Marcelo Odebrecht, segundo a IstoÉ, “detalhou três encontros pessoais com Dilma, todos no Palácio da Alvorada e sem registro na agenda oficial (…).
Em uma dessas ocasiões, ela negociou pessoalmente pagamentos via caixa dois para a campanha em 2014”.
Marcelo Odebrecht contou que Dilma Rousseff, além de negociar pessoalmente o dinheiro sujo para sua campanha, se comprometeu a liberar os pagamentos do BNDES para o Porto de Mariel.
Diz a IstoÉ:
“Marcelo pediu a intervenção de Dilma na liberação de repasses do BNDES para a construção do porto de Mariel, em Cuba, feito pela Odebrecht com financiamento de mais de US$ 600 milhões do banco de fomento brasileiro.
Dilma teria lhe prometido resolver o assunto em 24 horas”.
Dilma Rousseff foi citada 18 vezes pela Odebrecht como intermediária direta da propina da empreiteira para o PT.
É o que diz a IstoÉ.
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