Se a laranja do Lula tivesse um mínimo de dignidade ou honradez, renunciaria. Como desconhece ou despreza esses atributos, sabe-se que continuará ignorando a indignação e os apelos sofridos do povo brasileiro. Portanto, não imitará seu colega chavista grego, Alexis Tsipras.
A diferença entre ambos é que ele renunciou numa jogada de marketing para se reeleger em novas eleições sabendo que não tem outros adversários mobilizados para derrotá-lo no curto prazo. Já Dilma...
Segundo consta, apesar dos fartos subsídios e alimentos distribuídos aos desocupados e sindicalistas convocados pelo PT para aplaudir Dilma, o "público" presente aos "atos" pró-Dilma não chegou a um centésimo do número de manifestantes anti-Dilma-Lula-PT de 16 de março.
E ainda assim, metade desse público comprado era declaradamente contra Dilma: segundo o instituto pró-petista Datafolha, de cada 2 "manifestantes", só um era a favor da espúria mandatária.
Assim, fica mais uma vez evidente que estamos numa ditadura disfarçada, pois com apenas uma marcha contra Collor, com menos de um terço de qualquer uma das três manifestações contra o desgoverno petista, tivemos impeachmentnos anos 90, quando o Brasil ainda era uma democracia.Ao invés disso, observamos o regime lulopetista se fechando cada vez mais, com a ditadora nomeando novos desembargadores lulopetistas no Tribunal Superior de Justiça e emitindo decretos e projetos de lei que proíbem críticas, opiniões e acusações contra a quadrilha encastelada no poder.
Opositores são acusados, difamados e execrados por agentes governamentais, publicitários e jornais dominados.
Exemplo mais recente foi a tentativa de processar Danilo Gentili pela muito pertinente frase:"Instituto Lula forja ataque para sair de vítima e o máximo que conseguem com isso é todo mundo dizendo 'que pena que o Lula não tava lá na hora'".
Além dos simulacros de 'atentado' (coquetel molotov caseiro na calçada) e 'invasão' (só se for por parte de algum dos milicianos petistas que rodearam o Instituto no dia da tal invasão) do Instituto Lula, o regime ainda despeja milhões nos bolsos de propagandistas e 'artistas' que defendem o regime, enquanto falta dinheiro para remédios, médicos, professores, segurança e infra-estrutura para o povo brasileiro.
Exemplo notório foi a revelação de que Jeferson Monteiro, tuiteiro do personagem Dilma Bolada, vendeu-se por R$ 20 mil por mes para fazer piadinhas e comentários a favor da fantoche de Lula no Twitter, com dinheiro desviado do PeTrolão, crime de lesa-pátria investigado pela Operação LavaJato, perpetrado pelo PT contra a Petrobrás e o povo brasileiro.
Em face disto, o Fusca está pensando em se candidatar à milionária legião dos MAVs (Milícias - petistas - dos Ambientes Virtuais) divulgando charges a favor de Dilma:
Nenhum comentário:
Postar um comentário