Em meio da polêmica pelo restabelecimento do veto às doações de sangue de pessoas homossexuais na Rússia, o Dr. José María Simón Castellví, presidente da Federação Internacional de Associações Médicas Católicas (FIAMC), assinalou que "pelo seu próprio bem e pelo bem dos receptores de sangue, é prudente que não sejam doadores" os homens homossexuais.
As autoridades governamentais da Rússia, que permitiram as doações de sangue por parte de homossexuais desde 2008, anunciaram recentemente que estão avaliando reverter esta decisão, depois de revelar que 65 por cento de infectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) são homossexuais.
Em declarações para o Grupo ACI em 27 de agosto, o Dr. Simón Castellví explicou que "muitas pessoas não podem ser doadores de sangue por motivos diversos: por anemia, minoria de idade, por doenças diversas. Pelo seu próprio bem e pelo bem dos que recebem o sangue".
De forma similar, indicou, "um ator pornô não pode doar sangue, mesmo que faça o controle com exames regulares", também não pode ser doador "um jovem que tem relações sexuais variadas".
"Os homossexuais têm mais facilidade para adquirir o vírus da AIDS e outros muitos vírus ou outros organismos. Pelo bem deles e pelo bem dos receptores de sangue, é prudente que não sejam doadores", assinalou.
O médico espanhol indicou que "a relação sexual retal tem seus perigos, já que a natureza não preparou o ânus ou o reto para o sexo".
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