domingo, 27 de setembro de 2015

É MELHOR MUDAR DE OPINIÃO DO QUE NÃO TER OPÍNIÃO PRÓPRIA



Eu confesso que na juventude (década de 70), eu era esquerdista. A gente não se dá conta da displicência da juventude, mania de se opor a tudo, confundindo isso com liberdade e intelectualidade, até mesmo se aborrecer com os pais porque mandavam cortar o cabelo. Eu vivi o regime militar, era um jovem sonhador, estudante nota 10 (a escola pública era boa), cabelo comprido, calça apertada, tocava violão, queria fazer músicas, escrever livros, protestar, mudar o mundo, não sabendo eu que justamente aquele regime disciplinar, que eu tinha, numa visão míope, como repressivo, era o que me dava segurança e firmeza de caráter, assegurava justamente minha liberdade e me defendia do comuniismo perverso, assassino. Não tenho receio de dizer, fui de esquerda sim, criticava o regime, participei do movimento "Diretas Já", mas a intenção era boa, inocência da juventude.

Inflizmente já fui de esquerda por muito tempo, até descobir que é onde mora a anarquia, a desgraça, a escravidão, a desonra, o crime. Eu só vim descobrir isso em 2002 quando me converti ao Evangelho e adquiri essa visão de luz, e tenho orgulho de dizer que nunca votei em Lula nem Dilma, como até mesmo alguns evangélicos incautos fizeram. Hoje eu continuo, contestador, polêmico, idealista, mas do lado certo, pois descobri que tudo que é "esquerdo" é porque não é "direito" rsrsrsssssss

PEDALADAS FISCAIS: TCU REJEITARÁ DEFESA DO GOVERNO DILMA E CRIME DE RESPONSABILIDADE SERÁ CONFIRMADO

Contagem regressiva – A área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) deve rejeitar a maioria dos argumentos apresentados pelo governo de Dilma Rousseff na defesa sobre irregularidades nas contas de 2014. Isso confirma as matérias publicadas pelo UCHO.INFO, com base em informações dos bastidores do TCU, onde Dilma não conta com a simpatia de um ministro sequer.

Um dos ministros do tribunal disse ao editor, em conversa reservada, que a derrubada de Dilma Rousseff é uma questão de honra não apenas para a Corte de Contas, mas principalmente para a população brasileira, em especial para a parcela que acreditou nas mentiras destiladas durante a corrida presidencial do ano passado.

O parecer de auditores da Secretaria de Macroavaliação Governamental (Semag), que será concluído até o início do próximo mês, provavelmente recuará diante de quatro das quinze distorções apontadas no balanço da União.

Conforme técnicos do órgão, não haverá mudança de opinião sobre as “pedaladas fiscais”, como são chamados os atrasos no repasse de recursos do Tesouro Nacional para os bancos públicos pagarem despesas obrigatórias de programas sociais, entre outras despesas. Os auditores afirmam que o entendimento a respeito, de que as manobras são irregulares, já está consolidado.

Atualmente, a equipe técnica apenas discute se o relatório se limitará a descrever as conclusões sobre cada um dos quinze pontos ou será mais incisivo, recomendando aos ministros do TCU a reprovação das contas da presidente Dilma. Essa seria uma manifestação inédita dos auditores, pois o padrão é que apenas o relator apresente uma sugestão de voto em plenário. Segundo apurou o site, com ou sem essa manifestação explícita da equipe técnica, a decisão do TCU pela reprovação das contas pode ser unânime.

Quem conduz o caso das “pedaladas fiscais”, na condição de relator, é o ministro Augusto Nardes, que tem declarado aos colegas que votará pela rejeição das contas de Dilma Rousseff. A tendência é que a maioria dos ministros o acompanhe. A expectativa é que o TCU deve a sessão de julgamento para 7 ou 14 de outubro.

Na última terça-feira (22), o governo enviou ao TCU novas normas para reger repasses do Tesouro a bancos, como forma de sinalizar que as “pedaladas” são coisa do passado. Para os auditores, porém, o gesto não terá muito efeito, pois já há regras proibindo a prática e, na avaliação deles, o governo descumpriu-as. (Danielle Cabral Távora e Ucho Haddad).

EX-DEPUTADO REVELA QUE O PETROLÃO NASCEU COM AVAL DE LULA E FOI MANTIDO POR DILMA

Parcerias - O ex-deputado Pedro Corrêa pode ser
o primeiro político envolvido na Lava-Jato
a fechar um acordo de delação premiada
com a Justiça
(Vagner Rosario/VEJA)
Pedro Corrêa, ex-presidente do PP, negocia há dois meses com o Ministério Público seu acordo de delação premiada. Se a colaboração for efetivada, ela pode mostrar que o maior esquema de corrupção da história nasceu mesmo no Planalto.

Por: Robson Bonin
Expoente de uma família rica e tradicional do Nordeste, o médico Pedro Corrêa se destacou, durante quase quatro décadas, como um dos parlamentares mais influentes em negociações de bastidores. Como presidente do PP, garantiu a adesão do partido ao governo Lula e - como reza a cartilha do fisiologismo - recebeu em troca o direito de nomear apadrinhados para cargos estratégicos da máquina pública. Essa relação de cumplicidade entre o ex-deputado e o ex-presidente é notória. Ela rendeu a Corrêa uma condenação à prisão no processo do mensalão, o primeiro esquema de compra de apoio parlamentar engendrado pela gestão petista. Mesmo após a temporada na cadeia, Corrêa se manteve firme no propósito de não revelar o que viu e ouviu quando tinha acesso privilegiado ao gabinete mais poderoso do Palácio do Planalto. Discreto, ele fez questão de ser leal a quem lhe garantiu acesso a toda sorte de benesse. Havia um acordo tácito entre o ex-deputado e o ex-presidente. Um acordo que está prestes a ruir, graças à descoberta do petrolão e ao avanço das investigações sobre o maior esquema de corrupção da história do Brasil.

Como outros mensaleiros, Corrêa foi preso pela Operação Lava-Jato. Encarcerado desde abril, ele negocia há dois meses com o Ministério Público um acordo de colaboração que, se confirmado, fará dele o primeiro político a aderir à delação premiada. Com a autoridade de quem presidiu um dos maiores partidos da base governista, Corrêa já disse aos procuradores da Lava-Jato que Lula e a presidente Dilma Rousseff não apenas sabiam da existência do petrolão como agiram pessoalmente para mantê-lo em funcionamento. O topo da cadeia de comando, portanto, estaria um degrau acima da Casa Civil, considerada até agora, nas declarações dos procuradores, o cume da organização criminosa. Nas conversas preliminares, Corrêa contou, por exemplo, que o petrolão nasceu numa reunião realizada no Planalto, com a participação dele, de Lula, de integrantes da cúpula do PP e dos petistas José Dirceu e José Eduardo Dutra - que à época eram, respectivamente, ministro da Casa Civil e presidente da Petrobras. Em pauta, a nomeação de um certo Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento da Petrobras.

Pedro Corrêa, José Janene e o deputado Pedro Henry, então líder do PP, defendiam a nomeação. Dutra, pressionado pelo PT, que também queria o cargo, resistia, sob a alegação de que não era tradição na Petrobras substituir um diretor com tão pouco tempo de casa. Lula, segundo Corrêa, interveio em nome do indicado, mais tarde tratado pelo petista como o amigo "Paulinho". "Dutra, tradição por tradição, nem você poderia ser presidente da Petrobras, nem eu deveria ser presidente da República. É para nomear o Paulo Roberto. Tá decidido", disse o presidente, de acordo com o relato do ex-deputado. Em seguida, Lula ameaçou demitir toda a diretoria da Petrobras, Dutra inclusive, caso a ordem não fosse cumprida. Ao narrar esse episódio, Corrêa ressaltou que o ex-presidente tinha plena consciência de que o objetivo dos aliados era instalar operadores na estatal para arrecadar dinheiro e fazer caixa de campanha. Ou seja: peça-chave nessa engrenagem, Paulinho não era uma invenção da cúpula do PP, mas uma criação coletiva tirada do papel graças ao empenho do presidente da República. A criação coletiva, que desfalcou pelo menos 19 bilhões de reais dos cofres da Petrobras, continuou a brilhar no mandato de Dilma Rousseff - e com a anuência dela, de acordo com o ex-presidente do PP.

Fatiamento? O nome certo é trapaça

Sempre que craques da Justiça ameaçam golear campeões da bandidagem, juízes do Supremo Tribunal Federal arranjam algum pretexto para atrapalhar atacantes cujo esquema tático é tão singelo quanto eficaz: aplicar a lei. Foi assim no julgamento do mensalão: os delinquentes estavam a um passo da prisão em regime fechado quando o STF exumou um certo “embargo infringente”.

O palavrão em juridiquês reduziu crime hediondo a contravenção de aprendiz, transformou culpado em inocente e acabou parindo duas brasileirices obscenas: a quadrilha sem chefe e o bando formado por bandidos que agem individualmente, nunca em grupo. Agora incomodado com o desempenho exemplar do juiz Sérgio Moro, dos procuradores federais e dos policiais engajados na Operação Lava Jato, o Supremo inventou o que a imprensa anda chamando de “fatiamento” do escândalo.

Fatiamento coisa nenhuma. O nome certo é trapaça.

sábado, 26 de setembro de 2015

Índios da tribo Kiriri visitam escolas do município de Barrocas-Ba

O Colégio Estadual Professor Plínio Carneiro recebeu a ilustre visita de dois membros da tribo de Índios Kiriris de Mirandela em uma apresentação cutural na quinta-feira (24), que aconteceu no pátio da escola.

De acordo com as informações do Blog CEPPC, "Essa iniciativa propõe ampliar, valorizar, promover e divulgar pesquisas da história da tribo indígena Kiriri da aldeia Mirandela localizada no município de Banzaê na Bahia, assim como o catálogo fotográfico, o DVD e as exposições artesanais. Com isso, divulgar o movimento indígena que ainda está presente no Estado.".

O projeto de apresentação da história, costumes, vestes, tradições já foi exposto em várias escolas do município de Barrocas e de toda a Região Sisaleira. Professores, coordenadores, diretores, funcionários estão convictos da grande importância de prestigiar, assim como, fazer uma inter-relação entre o mundo da educação (comunidade escolar) e a população indígena (comunidade indígena), formando assim uma sociedade sem preconceito e cheia de vivências.
Na sexta-feira (25), os indígenas estiveram na escola particular ABC em Cores. De acordo com a diretora Vânia Dantas, a visita contribuiu com o conhecimento e compreensão da cultura indígena para os alunos. "Tivemos a honra de receber em nossa escola a visita de um casal de índios da tribo kiriri, Marlene e Lourival. Na visita falaram de seus costumes e seus artesanato que também foram expostos na escola, a visita deles foi muito importante para o nosso crescimento social e cultural. Só temos a agradecê-los por nos visitar", relatou a diretora.

Fonte: @ Nossa Voz - Por Victor Santos

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Juiz Moro agora vai investigar Palocci, Vaccari, Dilma, Lula etc.

As investigações mais importantes voltaram para o juiz Sérgio Moro

Carlos Newton
Foram comoventes as tentativas do procurador-geral Rodrigo Janot e do ministro-relator Teori Zavascki para blindar a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula, mas a sujeirada é tamanha que não dá mais para segurar, como dizia o compositor Gonzaguinha. Agora, é só uma questão de tempo, porque a Justiça brasileira transita por caminhos tortuosos e surpreendentes.

Ao contrário do que se pensa, os processos mais importantes da Operação Lava Jato não serão os que tramitam em foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (parlamentares federais) e no Superior Tribunal de Justiça (governadores). As ações principais serão exatamente as que estão sendo devolvidas pelo Supremo para a Justiça Federal de primeira instância em Curitiba.

Alguns indiciados da maior importância, como o tesoureiro petista João Vacarri Neto, o ex-ministro Antônio Palocci, o lobista Fernando Soares, o doleiro Alberto Youssef, os executivos e diretores de empreiteiras e muitos outros, não têm foro privilegiado. Portanto, serão investigados e julgados pelo juiz federal Sérgio Moro na mesma 13ª Vara Federal de Curitiba, onde tudo começou, não existe blindagem política e a verdade dos autos poderá prevalecer.

CESSAR-FOGO TEMPORÁRIO

O fato é que o procurador-geral da República Rodrigo Janot conseguiu um cessar-fogo temporário para Dilma Rousseff, sob o cínico argumento de que não se poderia investigá-la por “atos estranhos ao exercício de sua função” de presidente da República. O ministro Teori Zavascki, é claro, rapidamente concordou com essa criativa interpretação jurídica e colocou Dilma Rousseff sob a proteção de sua toga ministerial.

Mas tudo tem limite. Nem Janot nem Zavascki conseguiram evitar que prosseguissem as investigações sobre a arrecadação de recursos para a campanha presidencial do PT, tendo como base a atuação do ex-ministro Antonio Palocci, que coordenou a campanha de Dilma com apoio do tesoureiro João Vaccari Neto, que se encarregava pessoalmente de arrecadar as propinas, digo, doações.

Zavascki teve o cuidado de não determinar expressamente a abertura de um inquérito, para que a investigação da campanha possa ocorrer inicialmente em um procedimento preliminar. Este pedido para apurar a atuação de Palloci já foi remetido para Curitiba e o juiz Moro vai dar prosseguimento aos trabalhos, com apoio da força-tarefa do Ministério Público e da Polícia Federal. Vai ser uma festa.

DILMA CITADA VÁRIAS VEZES

Como se sabe, o nome de Dilma Rousseff foi citado em depoimento do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. Na delação premiada, ele contou que foi procurado pelo doleiro Alberto Youssef em 2010. Na ocasião, Youssef disse-lhe ter recebido um pedido de Palocci para que fossem doados à campanha de Dilma R$ 2 milhões do caixa do PP, abastecido com recursos desviados da Petrobras.

Costa admitiu ter autorizado a contribuição e relatou que, posteriormente, Youssef confirmou que repassou a quantia solicitada.

O doleiro, porém, desmentiu Costa num detalhe, negando que Palocci tivesse pleiteado a doação. Youssef declarou “categoricamente que esta afirmação (feita por Costa) não é verdadeira”. Mas esta contradição pode ser facilmente desfeita, porque Costa, ao depor, não esclareceu se o pedido foi feito diretamente por Palocci, Vaccari ou outro dirigente petista.

O PLANALTO SABIA…

Houve outra citação de Dilma, que o próprio procurador Janot registrou num ofício a Zavascki, em 16 de dezembro, ao mencionar que o doleiro Alberto Youssef disse que o “Palácio do Planalto” sabia de “determinados fatos” sob investigação na Operação Lava Jato. O procurador acrescentou que, ao ser indagado sobre quem seria o “Palácio do Planalto”, Youssef citou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente Dilma Rousseff e seis ex-ministros do governo Lula (Gilberto Carvalho, Ideli Salvatti, Gleisi Hoffmann, Antonio Palocci, José Dirceu e Edison Lobão).

Surpreendentemente, o procurador-geral concluiu que a referência a essas pessoas não poderia gerar “automaticamente providência de investigação direta”, pois quanto a eles “não há nenhuma indicação sequer de um dado que permita essa conclusão” de que eles sabiam realmente do esquema na Petrobras. E o ministro Teori Zavascki logo embarcou nessa canoa, que o juiz Sérgio Moro em breve nos dirá se está furada ou não.


“É melhor perder ministérios do que a Presidência”, disse Lula,


Em reunião que durou cinco horas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aconselhou nesta quarta-feira, 23, a presidente Dilma Rousseff a atender a todos os pedidos do PMDB, mesmo que para isso tenha de desidratar o PT na reforma ministerial. “É melhor perder ministérios do que a Presidência”, disse Lula, segundo relato de ministros do PT que participaram da conversa, no Palácio da Alvorada.

A portas fechadas, o ex-presidente avaliou que a estratégia montada para atrair os aliados rebeldes, entregando o Ministério da Saúde - hoje com o PT - à bancada do PMDB na Câmara deu fôlego para Dilma barrar pedidos de impeachment no Congresso.

Além disso, para não contrariar nenhuma ala do PMDB, Dilma cogita deixar de lado a fusão das Secretarias de Portos e Aviação Civil. Com isso, o partido poderá ficar com seis ministérios, e não mais cinco, como previsto inicialmente.

O PMDB, Partido da Merda Democrática Brasileira, aceitou as ofertas e o impeachment ficou mais longe. O partido mais fisiológico, que divide o botim do país por feudos, decidiu que vai roubar ministérios mais encorpados, que ainda tem algum dinheiro. Depois de secara os cofres e ocupar todos os cargos verá como é que fica.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

GOVERNO DILMA CORTA O BOLSA FAMÍLIA.



Segundo a Veja cortes estão sendo feitos de forma silenciosa e quase 800 mil famílias já foram excluídas. 

O programa Bolsa Família, considerado um dos carros chefes da campanha petista, está sendo afetado pela política de contenção de gastos promovida pelo governo Dilma.

De acordo com artigo publicado pela revista Veja, na última semana, o governo vem realizando cortes, de forma silenciosa, na imensa lista de famílias beneficiárias do programa em todo o Brasil.

Segundo os dados publicados, este é o mais amplo corte sofrido pelo programa desde quando foi criado, há 11 anos. Para ser mais específico, segundo a revista, cerca de 782.313 famílias foram excluídas do mesmo, somente no primeiro semestre deste ao. Como está sem dinheiro, o governo vem realizando uma detalhada avaliação das famílias cadastradas e promovendo os cortes que são necessários, de acordo com critérios que, a partir de agora, passam a ser mais rígidos.

Quais critérios estão sendo avaliados?

O governo, desde o mês de maio deste ano, cruza as informações dos beneficiários, que constam no INSS com dados dos mesmos que constem no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A finalidade é identificar as pessoas que possuem bens, cujo valor, seja incompatível, com o limite de renda permitido aos que sejam assistidos pelo programa ( no caso, seriam até 154 reais por cada membro da família). Por este critério, seria difícil a aquisição de um bem como um automóvel.

Outro critério avaliado é se não há acúmulo de de benefícios. Assim, quem no domicílio, já recebe a aposentadoria de cerca de um salário mínimo, não tem direito ao recebimento de mais um auxílio do programa.

Nas regiões do Nordeste, em cidades que vivem da pesca, quem recebe o seguro - defeso, também não têm direito ao Bolsa Família. Nesta regiões, observa-se uma queda de cerca de 70% dos beneficiários do programa.

O governo passou a ser mais criterioso, quanto ao cumprimento das exigências para quem direito ao programa. Antes, muitas famílias não mantinham os filhos na escola, condição obrigatória para receber o benefício, porém, continuavam a receber o auxílio. Na atual situação, além de manter os filhos na escola, as famílias tem que satisfazer outra exigência: os alunos tem que ter uma frequência escolar mínima de 85%. Quem não consegue, está tendo o benefício cancelado.

O reflexo dos cortes começa a ser sentido, inclusive, no comércio local dos municípios, cujos beneficiários moram. Os gastos das famílias cadastradas com compras de supermercado, comida e bebida, tiveram uma redução muito alta. Principalmente nos locais onde metade da população recebe pelo programa. Em cidades como Pernambuco, a redução foi de 6,2%; no Ceará de 7,8% e na Bahia, 5,1%.

Na sua avaliação, a revista Veja, cita que o poder de compra dos beneficários, foi reduzido pela inflação do período. Não há reajuste desde o mês de junho do ano passado. Ela afirma que houve uma perda no poder de compra em torno de 10,25%.

Outro efeito do corte do Bolsa Família Nas famílias que tiveram o benefício suspenso, observou um fenômeno interessante. Muitas pessoas, que com o programa, haviam deixado de trabalhar, tiveram que voltar a procurar outra forma de sustento. Uma pesquisa do IBGE, feita por amostragem de domicílios, mostrou que, comparando o último trimestre de 2014, com o segundo trimestre de 2015, mostrou que a quantidade de trabalhadores que ajudam em pequenos negócios familiares ou de conhecidos triplicou no Nordeste em relação ao restante do país.

Papa Francisco denuncia o aborto eugênico

Papa Francisco. Foto: Bohumil Petrik - ACI Prensa /
Imagem referencial. Foto: Pixabay - Domínio Público.
No seu segundo dia de visita apostólica a Cuba, o Papa Francisco presidiu as vésperas junto a sacerdotes, religiosos, religiosas e seminaristas na Catedral de Havana. Durante este encontro, o Santo Padre destacou o serviço de consagrados àquelas pessoas “que o mundo despreza” e denunciou o aborto eugênico promovido na sociedade atual.

“Quantas religiosas e religiosos queimam – e repito o verbo, queimam – sua vida acariciando material de descarte”, pontuou o Pontífice, após escutar o testemunho de serviço aos mais necessitados feito pela Irmã Yailenys Ponce Torres, membro das Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo.

Estes religiosos e religiosas, disse Francisco, acariciam “a quem o mundo descarta, a quem o mundo despreza, aqueles a quem o mundo prefere que não estejam”.

“A quem o mundo, hoje em dia com métodos de análises novas que existem, quando preveem que nascerão com uma doença degenerativa, propõe abortá-los antes que nasçam”, lamentou.

O Santo Padre encorajou os sacerdotes e religiosos a atenderem sempre os “menores”, aquele que “está no protocolo sobre o qual seremos julgados: ‘o que é feito em favor dos mais desfavorecidos, é a Ele mesmo que se faz’”.[

“Existem serviços pastorais (que) podem ser mais gratificantes desde o ponto de vista humano, sem serem ruins ou mundanos. Mas, quando procuramos na preferência interior ao menor, a quem o mundo despreza, ao mais doente, ao que ninguém percebe, ao que ninguém quer, e serve ao menor, está servindo Jesus de maneira superlativa”, concluiu o Papa Francisco.

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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Exército da um ‘chega pra lá’ na Presidente Dilma “ninguém vai tirar a soberania do país, ministro não manda nas FFAA”

Reunião tensa ao tentar reverter os poderes das "FFAA" decretada pela Presidente ao Ministro da Defesa. Em menos de meia hora tudo já estava revogado e decidido.

Dilma tentou realizar reunião com as “FFAA” mas a resposta foi curta: “Não aceitamos ordens de um ministro que não sabe o que é segurança nacional, não vamos submeter as ordens dele” A reunião não durou meia hora, os representantes do Exército, Marinha e Aeronáutica não deixaram a Presidente argumentar muito mesmos o Ministro da Defesa. Eles lembraram, o que está em jogo é a segurança da nossa nação.

Ouvindo clamor da população brasileira, que pede o fim da subversão, e a volta da ordem, da moral e da proteção à família brasileira, alguns generais da nação já estão com avançados planos para a deposição da representante-mor do bolchevismo petista, a presidenta Dilma, para que o país seja saneado novamente do caos e do perigo comunista ao qual foi mergulhado pelo apedeuta de Santo André. O comando da tropa que cercará Brasília caberá ao General Olympio Mourão Bisneto, cujo regimento deixará Minas Gerais nos próximos dias para essa gloriosa missão. O setor de inteligência do movimento, comandado pelo Cel. Ferrabrax, que funcionava secretamente no Tiro de Guerra de São Lourenço, garante que tudo corre à favor e que o sucesso do levante é inevitável.

sábado, 19 de setembro de 2015

LULA se reúne com CUNHA e pede ‘pelo amor de Deus’ pra ele segurar pedidos de Impeachment

O Tribunal de Contas da União (TCU) ainda examina as contas de Dilma. A possível rejeição do balanço também poderá abrir caminho para abertura de um processo de impeachment. 

Isso é uma vergonha para o Brasil, LULA ir pedir a CUNHA para segurar os pedidos legítimos e fundamentados do Impeachment de Dilma.O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu nesta sexta-feira, 18, em Brasília, com opresidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Preocupado com o avanço de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, Lula pediu a Cunha que segure os pedidos de afastamento

Na avaliação do ex-presidente, se um processo assim começar a tramitar na Câmara, será muito difícil conter a pressão das ruas. Para Lula, a situação de Dilma é “gravíssima” e o governo precisa do apoio do PMDB para que a presidente consiga aprovar o pacote fiscal e terminar o mandato.

Cunha rompeu com o governo em julho por avaliar que o Palácio do Planalto está por trás das acusações contra ele. O presidente da Câmara foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal, por corrupção e lavagem de dinheiro, no rastro do escândalo da Petrobrás.

Cunha recebeu nesta quinta-feira o aditamento ao principal pedido de impeachment contra Dilma. A entrega foi feita pelo jurista Miguel Reale Jr. e por uma filha de Hélio Bicudo – um dos fundadores do PT -, com apoio dos principais líderes de partidos de oposição, como o PSDB e o DEM, e de dissidentes da base aliada, incluindo políticos do PMDB. O pedido diz que Dilma cometeu crime de responsabilidade, cita o escândalo de corrupção na Petrobrás e as pedaladas fiscais.

O Tribunal de Contas da União (TCU) ainda examina as contas de Dilma. A possível rejeição do balanço também poderá abrir caminho para abertura de um processo de impeachment.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

“O círculo nunca será quadrado”, diz Cardeal mexicano sobre matrimônio gay

Foto referencial: Pixabay domínio público
O Arcebispo de Morelia (México), Cardeal Alberto Suárez Inda, afirmou que “o círculo nunca será quadrado”, em relação à iniciativa de alguns legisladores a fim de legalizar as uniões homossexuais.

Durante o debate sobre a legalização das uniões homossexuais em Morelia, o Cardeal Suárez Inda disse que a respeito deste tema não é possível “mudar” as instituições.

Segundo assinalou o jornal ‘El Sol de Morelia’, o Arcebispo explicou que a posição da Igreja Católica é clara. “Não vamos mudar as leis feitas por humanos, podem ser boas ou más, mas a consciência dos cristãos deve guiar-se além de convicção com um respeito a todos, mas também pela defesa das instituições”.

Deste modo, disse que existem temas, como o matrimônio, que não podem ser mudados. “Dois mais dois são quatro e jamais serão oito, o círculo nunca será quadrado, existem verdades absolutas que são impostas, mas não nos escravizam”.

“A verdade nos faz livres, a definição do matrimônio como união estável entre homem e mulher será sempre válida sem menosprezar aqueles que pensam de outra maneira”.

O Cardeal Alberto Suárez Inda disse também que os legisladores poderiam aprovar uma iniciativa como a do matrimônio gay, mas devem ser conscientes porque no final das contas devem respeitar as instituições como elas são atualmente.

Papa Francisco: a aliança homem-mulher querida por Deus salva da destruição

Foto: Daniel Ibañez / ACI Prensa
Por Alvaro de Juana
O Papa Francisco dedicou sua última catequese sobre o matrimônio e família na Audiência Geral desta quarta-feira à comunidade conjugal formada por um homem e uma mulher, origem e base “desta cultura mundial que nos salva de tantos ataques, tantas destruições, tantas colonizações” e aos quais foi confiada a criação.

Duas semanas antes do início do Sínodo Ordinário sobre a Família (de 4 a 25 de outubro) e poucos dias antes do Encontro Mundial das Famílias, na Filadélfia, que o levará aos Estados Unidos de 23 a 27 de setembro, o Santo Padre assegurou que “a fé nos diz que esta aliança entre o homem e a mulher foi querida por Deus desde a criação”. “Não só para velar pelos interesses íntimos da família: a eles confiou o mundo e o projeto de domesticá-lo; portanto, o que ocorre entre o homem e a mulher repercute em todo a criação, como vemos no relato do pecado original”.

Não obstante, “o rechaço da bênção de Deus leva a fatalidade de um delírio de onipotência que arruína tudo. É o que chamamos ‘pecado original’. E todos vamos ao mundo com a herança desta enfermidade”, disse na Catequese.

Francisco denunciou que a atual sociedade está “administrada pela tecnocracia econômica” e que “a subordinação da ética à lógica do benefício dispõe de abundantes meios e de um apoio midiático enorme”.

Nesta situação, “uma nova aliança do homem e da mulher é não só necessária, mas também estratégica para a emancipação dos povos da colonização do dinheiro”.

“Esta aliança deve voltar a orientar a política, a economia e a convivência civil”, porque “ela decide a habitabilidade da terra, a transmissão do sentimento da vida, os laços de união da memória e da esperança”.

“Desta aliança, a comunidade conjugal-familiar do homem e da mulher é a gramática generativa, o ‘nó de ouro’, poderíamos dizer”, afirmou Francisco.

Improvisando, o Santo Padre acrescentou: “A família está no início, na base desta cultura mundial que nos salva de tantos ataques, tantas destruições, tantas colonizações como a do dinheiro, ou das ideologias que ameaçam tanto o mundo. A família é a base para defender-se”.

O Papa destacou que a criação de Deus “não é uma simples promessa filosófica: é o horizonte universal da vida e da fé. Não existe um desenho divino diferente da criação e de sua salvação”.

O Pontífice explicou que “não estamos malditos nem abandonados a nós mesmos” e fez alusão às palavras do Gêneses: “Eu porei inimizade entre ti e a mulher, entre tua descendência e a dela”. “São as palavras que Deus dirige à serpente enganosa. Mediante estas palavras Deus marca a mulher com uma barreira protetora contra o mal, a qual pode recorrer se quiser cada geração”.

“Quer dizer que a mulher leva uma bênção secreta e especial para defender sua criatura do Maligno, como a Mulher do Apocalipse que corre para esconder o filho do Dragão e Deus a protege”.

O Papa denunciou que “existem muitos lugares comuns, às vezes inclusive ofensivos, sobre a mulher tentadora que inspira o mal. Entretanto, há espaço para uma teologia da mulher que esteja à altura desta bênção de Deus para ela e para as gerações!”.

No último lance de sua Catequese, Francisco sublinhou que “a misericordiosa proteção de Deus em relação ao homem e à mulher, em cada caso, nunca falta para ambos” e mencionou como Deus lhes fez túnicas de pele para tampar-se. “Este gesto de ternura significa que também nas dolorosas consequências de nosso pecado, Deus não quer que permaneçamos nus e abandonados ao nosso destino de pecadores. Esta ternura divina, este cuidado por nós, vemo-la encarnada em Jesus de Nazaré, filho de Deus ‘nascido de mulher’”.

“Cristo nascido de mulher, de uma mulher, é a carícia de Deus sobre novas chagas, enganos, pecados, mas Deus nos ama como somos e quer nos levar adiante com nossos projetos e a mulher é a mais forte que leva adiante este projeto”.

Ao finalizar, o Santo Padre afirmou que “se tivermos fé suficiente, as famílias dos povos da terra se reconhecerão nesta bênção” e “de qualquer forma, quem se deixe comover por esta visão, em cada povo, nação, religião a que pertença, que fique em caminho conosco”. “Será nosso irmão e nossa irmã, sem fazer proselitismo; caminhamos juntos e abençoados, com esta proposta de Deus de sermos todos irmãos na vida em um mundo que balança e nasce da família, da união do homem e da mulher”.

Ao saudar os fiéis congregados na Praça de São Pedro, dirigiu-se aos jovens, doentes e recém-casados. “Ontem celebramos a memória litúrgica da Devota Virgem Dolorosa. Invoquem a Mãe de Deus, queridos jovens, para sentir a doçura de seu amor materno; vocês, queridos doentes, rezem a ela nos momentos da cruz e do sofrimento; e vocês, queridos recém-casados, olhem-na como o modelo do caminho conjugal de dedicação e fidelidade”.

Dom Petrini: desafios do mundo atual comprometem a existência das famílias

Dom João Carlos Petrini - Foto: CNBB NE3
O Bispo de Camaçari (BA), Dom João Carlos Petrini, declarou, em recente artigo, que as famílias têm enfrentado muitos desafios atualmente. De acordo com ele, alguns desses “são tão relevantes que podem alterar suas características essenciais, até comprometer a sua existência”.

Dom Petrini é ex-presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Ele participará da XIV Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos, entre os dias 4 e 25 de outubro, no Vaticano, que terá como tema “A vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo”.

No artigo intitulado O desafio da família cristã no Brasil, o Bispo sublinha que “a realização de dois Sínodos tendo como tema a Família, à distância de um ano, indica que o Papa Francisco e toda a Igreja consideram a família um tema decisivo para o crescimento das pessoas, o fortalecimento da Igreja e a construção de uma convivência social mais humana, solidária e fraterna, para que tenhamos uma sociedade de paz”.

O Prelado, então, lança um olhar sobre os problemas contemporâneos que confrontam as famílias e observa que não se trata mais de discussões sobre o uso de pílula anticoncepcional ou o divórcio.

Dom Petrini destaca que, hoje em dia, os questionamentos que vão de encontro à família são tais como: “o que significa ser homem, ser mulher e por que não decidir o próprio gênero de modo autônomo e livre de condicionamentos biológicos e sociais? Não será melhor desfazer todos os vínculos que nos impedem de sermos livres para novas formas de realização que poderão aparecer no horizonte? É mesmo verdade que a maternidade e a paternidade são essenciais à realização humana? Ou não será isto uma imposição da cultura originada no passado e da qual hoje podemos nos libertar?”.

Diante disso, constata que “cabe à Igreja apresentar o Evangelho da Família, isto é, o bem que a família é para as pessoas que nela vivem e pra toda a sociedade”.

O Bispo explica que a família é “fundada no vínculo indissolúvel do matrimônio, constituída por um homem e uma mulher e por eventuais filhos”. Segundo ele este é o melhor modo de viver o amor humano, “porque corresponde ao desígnio de Deus” e, além disso, “constitui o bem mais decisivo para que a sociedade cresça na paz”.

Neste sentido, recorda a exortação apostólica Familiaris Consortio, de São João Paulo II, ao afirmar que “o futuro da humanidade passa através da família”.

“Em seguida – completa o Bispo – cabe cuidar das feridas que são provocadas quando o amor humano é vivido de maneira precária e parcial”.

Como resposta a essa realidade, Dom Petrini indica a necessidade de apresentar “às novas gerações as razões, a conveniência do matrimônio e da família”, o que ele chama de um “novo começo”. O Bispo justifica que isso é preciso “porque significados, às vezes considerados claros e dados por óbvios, na realidade são desconhecidos pela cultura contemporânea ou gravemente deformados”.

Ele conclui destacando que a família é o bem maior para a sociedade. “Nascer, amar, gerar, trabalhar, adoecer, envelhecer, morrer são ações ou processos que podem ser vividos em quaisquer circunstâncias, mas encontram seu significado mais adequado quando realizados no contexto das relações familiares”, declara.

OS ÚLTIMOS DIAS DE DILMA EM BRASÍLIA E OS PRIMEIROS DE LULA, NA CADEIA!

As próximas 72 horas serão decisivas para a política brasileira. A indicação de que Lula é a “bola da vez“, recaindo sobre ele o comando das “atrocidades” praticadas contra os cofres da Petrobrás, e a indicação que poderá ser preso a qualquer momento, transformam Brasília, neste final de semana, no “caldeirão do capiroto“… SALVE-SE QUEM PUDER!

Numa manobra escapista, na qual tenta salvar sua própria pele, a Presidente Dilma Rousseff estaria, giza-se estaria disposta a “sacrificar” Edinho Silva, Mercadante e Jaques Wagner do seu quadro de Ministros. Deslocaria José Eduardo Cardoso da Justiça para o Ministério da Defesa, para tentar debelar “o fogo dos quartéis“; estaria à procura de um novo “Tancredo Neves” e esse nome pode ser Pedro Simon para chefiar a Casa Civil, que assumiria a figura de “um primeiro-ministro” na vaga de Mercadante que iria para a Defesa – seu pai é General da Reserva -; Wagner assumiria a função de Ministro de Assuntos Institucionais e Edinho Silva ficaria na estrada, à mercê de um camburão da Polícia Federal, demonstrando DESAPEGO para com os aloprados…

Na Justiça, Dilma sonha todos os dias com o ex-Ministro do STF, Cezar Peluso.

Mesmo sendo editado há exatos 3 mil kms de Brasília, o Cristalvox possui excelentes fontes nos arredores da “copacabana”.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

"CPMFão", a propina exclusiva para governadores.

Depois do "mensalão" e do "petrolão", Dilma e o PT criam o "CPMFão", a propina exclusiva para governadores.

O jeito do PT governar é na base da propina. Depois do mensalão, do petrolão, agora Dilma inventa o "cpmfão". Ontem à tarde os ministros dela apresentaram a volta do imposto com alíquota de 0,20% e toda a receita para o governo federal. 

À noite, ela reuniu 19 governadores aliados e propôs que eles elevassem a contribuição em 0,18%, voltando ao velho índice de 0,38%. E que estes 0,18% seriam transferidos diretamente para os estados. 

Segundo Dilma, bastaria que os governadores pressionassem os seus deputados e senadores que a batalha estaria ganha. O PT está criando o "cpmfão", primo do mensalão e irmão do petrolão, a propina exclusiva para os governadores.

Aécio diz que “golpe é usar dinheiro de crime para obter votos”

Aécio Neves, durante seminário em Brasília:
"golpe é usar dinheiro de crime para obter votos".
(Foto: Andre Coelho / Ag. O Globo
Comentário foi resposta do senador a declarações de Dilma sobre a crise REDAÇÃO ÉPOCA 

Ana Isabel
O senador Aécio Neves disse,nesta quinta-feira (17), que  "golpe é utilizar de dinheiro do crime ou de irresponsabilidade fiscal para obter votos". O comentário foi uma resposta de Aécio a uma fala de Dilma. Na quarta-feira (16), a presidente declarou que "usar a crise para chegar ao poder é versão moderna do golpe". A declaração de Aécio foi feita durante um seminário promovido pelo PSDB em Brasília, segundo o G1.


"Golpe e atalho para se chegar ao poder é utilizar de dinheiro do crime ou de irresponsabilidade fiscal para obter votos. Não faço aqui prejulgamentos, mas nós temos que garantir que as instituições estejam blindadas", afirmou o senador. Ele falou sobre um processo no TSE que apura se houve irregularidades nas doações para a campanha da petista, e sobre a possibilidade de o Tribunal de Contas da União reprovar a prestação de contas do primeiro mandato. Aécio ainda disse que Dilma está “obcecada" pela palavra golpe.
Impeachment não é golpe, diz FHC
Na tarde de quarta-feira (16), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso já rebatera as críticas de Dilma. Segundo a Folha, FHC falou que “querer se livrar da crise não é golpe”: “Quem sofre a crise não quer dar golpe, quer se livrar da crise. Na medida em que o governo faz parte da crise, começam a perguntar se (o governo) vai durar. Mas não é golpe”, disse, durante em palestra em São Paulo. Ele também disse que, apesar da crise, os brasileiros não aceitarão de bom grado o processo de impeachment se não houver um liderança que inspire esperança para assumir o lugar deixado por Dilma. “Por enquanto, não houve ninguém para assumir essa liderança”.

Assessores discutem Estudo 107A da CNBB
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Grupo ofereceu contribuições ao texto sobre "Cristãos Leigos e Leigas"

O Grupo de Assessores (GA) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) refletiu sobre o Estudo 107 A da entidade, “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade – Sal da Terra e Luz do Mundo”, durante reunião ocorrida nesta segunda-feira, 14 de setembro.

Após leitura e debate em grupos, os assessores apontaram sugestões ao texto. O Estudo 107A foi tema prioritário da 53ª Assembleia Geral da CNBB, em abril deste ano. Na ocasião, após revisões e contribuições, foi aprovado como versão ampliada.

O texto tem a finalidade de animar o laicato na compreensão de sua atuação como sujeitos eclesiais nas diversas realidades em que se encontram inseridos. É baseado no método ver-julgar-agir e divide-se em três capítulos: “O Mundo Atual: Esperanças e Angústias”, “O Sujeito eclesial: Cidadãos, Discípulos e Missionários” e “A ação Transformadora na igreja e no Mundo”.

Segundo o bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, que acompanhou a reunião do GA, o Estudo 107A é muito importante. “É um texto que está sendo trabalhado e esperamos levá-lo para a próxima Assembleia Geral da CNBB”, acrescentou. Dom Leonardo agradeceu o grupo pelas contribuições. “A colaboração de vocês mostra o nosso desejo de estar a serviço da CNBB, com a finalidade de que o texto seja cada vez melhor”, disse.

O Grupo de Assessores discutiu, ainda, o Plano Quadrienal 2015-2019 e o relatório de atividades deste ano. A reunião foi coordenada pelo subsecretário adjunto de pastoral, padre Antônio Luiz Catelan, e contou com a presença dos assessores das comissões episcopais da CNBB.

Na reunião de outubro, o GA irá estudar a encíclica do papa Francisco, Laudato Si’, e o tema da Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2016, sobre saneamento básico.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Petrobras entra em baixa na Bolsa, enquanto "sobe" na Lava Jato a cotação de Lula, Gabrielli e outros 34

Novo slogan ideal para o desgoverno Dilma-Lula

2a Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

11 de setembro terrível para a Petelândia. Se a Petrobras ficou em baixa na Bolsa de Valores, a cotação de Luiz Inácio Lula da Silva ficou em alta na Polícia Federal. O delegado Josélio Azevedo de Sousa, em relatório assinado no último dia 9 de setembro, pediu ao Supremo Tribunal Federal uma autorização para o ex-Presidente Lula explicar seu envolvimento no esquema investigado na operação Lava-Jato. Ironicamente, fazendo campanha eleitoral na Argentina, o cara mais bem informado do Brasil, o Chefão $talinácio, reagiu com esta pérola de ironia à imprensa: "Eu não sei como comunicaram a vocês e não me comunicaram. É uma pena".

O Petrolão vai aporrinhar outros membros da cúpula da Petelândia. Além de pedir que seja investigada a atuação e participação da cúpula do governo Lula, o delegado Josélio Azevedo de Sousa quer ouvir os ex-ministros Gilberto Carvalho, Antonio Palocci, Ideli Salvatti e José Dirceu. Para aprofundar a apuração envolvendo o PT, a PF pediu autorização ao STF para intimar o presidente do partido Rui Falcão, e os ex-presidentes da Petrobras, Sergio Gabrielli e José Eduardo Dutra. Mesmo pedido vale para a cúpula do PP: o vice-governador do Rio Francisco Dornelles, e o ex-ministro Mário Negromonte, seu irmão Adarico Negromonte. Até então, todos pareciam magicamente blindados nas investigações da Lava Jato.

O risco de um ex-Presidente da Petrobras entrar na dança da Lava Jato amplificou o mal estar do mercado com os papéis da petrolífera - já efetada pela queda da cotação do petróleo no mercado internacional e pelos rebaixamentos impostos pelas "agências de risco". No Brasil, as ações preferenciais (PNs, sem direito a voto) da Petrobras desabaram 4,39%, cotadas a R$ 7,62 — menor valor desde os R$ 7,58 de 30 de setembro de 2003. As ações ordinárias (ONs, com direito a voto) atingiram desvalorização de 4,72%, sendo negociadas a R$ 8,87. Trata-se do chamado "efeito pixuleco"...

"Atenta ao aspecto político dos acontecimentos, a presente investigação não pode se furtar de trazer à luz da apuração dos fatos a pessoa do então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que, na condição de mandatário máximo do país, pode ter sido beneficiado pelo esquema em curso na Petrobras, obtendo vantagens para si, para seu partido, o PT, ou mesmo para seu governo, com a manutenção de uma base de apoio partidário sustentada à custa de negócios ilícitos na referida estatal".

"Neste cenário fático, faz-se necessário trazer aos autos as declarações do então mandatário maior da nação, Luiz Inácio Lula da Silva, a fim de que apresente a sua versão para os fatos investigados, que atingem o núcleo político-partidário de seu governo." (...) "Nenhum dos arrolados nega que as nomeações para as diretorias da Petrobras ora investigadas demandaram apoio político-partidário que, por sua vez, reverteu-se em apoio parlamentar, ajudando a formar, assim, a base de sustentação política do governo. Dentro dessa lógica, os indícios de participação devem ser buscados não apenas no rastreamento e identificação de vantagens pessoais porventura obtidas pelo então presidente, mas também nos atos de governo que possibilitaram que o esquema se instituísse e fosse mantido, uma vez que, tal como já assinalado, não se trata apenas de um caso de corrupção clássica".

O rebaixamento do Brasil, da Petrobras e dos principais bancos, junto com a subida de "cotação" de Lula na Lava Jato, ajudam a agravar a insustentável situação de Dilma Rousseff. Em Brasília, a pergunta que se faz é: "Quando ela vai renunciar?". A pressão está ficando insuportável para a Petelândia - que está prontinha para um ato falho de radicalização para tentar se manter no poder, a qualquer custo. Quando isto efetivamente acontecer, será a hora da Onça beber água - tendo sede ou não de poder...

UMA ENTREVISTA QUASE IDIOTA...


"Pastor" Levy dá uma entrevista quase idiota sobre o rebaixamento do Brasil.

"Se a gente precisar pagar impostos, eu tenho certeza que a população vai estar preparada para isso." Ou "a gente tem que ter a disposição para todo mundo fazer um sacrifício para a economia voltar a crescer de novo". Durante toda a entrevista, "Pastor" Levy falou em cortar mais gastos, o que é óbvio e não foi feito pelo governo e em aumentar impostos para cobrir os crimes fiscais de Dilma Rousseff. Chegou ao ponto de elogiar Dilma Rousseff, sem citar que a presidente, durante os quatro anos anteriores e especialmente no ano eleitoral, enganou o país, mentiu para a população, cometeu crimes fiscais premeditados para se reeleger. Esperava-se uma entrevista com um plano de trabalho. Não tem plano, a não ser aquela Agenda Brasil do Renan, o estudo sobre o ICMS (que já tem 200 anos) e o Plano de Logística, que depende basicamente de investimento estrangeiro. Um investimento que está indo embora a partir de hoje, por termos recebido o selo de caloteiro no mercado internacional.

11 de setembro de 2015
in coroneLeaks

Celeridade nos processos matrimoniais


Por Card. Dom Orani Tempesta (foto) -   Rio de Janeiro,

A Sala de Imprensa da Santa Sé, no dia 08 de setembro, apresentou dois novos documentos pontifícios (Motu Proprio) que dizem respeito claramente aos processos de nulidade matrimonial.

As alterações constam nos dois documentos “Mitis Iudex Dominus Iesus” (Senhor Jesus, manso juiz) e “Mitis et misericors Iesus” (Jesus, manso e misericordioso), ele contém as indicações para a reforma do processo de declaração de nulidade matrimonial e alteram o Código de Direito Canônico promulgado em 1983 por São João Paulo II e o Código de Cânones das Igrejas Orientais promulgado pelo mesmo santo em 22 de fevereiro de 1991.

De uma leitura do documento eu me deterei no que se refere ao Código de Direito Canônico (ou seja para a Igreja Latina): depreende-se de que o Santo Padre Francisco quer valorizar o papel do Bispo Diocesano como o supremo juiz em sua Igreja Particular, conforme doutrina do Concílio Vaticano II. Em se tratando de causas matrimoniais, em que a demanda é sempre muito grande, a grande novidade agora é que o casamento, quando se chega a certeza moral de que este é nulo, poderá ser declarado apenas por uma só sentença favorável para a nulidade executiva. Até o presente momento eram necessárias duas sentenças conformes, ou seja, iguais de nulidade, de primeiro e de segundo grau, ou de primeiro e de terceiro grau ou de segundo e de terceiro grau. Agora não será mais necessária a decisão de dois tribunais. Com a certeza moral do primeiro juiz (colegial ou monocrático), o matrimônio será declarado nulo.

A grande inovação que o Santo Padre nos presenteou é na inovação de juízo único. O que significa isso? Significa que um Juiz, no caso o próprio Bispo Diocesano, ou outro delegado por este, que é a única autoridade judiciária dentro de sua Diocese, poderá chegar a certeza moral da nulidade matrimonial. O bispo diocesano, via de regra, delega o seu poder judiciário para o vigário judicial. Este é aquele que faz as suas vezes, e em matéria judicial, o vigário do bispo é o seu vigário judicial. No exercício pastoral da própria “autoridade judicial”, o Bispo deverá assegurar que não haja atenuações ou abrandamentos. Isso é para que o processo esteja sob a responsabilidade do Bispo facilitando a celeridade do andamento processual, em que o processo seja mais ágil, porque justiça retardada é justiça negada na Igreja e em todos os âmbitos judiciários.

O Motu Proprio diz que o processo poderá ser mais curto quando: “a proposta deve ser feita por ambos os cônjuges ou por um deles, com o consentimento do outro; ocorram circunstâncias de pessoas e pessoas, apoiadas por testemunhos ou documentos, que não necessitam de uma investigação ou instrução processual mais aprofundada, e torne manifesta a nulidade”. Trata-se de um processo rápido, célere, diferente do processo ordinário que continuará da mesma forma. Estão inclusos neste processo mais rápido, de acordo com o cân. 1683-1687 “Por exemplo: a falta de fé que pode gerar a simulação do consentimento ou o erro que determina a vontade, a brevidade da convivência conjugal, o aborto procurado para impedir a procriação, a obstinada permanência em uma relação extraconjugal no tempo das núpcias ou em um tempo imediatamente sucessivo, a ocultação dolosa da esterilidade ou de uma grave doença contagiosa ou de filhos nascidos de uma relação precedente ou de uma detenção, a causa do matrimônio totalmente estranha a vida conjugal ou consistente na gravidez imprevista da mulher, a violência física realizada para extorquir o consentimento, a falta de uso de razão comprovada por documentos médicos, etc”.

O próprio Motu Proprio expressa que o Bispo Diocesano pode delegar a ação judicial para o seu Vigário Judicial ou para os juízes do seu Tribunal.

Observamos que o Santo Padre realçou aquela letra conciliar em que diz que o próprio Bispo será o juiz em sua Igreja. Neste sentido cabe ao Bispo Diocesano dar o exemplo de “sinal de conversão nas estruturas eclesiásticas e não delegar à Cúria a função judicial no campo matrimonial”. As causas mais breves devem ser marcadas pelo desejo do Papa Francisco: que sejam céleres e rápidas, particularmente aquelas causas em que são evidentes os motivos de nulidade.

Uma inovação é o Tribunal de apelo ser o Tribunal da Sede Metropolitana, expediente este que facilitará a distribuição da Justiça e a sua celeridade processual. Como realçou o Papa Francisco este Tribunal Metropolitano é a eloquente manifestação de comunhão sinodal que deve haver entre os bispos sufragâneos e o seu metropolita.

Fiquei profundamente tocado com a dimensão da gratuidade dos processos quando, ressalvada a manutenção dos oficiais e serviços do tribunal eclesiástico, “seja assegurada a gratuidade dos procedimentos, para que a Igreja, mostrando-se aos fiéis mãe generosa, em matéria tão estritamente ligada à salvação das almas manifeste o amor gratuito de Cristo pelo qual todos fomos salvos”. Não podemos ficar reféns de processos morosos e dispendiosos. Porém isso não significa que todos os processos sejam gratuitos. Há custos que devem ser suportados por aqueles que podem pagá-los. E, mais óbvio ainda, que os Bispos devem buscar um modo justo de dar as côngruas aos oficiais dos Tribunais.

De tudo o que lemos e constatamos fica claro que será mantido os Tribunais de segunda instância. Haverá recurso quando for pedido pelo Defensor do Vínculo ou por uma das partes que se sentir prejudicada. Fica claro que o direito de apelo à Sé Apostólica é inalterável. Fica mantido o apelo à Rota Romana, no respeito do antigo princípio jurídico de vínculo entre a Sé de Pedro e as Igrejas particulares. Quando participei do Sínodo extraordinário para a família de outubro de 2014, o que mais se ouviu foram acalorados pedidos de “processos mais rápidos e acessíveis”. Nesse sentido o Sumo Pontífice redigiu o motu proprio com disposições que não favorecerão a “nulidade dos matrimônios”, mas sim a “celeridade dos processos”, para que, “por motivo da retardada definição de juízo, o coração dos fiéis que esperam a clareza do próprio estado não seja longamente oprimida pelas trevas da dúvida”. O motu proprio, então, como destaca o próprio Papa, coloca-se na linha dos seus Antecessores, estabelecendo que “as causas de nulidade do matrimônio fossem tratadas por via judiciária, e não administrativa, não porque o imponha a natureza da coisa, mas justamente o exija a necessidade de tutelar em maior grau a verdade do sagrado vínculo – sublinha o Papa – é exatamente assegurado pelas garantias da ordem judiciária”.

A Igreja não faz e não fará divórcios, tampouco anula matrimônios. A Igreja analisa, como mãe e mestra, se os casamentos celebrados de seus filhos são nulos ou não. É esta abertura, salutar, que queremos pedir o empenho de nosso Vigário Judicial e de seus colaboradores para que a distribuição da Justiça em nossa Arquidiocese, a começar pelo meu empenho pessoal, seja redobrada e célere em favor da salvação das almas.