A 35 dias da Copa do Mundo, o país voltou a ter uma série de manifestações, relacionadas direta ou indiretamente com o Mundial. Foram registradas mobilizações em 12 regiões metropolitanas.
Em São Paulo, sem-teto que criticam os gastos com o evento invadiram sedes de três empreiteiras que participam da construção de estádios. Pouco depois, líderes do grupo foram recebidos pela presidente Dilma. A oposição criticou o encontro e atribuiu os protestos a um sentimento de rejeição ao governo.
No Rio, motoristas e cobradores em greve por aumento de salário danificaram 467 ônibus, segundo as empresas. Apenas 30% da frota circulou, prejudicando o deslocamento de milhares de trabalhadores.
A Polícia Federal e uma série de categorias anunciam greves para o período da Copa do Mundo, ameaçando transformar o país num caos.
A diferença em relação aos protestos de 2013 é que os atos de ontem foram patrocinados, em sua maioria, por sindicatos e movimentos de moradia. E trataram, por ora, de reivindicações restritas a esses grupos. No ano passado, as manifestações pela redução da tarifa tiveram grande adesão popular e resultaram numa extensa pauta de mudanças. (Folha de São Paulo
Fonte: https://www.facebook.com
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