A dissidente cubana Yoani Sánchez encontrou no Brasil uma raridade, jovens manipulados para defender uma ditadura. Viu patetas fantasiados de Che Guevara tentando, aos berros e à força, impedi-la de falar. Sua reação foi uma aula de política. Ela pouco se importou com o conteúdo do alarido. Aprendeu a valorizar o exercício da liberdade de protestar, mesmo quando o alvo é ela própria. Sua simplicidade assusta os adeptos das tiranias.
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