A grande proposta do PT para o Congresso do Fim do Mundo, que começa no próximo final de semana em Salvador, é substituir os bilhões que roubaram da Petrobras, do BNDES e das estatais pela taxação das grandes fortunas.
Esta será a grande bandeira. Sobre a não aceitação do financiamento privado de campanhas, que estava prometido como a grande medida de moralização do partido dos trambiqueiros, a direção já desistiu. Quer continuar dando pelo BNDES e pelos fundos de pensão e recebendo de volta pela mochila do Vaccari.
Como viver sem os milhões que extorquem das empreiteiras que, mesmo afundadas na lama do Petrolão, foram autorizada pela CGU a participar do remake do plano de concessões que a Dilma requentará hoje? No fundo, o imposto sobre as grandes fortunas tenta recuperar a luta de classes, o pobre contra ricos que tem sido a bandeira dos petistas. Como os pobres estão abandonando o partido, depois do comprovado estelionato eleitoral a que foram submetidos, o PT tenta uma saída desesperada, mas totalmente sem poder diante do desemprego, do corte de direitos trabalhistas, da inflação e da recessão que toma conta do país.
Felizmente, os pobres não estão contra os ricos que ainda sustentam a economia do país. Eles estão é contra este governo incompetente e corrupto que está destruindo o Brasil.
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