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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

ATÉ QUANDO OS BRASILEIROS SERÃO OBRIGADOS A "ESCOLHER ENTRE O SUJO E O MAL LAVADO"?

Imagem: ex-vermelho.blogspot.com.
"Pobre país em que a comparação entre governos não é feita com base em determinar qual foi o melhor, mas em demonstrar quem foi o mais corrupto...".
Sabe o "causo" daquele sujeito que descobriu que era corno, mas como não podia deixar a mulher, pois dependia financeiramente dela, passa a fingir que não sabe da sua “cornice”?
Pois é exatamente assim que se comportam os militantes petralhas, desde quando foram traídos por seus líderes, que antes viviam dizendo ser “reserva moral da política brasileira”, primando pelo princípio de “não roubar, nem deixar que outros roubassem”, mas que tão logo assumiram o poder, partiram para um magnífico esquema de corrupção, praticando tudo de “podre” que antes criticavam nos governantes anteriores.
Pois bem, como não podem brigar com quem lhes traiu, por não conseguirem abrir mão das “mamatas” que arranjaram, os nazipetralhas partem para cultivar, a guisa de consolo, a busca de outros casos de “traições”, a exemplo de tentar demonstrar que os militantes tucanos também foram “cornos”, em outras eras, em virtude de mazelas cometidas por outros governos, como se o fato de descobrirem que não são os únicos cornos os fizessem menos cornos do são.
A última tentativa de aliviar a “cornice aguda” tem sido a “orgástica” alegria em divulgar o livro “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr.,como se os fatos apontados na obra fossem grandes novidades. É muita cara de pau! As maracutaias tucanas vêm sendo denunciadas desde a época em que ocorriam, e não constituem novidade para ninguém, tendo inclusive servido de “modelo” para muitas das armações engendradas pelos petralhas.
Afinal, se o povo brasileiro estivesse, em 2001, satisfeito com o modo tucano de governar, não teria caído na “lábia” de Lulla, quando, fazendo-se passar por “paladino da moral e da ética na vida pública”, enrolou os eleitores com aquela “conversa mole de não ter medo de ser feliz”.
Júlio Ferreira

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