A educação sexual pressupõe um educador (pais, professores) com um papel ativo e corresponsável, porque aponta e convoca para os valores. A educação sexual faz parte da educação integral da pessoa, em todas as suas dimensões. Implica um trabalho em três âmbitos: a responsabilidade, a consciência e a aspiração ao valor. É necessário educar as consciências para que os adolescentes saibam descobrir o sentido e o valor das coisas e dos próprios atos.
A educação não pode se ocupar somente da informação, da transmissão de conhecimento, pois a grande exigência hoje é “afinar a consciência” para perceber o sentido inerente a cada situação que se nos apresenta e, de modo extensivo, o sentido da sexualidade na vida pessoal. A educação para a sexualidade implica um trabalho em três âmbitos: a responsabilidade, a consciência e a aspiração ao valor. A responsabilidade é uma característica fundamental do homem. Mesmo uma criança já pode pressupor o valor de uma ação.
Educar as consciências torna-se hoje um imperativo para que os adolescentes saibam descobrir o sentido e o valor das coisas e dos próprios atos. Caso contrário, a mídia, as pseudociências ou outras instâncias mediadoras da cultura – ou da subcultura – se tornam o critério ético da conduta.
Diante da enxurrada de informações e mensagens contraditórias e desorientadoras, o grande desafio para a educação é aprender a discernir – saber o que é e o que não é importante, o que é e o que não é essencial – em uma palavra: o que tem sentido e o que não tem... (Continue lendo - AQUI) .
Por Alexandre Ribeiro, Fonte: ALETEIA
Fonte: CatólicaNet
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