Hoje a Câmara de Vereadores de Alagoinhas tem um conforto de leis; leis pra tudo. Sendo assim, os vereadores ficam cumprindo o expediente para garantirem os salários. Como não fiscalizam o cumoprimento dessas leis ou não discutem modernização destas mesmas leis, ficamos pagando para pouco ou nada fazerem. A cidade tem melhorado em algumas coisas por iniciativa do executivo. Se dependesse de vereador, paralização geral.
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Lamentável estas situações administrativas
A pertgunta é mais objetiva: Onde está o Diretor(a) da Central de Abastecimenbto? E a Secredtaria respopnsável específica para a realização de manutenção? Todo mundo fazendo campanha política e o patrimônio (pessoas) que se danem. Isto é política sem vergonha, irresponsável. Os feirantes devem dar o troco aos candidatos a vereador que ficam falando besteira e prometendo o que não fazem e não vão fazer se ganharem a eleição.
O Conselheiro Municipal de Saúde
Caríssimos amigos! Definitivamente não tenho mais paciência para continuar brigando por transparência nas contas pública em nossa cidade. Em 13 anos de Conselheiro Municipal de Saúde, o que mais fiz, foi cobrar prestações das contas da saúde municipal em condições de entendimento e avaliação pelos conselheiros, principalmente, porque quando se fala em CAPACITAÇÃO, todas as dificuldades são apresentadas, mesmo tendo recursos no Fundo Municipal de Saúde (38 mil reais) também para esta finalidade. Um claro entendimento que capacitar é deixar os conselheiros conhecedores das possíveis falcatruas nas contas públicas; conhecedores da distribuição dos recursos. Aí está o nosso problema nos Conselhos de Saúde, CAPACITAÇÃO. Não o fazem; cointinuam sem entender nada de finanças; ou aprovam sem saber o que aprovam ou rejeitam porque não tiveram as informações necessárias para, pelo conhecimento, aprová-las.
O que aconteceu em Alagoinhas, o Conselho Municipal de Saúde em reunião ordinária, rejeitou por unanimidade dos presentes à reunião, as CONTAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE ALAGOINHAS referentes aos anos de 2009, 2010 e 2011 em 09 de julho de 2012, por falta de informações transparentes das referidas contas, ressaltando que, as contas de 2012 até o momento ainda não chegaram ao Conselho para avaliação. Será que o cidadão voluntário, representante de uma entidade no conselho, é obrigado a aprovar o que não conhece? e, acima de tudo, não é apresentado com transparencia de informações?
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