Roseli Aparecida Piazza Rose
Com um discurso demagógico e uma oratória adaptada às necessidades das suas ambições conseguiu fazer com que a classe operária e o segmento mais humilde e vulnerável da sociedade lhe vendessem os votos que o colocaram, por oito anos, no cargo máximo da república.
Todas as “virtudes” de Lula da Silva identificam-no com a figura clássica de um político falso, enganador, escorregadio e teatral – ridiculamente patético aos olhos das pessoas minimamente avisadas.
Não faltaram espertos, de diversos matizes e variadas intenções, conhecedores das fraquezas da sociedade brasileira, que o ajudaram na empreitada.
Criaram um monstro que, na medida em que foi ocupando espaços, passou a considerar-se acima do bem e do mal e capaz de dominar e conquistar tudo que estivesse ao alcance da sua vaidade e das suas ambições.
Confiando nos caminhos desenfiados que lhe sugeriam a intuição e a perspicácia, adotou a postura de um camaleão que se adapta às circunstâncias do seu interesse pessoal e fez da mentira o alicerce e o combustível de sua ascensão política, confiando no “perdão” que a índole de seus liderados lhe proporcionaria a cada revelação da verdade sobre sua obra e seu caráter.
Do alto da sua megalomania, achou que podia dar pernas longas para a mentira. Dilma Rousseff foi o clímax de sua ousadia e do seu abuso. A maior de todas as suas mentiras!
Como um ilusionista, pretendeu passar-se por alquimista das personalidades e apresentar uma incompetente - vaidosa, presunçosa, arrogante e complexada - como dirigente política e gestora da coisa pública, capaz de dar prosseguimento ao trabalho sujo que iniciara oito anos antes.
Achou que colocar um buldogue à frente da quadrilha seria suficiente para encobrir o maior acervo de malfeitos e de falcatruas que a história deste Pais conheceu.
Seu desprezo por nós e pela nossa inteligência transformou-se em abuso de poder e na vulnerabilidade que fará com que ele e os corruptos que o acompanham saiam pela porta dos fundos da política brasileira, agarrados à coleira do buldogue, enxotado, com o cotoco de rabo entre as pernas, em direção ao lixo da história.
Gen Bda Paulo Chagas.
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