sexta-feira, 26 de agosto de 2016

BABADO! A INTENÇÃO DO BARRACO DA BANCADA DA CHUPETA NO SENADO, É APARECER EM FILME.

Por Carlos Parrini ... 
Tá explicado os motivos que levaram os Militontos do PT no Senado Federal, a repetirem as baixarias que sempre tem feito para aparecerem na fita. Mas desta vez foi pra valer pois está sendo rodado um documentário contra o Impeachment e pelo menos três dos Patetas, querem posar para as fotos, ou melhor, fitas.

E assim vai ser durante um bom tempo até a Dilma passar por toda e execração pública a que tem direito e ser expulsa de vez do poder junto com toda os seus lacaios.

Mas não pensem que os três mosqueteiros defensores da corrupção e do comunismo, encabeçados pelos Senadores Lindbergh Frias, Vanessa Graziotim e Gleisi Hoffmann, que são figurinhas marcadas pela PF, estão fazendo algo em prol da moribunda política Dilma Vana Housseff. Na realidade, tentam desesperadamente aumentar seu momento de fama, mesmo dentro da lama, já que não devem serem re-eleitos nem para síndicos de condomínio nas próximas eleições. E este documentário que mostra-os fazendo os barracos como se estivessem defendendo o Deus do Pau Oco, pode ser sua salvação para tentarem segurar meia dúzia de gatos pingados após a devastação do PT pelo vendaval do Impeachment

Aqui separamos alguns trechos de Reinaldo Azevedo da Veja, sobre cenas desse documentário:

O PRIMEIRO DIA DO JULGAMENTO

Petistas estrelam uma farsa e atuam para um filme

Os Petistas e assemelhados estão, como veremos, estrelando uma farsa. Estão posando para as câmeras.

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) desponta como exemplo de truculência sem limites, a não reconhecer nem mesmo a instituição que a abriga. Disse ao menos duas vezes que o Senado não tem moral para julgar Dilma — um julgamento comandado pelo presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski. A primeira gerou um bate-boca em que Lindbergh Farias (PT-RJ) chamou Ronaldo Caiado (DEM-GO) de “canalha”, ouvindo deste que é um viciado em drogas que tem de “fazer teste antidoping”.

Na segunda vez, Gleisi foi advertida por Lewandowski: “Não volte a mencionar essa expressão”. A mulher do ex-presidiário preventivo Paulo Bernardo não se deu por achada: “Essa Casa conspirou contra a presidente Dilma, tivemos as pautas-bombas”. O petista Paulo Rocha (PT-PA) vociferou, num determinado momento, que havia membros do Judiciário com posição política. E citou nominalmente Gilmar Mendes, que foi defendido pelos senadores Ana Amélia (PP-RS) e Cássio Cunha Lima (PSDB-PB). Não por acaso, o senador ataca um dos apenas três de onze ministros que não foram nomeados por Lula ou por Dilma.

Os petistas, escoltados sempre pela barulhenta Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), sabem que a causa está perdida. Agora buscam provocar o maior dano possível ao governo em curso, que se tornará definitivo em breve, e ao Brasil. O que se quer a todo custo é dar verossimilhança à narrativa do golpe. Um documentário defendendo essa tese está sendo rodado. Quando os petistas estrilam, estão, na verdade, representando. Ainda que sejam patetas se fingindo daquilo que deveras são. 

Documentário

E podem se preparar! Os petistas e afins estão armando um verdadeiro circo porque, a esta altura, já se comportam como atores. São farsantes! Como informou VEJA.com, existe um projeto chamado “Impeachment”, que consiste num documentário dirigido por Petra Costa.

Trata-se de tentar emprestar verossimilhança à tese mentirosa do golpe. Quando Lindbergh, Vanessa e Gleisi fazem suas estripulias, sabem que estão sendo filmados. Querem depois parar no cinema.

Reproduzo um trecho da reportagem, que explica o filme crítico ao impeachment:

“Lula emerge como um dos principais personagens da história, que deverá ser exibida no Brasil e no exterior em 2017. Nos últimos meses, o ex-presidente tem montado uma agenda pensada com o objetivo de produzir imagens que se encaixam no enredo.

VEJA acompanhou os bastidores das gravações realizadas em julho no Recife e no interior de Pernambuco. Ali, tudo parecia uma encenação. Enquanto criticava o presidente interino Michel Temer e o juiz Sergio Moro, Lula olhava para as câmeras, gesticulava, abraçava crianças, acariciava trabalhadores.

Durante uma visita a um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), um drone filmava o ex-presidente caminhando no meio de uma plantação. Num dado momento em que o aparelho se aproxima, ele ergue para o céu um punhado de mandiocas que haviam sido colhidas e faz uma breve saudação, sorrindo para a câmera.”


Reinaldo Azevedo


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