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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

DILMA AFIRMAVA QUE SEU GOVERNO É DE "TOLERÂNCIA ZERO" COM ATOS DE CORRUPÇÃO, MAS...

Imagem: ex-vermelho.blogspot.com

Mas... "Diante de tantos escândalos de corrupção que 'terminam em pizza', e tantos outros que sequer são convenientemente investigados, por serem estrategicamenmte 'empurrados para baixo do tapete', mais do que uma simples faxina, seria necessário uma 'assepsia geral'. Parece que dona Dilma, cansada de 'faxinar o governo', resolveu, assim como Lulla, fingir que a 'sujeira' não existe mais".

É preciso abrir um concurso para definir o que é mais ridículo nesse governo nazipetralha. Afinal, diante de tantas presepadas, fica difícil determinar qual teria sido a “campeã”.
Alguns optam pela escolha da cena em que a presidente Dilma, achando que alguém acreditava que ela estava falando sério, declarou que a marca do seu governo é a “tolerância zero” em relação a corrupção dos agentes públicos (será que ela esqueceu que de todos os “ministros maracuteiros” que deixaram seus cargos, nos dez primeiros meses de sua gestão, nenhum deles foi demitido por ela, sendo que em TODOS os casos os ministros pediram demissão dos cargos quando não conseguiram mais encobrir suas maracutaias, muitas das vezes “trocando” o pedido de demissão pela possibilidade de que seus malfeitos fossem “empurrados para baixo do tapete”, e não tivessem de devolver o que fora desviado do erário?).
Outros preferem escolher aquela hilariante cena em que o senador Humberto Costa, ocupava a tribuna do Senado para clamar por uma CPI que investigue as denuncias contidas no livro “A Pirataria Tucana” (será que o “zeloso senador” concordaria em aproveitar a ocasião para abrir duas CPI’s, sendo uma para apurar o “propinoduto” denunciado no livro “A Pirataria Tucana”, e outra para investigar, tal como os nazipetralhas não deixaram que fosse feito 2006, o “Escândalo dos Vampiros da Saúde”, episódios no qual estiveram envolvidos alguns dos seus mais “chegados” assessores do então ministro Humberto Costa, entre os quais um tal de Luiz Claudio, trazido do Recife para Brasília, como “homem de confiança” do ministro, especialmente para assumir a estratégica função de “Coordenador-Geral de Recursos Logísticos do Ministério da Saúde”, e que esteve “atolado até o pescoço” no monumental esquema de fraude nas licitações para compra de derivados de sangue, montado na pasta que estava sob sua responsabilidade, responsável pelo criminoso desvio de bilhões dos cofres públicos?).
Esse é o problema dos petralhas! Adoram apontar o dedo para os malfeitos dos outros, mas quando o “negócio” é com eles, imediatamente buscam um “otário” para assumir a culpa, recorrendo ao velho artifício do “boi de piranha”.
Júlio Ferreira


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Até quando os brasileiros serão obrigados a "escolher entre o sujo e o mal lavado"?
"Pobre país em que a comparação entre governos não é feita com base em determinar qual foi o melhor, mas em demonstrar quem foi o mais corrupto...". (Veja matéria na íntegra, clicando aqui).

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