Enquanto militantes ideologizados abdicavam de sua capacidade de discernir que um político torrar dinheiro do brasileiro à toa é algo errado na última semana, o jornal espanhol ABC escandalizou-se com a forma como a presidente Dilma Rouseff esbanjava dinheiro do trabalhador em Roma.
É curioso como a luxíria de Dilma foi comentada quase como notas de rodapé na imprensa brasileira, restando a cobrança a poucos veículos independentes, como Ucho.Info, que fez as contas dos gastos da presidente do país.
Todavia, o quanto Dilma torrou dinheiro do brasileiro chamou atenção mesmo da imprensa espanhola, acostumada com as malversações do rei Juan Carlos, famoso por ter ido caçar elefantes em Botsuana enquanto seu país tornava-se preocupação mundial por ser um dos mais afetados pela crise econômica (aquele mesmo Juan Carlos que mandou Hugo Chávez calar a boca com um “Cale-se, cale-se, cale-se, ou você me deixa louco”, deixando o caudilho bolivariano apenas com um muxoxo “Ninguém tem paciência comigo”).
Enquanto se critica muito a corrupção, esquece-se que um governante, ou qualquer agente trabalhando no Estado, pode tomar dinheiro das pessoas à força, e se quiser mais luxos, pode simplesmente tomar mais dinheiro, sem problema algum para a legalidade, e com todos (imprensa inclusa) confundindo rotina com naturalidade... Leia na íntegra AQUI
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