoimento no local, que acabou cancelado.


Mas antes, diz Carla Zambelli (Nas Ruas), a claque pró-PT “furou o bloqueio” que a PM montou para separar os grupos rivais.


“Uma senhora quebrou o pulso, e eu, de cirurgia recém-feita, desmaiei”, afirma. Houve feridos dos dois lados.


O medo, nas duas pontas, é que a violência se repita. A Folha apurou que há um impasse, na frente por Lula, sobre a melhor forma de agir –ir para a frente do prédio onde o ex-presidente deporá poderia ser entendido como provocação. Há receio de que Moro ordene a prisão de Lula no dia.


A bancada do PT na Câmara pretende ir em peso. “Este Moro é capaz de tudo, é um negócio sem precedentes”, diz o deputado Carlos Zarattini. A Polícia Militar do Paraná diz que a segurança do dia ficará a cargo da Polícia Federal.


Na internet, a militância compartilha ilustrações como uma em que Moro tem uma espada numa mão e a cabeça decapitada de Lula na outra.


Sem se identificar, a Folha procurou a CUT de Brasília atrás de vagas para a caravana local. Cerca de 20 pessoas já tinham comprado ida e volta do ônibus fretado, por R$ 250. A organização deu um e-mail do PT para o cadastro.


Rui Costa Pimenta, presidente do PCO (Partido da Causa Operária), promete um “ato monstro” em Curitiba, com até “100 mil guarda-costas” para “ninguém nem chegar perto” de Lula. (Folha de S. Paulo)


Em vídeo, Pimenta reclama da defesa do petista (“muito fraca”) e de Moro, que teria convocado o réu “mais ou menos com a seguinte intenção: ‘Se der, eu prendo'”.


Fonte: http://www.cesarweis.com/

terça-feira, 18 de abril de 2017

Carta publicada no Globo


Carta publicada no Globo...



Para fazer "a revolução", não precisamos pegar em armas ou acabar com a vida de ninguém. A nossa "arma", são as redes sociais, acredite no poder que nós temos. Basta cada um fazer a sua parte e ampliar.



Tá na sua mão. Na nossa mão.


Seja bastante coerente.


A Carta publicada no Globo


Tudo tem um começo,... e parte de um princípio!


um dia a casa se "apruma"!


Esta é uma Matéria que vale a pena repassar, solicito que divulguemos com entusiasmo, chega de nepotismo e de interesses ardilosos!


A Carta publicada ontem no Globo Por Gil Cordeiro Dias Ferreira


Que venha o novo referendo pelo desarmamento. Votarei NÃO, como da primeira vez, e quantas forem necessárias. Até que os Governos Federal, Estaduais e Municipais, cada qual em sua competência, revoguem as leis que protegem bandidos, desarmem-nos, prendam-nos, invistam nos sistemas penitenciários, impeçam a entrada ilegal de armas no País e entendam de uma vez por todas que NÃO lhe cabe desarmar cidadãos de bem.


Nesse ínterim, proponho que outras questões sejam inseridas no referendo:


· Voto facultativo? SIM!


· Apenas 2 Senadores por Estado? SIM!


· Reduzir para um terço os Deputados Federais e Estaduais e os Vereadores? SIM!



· Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e NÃO por nepotismo? SIM!


· Reduzir os 37 Ministérios para 12? SIM!


· Cláusula de bloqueio para partidos nanicos sem voto? SIM!


· Fidelidade partidária absoluta? SIM!


· Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes? SIM!


· Ampliação do Ficha-limpa? SIM!


· Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? SIM!


· Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público (elevando-se para a categoria de crime hediondo? SIM!.


Atualização dos códigos penal e processo penal? SIM!


· Fim dos suplentes de Senador sem votos? SIM




· Redução dos 20.000 funcionários do Congresso para um quinto? SIM!


· Voto em lista fechada? NÃO!


· Financiamento público das campanhas? NÃO!


· Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!


· Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? SIM!


Um BASTA! na politicagem rasteira que se pratica no Brasil? SIM !!!!!!!!!!!


"O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz homens grandes."


segunda-feira, 17 de abril de 2017

Feministas Reclamam Da Batina E Estado Laico E O Padre Paulo Ricardo Res...



Publicado em 8 de ago de 2015 O pronunciamento completo do Padre Paulo Ricardo tem 19:18 minutos nesse vídeo tem 4:00 minutos, assistam o pronunciamento completo no link: https://youtu.be/ZhoGw3I-yf8 Categoria Pessoas e blogs Licença Licença padrão do YouTube

Mensagem Para os Padres e Teólogos Modernos, liberais e Progressistas



Publicado em 23 de set de 2014

Mensagem Para os Padres e Teólogos Modernos, liberais e Progressistas.


Pe. Rodrigo Maria: A Infiltração Socialista/Comunista da CNBB



Publicado em 12 de ago de 2014 Trecho do Hangout do Padre Rdrigo Maria com a Denise Abreu no dia 10/08: http://youtu.be/EC6_dyPyUvQ?list=UUIm...

domingo, 16 de abril de 2017

Emílio Odebrecht sobre Lula: ‘animal político’ e gosta de uma ‘cachacinha’ e coisa e tal....

16 de abril de 2017 

Entre as dezenas de horas de depoimentos de delação premiada dos executivos e ex-executivos da Odebrecht, os vídeos de Emílio Odebrecht, presidente do Conselho daquela que já foi a maior empreiteira do país, vêm chamando a atenção pela riqueza de detalhes com que descrevem episódios antigos, que ajudam a desenhar a história política recente do Brasil.

A editora da GloboNews Camila Tonin relata que, em um desses depoimentos, Emílio Odebrecht descreve como conheceu o ex-presidente Lula. Ele narra fatos que remontam ao fim da década de 80, quando conheceu Lula por intermédio do então senador Mário Covas.

Emílio explica que foi apresentado ao ex-presidente na própria casa de Mário Covas, num sábado à tarde. Ele lembra que a conversa chegou a durar nove horas, se estendendo do almoço até o jantar. Na época, foi apresentado a Lula por conta de problemas com greves que vinha enfrentando no Polo Petroquímico de Camaçari, na Bahia. A ideia era que Lula, na época, sindicalista, ajudasse com as negociações.

Já mais próximo de Lula, Emílio Odebrecht descreveu o ex-presidente como uma das pessoas “mais intuitivas” que já encontrou na vida. Alguém que pegava as coisas “rápido”, um “animal político”. O pai de Marcelo Odebrecht contou aos investigadores que discutia com Lula os rumos do país e que sempre cobrou do ex-presidente uma posição clara sobre a pressão do PT sobre uma possível estatização da Petrobras. No depoimento, Emílio lembrou que Lula foi enfático na resposta: “você me conhece, não sou de estatizar”.

Logo em seguida, Emilio falou de uma conversa que teve com o general Golbery do Couto e Silva, um dos ideólogos da teoria de Segurança Nacional da Ditadura. Na ocasião, Golbery fez uma descrição do ex-presidente Lula que marcou Emílio Odebrecht: “Emílio, o Lula não tem nada de esquerda. Ele é um bon vivant”.

Aos procuradores, Odebrecht disse que concordava. “Lula gosta da vida boa, de uma cachacinha e tal. (…) A coisa que ele mais quer ver é a população carente sem prejuízo. (…) Não é tirar de um pra dar pro outro, não˜, finalizou.

Via: g1.globo