sexta-feira, 1 de abril de 2016

O 31 de Março foi sim comemorado

Embora os militares estejam impedidos por ordem de uma presidANTA incompetente, comunista e terrorista de comemorar o dia em que livraram o Brasil de uma investida de comunistas, os Brasileiros dispostos a não deixar a data cair no esquecimento comemoraram.


Diante da situação política que nos é apresentada hoje, não cremos mais em saída democrática no sentido de acabar com a "cleptocracia" implantada. Afinal, caindo um entra outro que faz parte do mesmo esquema. Só mesmo uma faxina geral nesta zona em que se transformou o Brasil, com convocação de eleições e pessoas idôneas participando, é que a democracia com desenvolvimento pode ser novamente restabelecida.


Como prometido, fizemos nossa comemoração ordeira e pacifica. A carreata se concentrou ao lado da Antiga Escola Militar de Realengo, de onde partimos com destino ao Centro do Rio de Janeiro, para o CML. 


Lógico que no trajeto passar pela Vila Militar e outras Unidades Militares foi planejado e executado. Na saída da carreata, potente morteiro foi lançado, marcando nossa partida sob olhares dos militares daquela histórica Unidade, no trajeto, em frente a 1ª DE, onde fica o Comando das Unidades ali instaladas, a carreata parou e novamente os rojões foram lançados.


Durante o trajeto percebeu-se que mesmo o povo não compreendendo do que se tratava, via a demonstração de Patriotismo com entusiasmo e aplaudiam. O 31 de Março aos poucos está sendo esquecido, mas o Sentimento Patriótico ainda está vivo nas pessoas.


Para os que ainda guardam na memória o dia em que o Brasil se viu livre de se transformar numa Cuba continental, a figura representativa do General Olímpio Mourão Filho no Jeep com características militares, deixou claro do que se tratava.


Por fim a chegada ao CML. A chegada foi o cume da manifestação, como em 1964, quando Mourão Filho ali chegava. O Jeep e os demais veículos participantes estacionando no CML com os militares observando junto ao povo passante deixou claro que nosso objetivo foi alcançado. Conseguimos deixar pessoas paralisadas ouvindo o que tínhamos a dizer. Foi explanada toda nossa situação e a impossibilidade de revertê-la com os políticos ladrões ainda com mandatos do povo, que precisamos toma-los, pois são tão fétidos e danosos quanto os que desejam “impeachmar”.


Encerrando nosso Ato, a bandeira vermelha representando o que se pretende implantar no Brasil foi devidamente incinerada, com todos bradando: "A nossa bandeira jamais será vermelha!"

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