domingo, 31 de março de 2019

ALEXANDRE GARCIA DETALHA O 31 DE MARÇO DE 64 E DESTRÓI A NARRATIVA DE 'GOLPE' DA MÍDIA E ESQUERDA


ALEXANDRE GARCIA DETALHA O 31 DE MARÇO DE 64 E DESTRÓI A NARRATIVA DE 'GOLPE' DA MÍDIA E ESQUERDA

https://www.youtube.com/watch?v=RrGR4fOuzWQ

#EleSim




Ele não tem a erudição nem a elegância de um sociólogo que é partidário da liberação das drogas e que comprou um congresso para manter-se no poder e tomou posse de um plano econômico que não foi criado por ele e fez questão de descredenciar a quem o criou e idealizou.

Ele não tem a eloquência e a expertise de um genial estelionatário que consegue iludir desde ao mais analfabeto dos analfabetos aos mais letrado dos letrados .

Ele não aparenta ser muito inteligente mais é mil vezes mais culto e determinado do que uma senhora-poste que ao poder chegou por duas vezes, sabe-se como é por quais meios.

Ele confessa nada saber de economia e convida, dando carta branca, a um genial e preparadíssimo profissional do ramo.

Ele demonstra priorizar o combate ao pior de todos os males do mundo, a corrupção, ao convidar o mais brilhante e justo Jurista da história desse país, depois de Rui Barbosa, mesmo sem ter a erudição do mesmo,mas, nunca se viu até hoje um Juiz que fosse tão ativo e resolutivo como ele.

Ele quer sepultar de vez à velha e meliante política do Toma-La-Dá-Cá enraizadas há mais de 30 anos no Congresso Nacional.

Ele só tem 90 dias como Presidente e querem que ele conserte o desastre dos últimos 16 anos onde a corrupção chegou a níveis absurdos.

Ele demonstra amor à sua Pátria, por isso continuo dizendo : #EleSim

Eduardo Leite

domingo, 24 de março de 2019

Rodrigo Maia chantageia o Brasil.
Os brasileiros devem enfrentá-lo! (Veja o Vídeo)


24/03/2019 

É bem isso! Não podemos nos iludir. Em movimentos que revelam seu envolvimento direto com o velho sistema político, esse petulante tenta de toda forma, proteger a estrutura da qual faz parte, para que seus integrantes não sejam atingidos pela operação Lava-Jato. E faz isso, de forma escancarada.

Primeiro tenta, de modo arrogante, atrevido e mal educado, desqualificar o Ministro Sérgio Moro, visando tirar sua autoridade e enfraquecer o projeto de reforma do sistema penal e processual penal brasileiros que foram remetidos pelo ex-Juiz ao Congresso Nacional.

Depois, morde e assopra o governo, acusando o Presidente Jair Bolsonaro de não ter "articulação política" e de "não fazer política".

Por fim, joga no sentido de dizer que não há espaços para a tramitação conjunta da chamada "reforma da previdência" juntamente com a coleção de novas leis de combate à corrupção.

O que Rodrigo Maia quer? É muito fácil de entender.

Primeiro, de forma pesada, como representante do atraso que foi varrido nas urnas (mas que ainda se mantém vivo em algumas estruturas do Estado), quer se livrar e livrar totalmente os seus dos efeitos da Operação-Lava Jato. Não somente para ficarem impunes, mas para - se der - seguirem na prática delitiva de pilhagem do Estado brasileiro. Ou seja: manter seus negócios, impunemente.

Vamos lembrar que seu sogro, o ex-ministro Moreira Franco, foi preso essa semana junto com Michel Temer.

Segundo quer garrotear o governo, para estabelecer o toma lá, dá cá de sempre. Ele não tem um pingo de patriotismo! Ele e os seus, só têm esse caminho. É lutar, ou morrer (no sentido figurado).

Quem é Rodrigo Maia? É um deputado eleito com mirrados 70 mil votos, representante do Rio de Janeiro, um Estado que é o ninho da corrupção e que foi carcomido por ela.

Ele tem estatura para chantagear um governo que está cumprindo os compromissos que foram abraçados por mais de 57 milhões de brasileiros? Claro que não! Ou você acredita no IBOPE que mais uma vez promove um engodo histórico tentando induzir o Brasil em erro dizendo que o governo está fraco?

No Brasil de hoje, o combate à corrupção é uma UNANIMIDADE. E sem volta!

O governo precisa fazer política? Claro que sim! Mas a boa política, com bons políticos, sem ceder à extorsões, ameaças, coações e pressões de uma minoria que está rebolando como minhoca no álcool vendo a Polícia Federal chegar.

A velha política está com seus dias contados! E o governo, se tiver coragem mínima, isola essa turma, pois tem base social sólida, atenta, participativa e vigilante. Basta ver as reações nas mídias sociais.

É hora do Presidente convocar a nação, para de forma ordeira, democrática, respeitando as instituições e o processo de formação legislativa, pôr o povo para jogar neste tabuleiro de xadrez.

Quem tem que ser isolado é Rodrigo Maia e os seus! Eles estão fora do contexto do novo Brasil! Não se faz negócio bom, com gente ruim! Passa, rapaz!

Era só o que faltava: o Brasil fazer reverência a um "bicho-da-banha"...

Assista ao meu vídeo:

Sergio Moro é intensamente aplaudido ao fazer discurso contundente sobre ações de Bolsonaro para o combate à corrupção, ao crime organizado


 - 24/03/2019

Sergio Moro, ex-juiz federal e ministro da Justiça do Governo Bolsonaro, fez um discurso contundente sobre as ações do Governo Bolsonaro para o combate à corrupção, aos crimes violentos, ao crime organizado e à impunidade.

Os deputados da Frente Parlamentar Mista da Segurança Pública, lançada nesta quarta-feira, pretendem acelerar a tramitação na Câmara dos projetos anticrime do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e dos projetos sugeridos por comissão coordenada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Os projetos tratam de combate ao crime organizado, crimes hediondos, tráfico de drogas e combate à corrupção.

Capitão Augusto defende a sistematização dos projetos da área da segurança em apenas duas semanas: “A população tem pressa e prioriza a questão da segurança pública. Então não precisa inverter os papéis. Você parar a reforma da Previdência para aprovar pacotes na área da segurança. Mas também que não faça nenhum tipo de obstáculo para os pacotes da segurança pública em favor da reforma da Previdência”

Também o ministro Sérgio Moro, que esteve no lançamento da frente, defendeu a tramitação conjunta das propostas: “Nós estamos conversando muito respeitosamente com o presidente Rodrigo Maia, expondo nossas razões. E na minha avaliação tudo pode tramitar em conjunto, não haveria maiores problemas. Mas nós vamos conversar. Estamos abertos ao diálogo, evidentemente. E as decisões relativas ao Congresso pertencem ao Congresso”

O deputado Capitão Augusto disse que uma outra defesa da frente, que tem mais de 300 parlamentares, é a flexibilização do porte de armas, que hoje estaria sendo dificultada por avaliações subjetivas:

“Mesmo eles preenchendo todos os requisitos, tendo a avaliação psicológica, psicotécnica, entrevista, treinamento de tiro, justificando a sua necessidade, sendo ficha limpa, não tendo processo, não tendo condenação, não tem nada… Na hora que ele solicita, simplesmente o pessoal não concede. Então é nesse subjetivismo que a gente quer mexer. Mas a gente vai manter os critérios. Quem vai ter direito ao porte de arma é um grupo muito seleto de brasileiros. Não é liberação generalizada. Nem nós queremos isso”

O ministro Sérgio Moro disse ainda no lançamento da frente que trouxe dos Estados Unidos ideias no sentido de uma maior integração entre as forças de segurança pública e a criação de centros operacionais nas áreas de fronteira.

Com trechos de Silvia Mugnatto, Radioagência Câmara

A OUSADIA DO IRREVERENTE RODRIGO MAIA


Conta à fábula, que uma grande comunidade de ratos vivia tranquila e se reproduziam rapidamente num velho armazém. Por mais que seu proprietário tentasse envenená-los, não conseguia. Ratoeiras? Nem pensar, cardápio diferente… Era melhor continuarem nos grãos. Até que cansando, o dono do depósito resolveu botar um gato. Na primeira noite, três vítimas. Durante o dia ou a qualquer hora, o gato atento, mesmo dispensando refeição extra, matava-os por instinto predatório. Em uma semana, as baixas foram grandes. Os ratos acuados se reuniram para discutirem o destino da comunidade. Surgiu a ideia de botar um chocalho no gato, pois ao andar, com o som do chocalho, eles localizariam onde estava o bichano. Todos concordaram. Então veio à pergunta irrespondível: quem vai botar o cocalho no gato? Não apareceu o voluntário.

No sábado (17.03.2019), um dia antes de o presidente Bolsonaro viajar para os Estados Unidos, o irreverente Rodrigo Maia convidou-o para um churrasco íntimo em sua casa, onde discutiriam “minúcias” sobre a reforma da Previdência. No encontro, apenas ele, o ministro Onyx Lorenzoni e o convidado (Jair Bolsonaro). Desconfiado da cortesia e conhecedor da “malandragem carioca”, o presidente foi. Mas, levou consigo 17 convidados. Dentre eles, alguns generais, o ministro Heleno do Gabinete de Segurança Institucional. Para surpresa de todos, quem estava lá era o Ministro Dias Toffoli, presidente do STF, David Alcolumbre (presidente do Senado) e seu ex-ministro da Casa Civil, Gustavo Bebianno (?).

A ousadia do destemido Rodrigo Maia, pressionado e instigado pelo famigerado “centrão”, é de um afoito inominável. Ao lado de David Alcolumbre – presidente do Senado – “armaram” para tentar botar o chocalho no gato (Bolsonaro). Mas, para o bem geral da nação, o ímpeto foi abortado pelo excesso de testemunhas. A partir da “cabeça” do ministro Sérgio Moro, ocupação de cargos estratégicos (com dinheiro) pelo centrão; barrar pedidos de impeachment de ministros do STF; impedir instalação da lava-toga e fim da lava-jato, tudo seria discutido e pleiteado. Um registro fotográfico discreto seria providenciado, e espalhado nas redes sociais, fato que geraria suspeitas no eleitorado de Bolsonaro e em toda a sua equipe de abnegados da causa de mudar o país. A foto ainda foi feita e divulgada. Mas, não conseguiram esconder o Gen. Heleno, delegado Waldir, ministra Damares…
O “centrão” é um movimento de deputados federais suprapartidário, que surgiu das cinzas do “baixo clero” – aglomerado de parlamentares espertos – que elegeram em 2005 o pernambucano Severino Cavalcanti para presidência da câmara, uma candidatura avulsa, derrotando o pretendente do governo (PT) e adversários lançados por composições das grandes legendas de então, PMDB, PFL; PDT; PTB… Severino Cavalcanti durou pouco mais de 07 meses como presidente. Em manobras para abortar o mensalão, fazendo todo tipo de negociação espúria e trancando a pauta com o apoio da gang que o cercava, foi alvo do MPF em investigação destinada, onde descobriram um “mensalinho” pago a ele pelo concessionário que explorava os serviços de restaurante da câmara. Temendo ser cassado, renunciou a presidência e seu mandato.

A tática do centrão é levar o governo de plantão ao desgaste. Na medida em que o governo se impopulariza, cresce o centrão, passando a coupar a explanada dos ministérios e negociando pessoalmente (deputado por deputado) votos para projetos que tragam benefícios diretos para o povo e o governo brasileiro. De bolsos cheios, renovam seus mandatos com folgas. Até as eleições de 2014, os campões de votos por estado, eram todos do centrão. O “baque” veio em 2018. Mas, com o aprofundamento da crise, a pressão do centrão empurra o presidente da câmara para chantagear o executivo até que ele ceda. O destempero do presidente Rodrigo Maia não é por acaso. Já disse que “a câmara não é cartório para registrar queixas do povo” (?). Depois disparou com outra: “a câmara e seus deputados são soberanos…” Um internauta respondeu que “soberano” não se elege, já nasce soberano. O povo vota em representantes. Quarta-feira (20.03.2019) foi à vez de agredir e humilhar um dos nomes mais respeitados do país, o Juiz Sérgio Moro. “Ele é funcionário de Jair Bolsonaro… Está trocando as bolas, eu converso com o presidente”. Ontem, quita-feira, veio à prisão de seu sogro, ex-governador do Rio Moreira Franco. Seus comparsas quiseram atribuir a uma retaliação corporativa do Juiz Marcelo Bretas, em defesa de Sérgio Moro. Rodrigo Maia conferiu que o mandado de prisão foi expedido um dia antes 19.03.2019.

Queiram ou não, para aprovar a reforma da Previdência, Bolsonaro terá que botar um “gato” (PF e lava-jato) na câmara. E Rodrigo Maia, se tiver juízo, renuncia imediatamente a presidência e seu mandato. Imagine se na busca e apreensão na casa de seu sogro, a PF tiver encontrado algo como “doação de campanha não declarada”

Júnior Gurgel - Jornalista político e memorialista

CITADOS NA LAVA-JATO

GOVERNO DO PT


Geovanne Inacio
SOMENTE A DESONESTIDADE E INTERESSES ESCUSOS PARA PODEREM EXPLICAR A RAZÃO DE TANTOS AINDA DEFENDEREM O PT, LULA E DILMA.

Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?

quinta-feira, 21 de março de 2019

QUEREM ANIQUILAR SERGIO MORO! Rodrigo Maia, Toffoli e Gilmar tentam anular o Ministro


A ideia era uma conversa franca que tratasse de algumas questões mais delicadas. Rodrigo Maia, Dias Toffoli e Davi Alcolumbre esperavam em um tete a tete com Bolsonaro, no encontro na residência oficial da Câmara, levantar pontos que os têm incomodado. Os generais que assessoram o presidente no Palácio do Planalto sentiram cheiro de queimado e sugeriram a Bolsonaro que levasse uma penca de ministros e tornasse o encontro meramente social.

A intenção é cortar as asas de Moro, esvaziar seu pacote anti-crime, devolver o Coaf à Fazenda, e anular sua influência na sucessão na PGR. Moro tenta resistir com o apoio das redes sociais e dos novos parlamentares. O receio dos generais era de que, em nome de um entendimento entre os poderes, Bolsonaro ficasse numa saia justa. Dias Toffoli e Rodrigo Maia estão preocupados, por exemplo, com a desenvoltura do ex-juiz Sérgio Moro que, com o apoio da Força Tarefa da Lavo Jato, estaria abocanhando poderes além do razoável, como pôr a inteligência da Receita Federal a serviço do combate à corrupção e ao crime organizado.

Acendeu o sinal de alerta a transferência do Coaf da Fazenda para a Justiça. Na ótica das elites políticas, jurídicas e burocráticas de Brasília, isso significa compartilhar os dados fiscais de todos os brasileiros, destinados ao controle da arrecadação pela Receita Federal, com a área policial do governo. O que se fala nos bastidores em Brasília é que Bolsonaro se arrependeu da mudança e os ministros do Supremo estão prontos para vetá-la.

Nessa quinta-feira (21), o STF já começa a tratar dessa questão, mesmo que ainda indiretamente. Está na pauta do tribunal o julgamento sobre a legalidade de a Receita Federal, como é praxe hoje, compartilhar informações com o Ministério Público sem autorização judicial. O relator é Dias Toffoli. Ele e Gilmar estão tiriricas com a Receita por serem alvos de procedimentos sobre supostos ganhos suspeitos. “Hoje é uma farra. Qualquer fiscal pode ter acesso à qualquer coisa. É uma guerra sem quartel”, critica Gilmar Mendes ao defender que o Supremo ponha ordem na casa.

Outro motivo de apreensão é a escolha do futuro procurador-geral da República. Estava dado como certo que Sérgio Moro daria a palavra final apoiando um procurador afinado com a Lava Jato. Isso desagrada ao comando do Congresso e do STF. A pisada na bola da turma de Curitiba, com a tal fundação privada que receberia R$ 2,5 bilhões como compensação pelos roubos na Petrobras, uniu os poderes em Brasília, inclusive o Planalto, contra a pretensão de Moro na sucessão na PGR.

Sérgio Moro, portanto, pode perder o Coaf e a influência na sucessão da procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Ele está sentindo ruir também toda a sua estratégia para aprovar seu pacote anti-crime no Congresso Nacional. Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, em nome da necessidade de aprovar a reforma da Previdência, resolveram jogar o pacote de Moro na vala comum do parlamento.

É uma forma, digamos, de fritura em fogo baixo. Moro não gostou. Resolveu peitar. Mal desembarcou da viagem aos Estados Unidos, em que parece ter feito apenas figuração na comitiva presidencial, foi para a Câmara defender que seu pacote anti-crime tramite logo. Era tudo o que Rodrigo Maia queria. Sabe que é a melhor hora para um embate com o ministro da Justiça, detestado pelos caciques partidários e sem um oponente visível na política desde o fiasco da candidatura Renan Calheiros à presidência do Senado.

Rodrigo Maia, que nunca havia batido de frente com Moro, resolveu atiçar o fogo e falar grosso. Disse que Sérgio Moro, “funcionário de Bolsonaro”, estava confundindo as bolas ao declarar de ter um entendimento com ele sobre a tramitação de seu pacote na Câmara. Como chefe de poder, seu interlocutor teria que ser Bolsonaro. Depois desdenhou das propostas, afirmando que era um “copia e cola” dos projetos apresentados por Alexandre de Moraes ainda no governo Michel Temer. Soou grosseiro.

Moro foi bem mais educado na resposta, em nota divulgada ontem à noite. ” A única expectativa que tenho, atendendo aos anseios da sociedade contra o crime, é que o projeto tramite regularmente e seja debatido e aprimorado pelo Congresso Nacional com a urgência que o caso requer. Talvez alguns entendam que o combate ao crime pode ser adiado indefinidamente, mas o povo brasileiro não aguenta mais. Essas questões sempre foram tratadas com respeito e cordialidade com o presidente da Câmara. E espero que o mesmo possa ocorrer com o projeto e com quem o propôs. Não por questões pessoais, mas por respeito ao cargo e ao amplo desejo do povo brasileiro de viver em um país menos corrupto e mais seguro”.

Na expectativa do aval de ministros do STF, os líderes do Centrão estimulam Rodrigo Maia a partir para o confronto com Sérgio Moro. A maioria deles está envolvida na Lava Jato e em outros escândalos de corrupção. Só têm a ganhar se Moro perder a parada que o fez trocar o cargo de juiz federal pelo Ministério da Justiça. Mas Moro não está só. Boa parte dos novos deputados e senadores, eleitos contra todos os prognósticos, fizeram campanha com a Lava Jato como principal bandeira. Com a pilha das redes sociais, que já começaram a protestar, essa turma vai reagir a fritura na Câmara e no Senado.

quarta-feira, 20 de março de 2019

O QUE BOLSONARO FEZ EM 3 MESES DE GOVERNO



O QUE BOLSONARO FEZ EM 3 MESES DE GOVERNO:

1- Baixou de 39 para 22 Ministérios, gerando economia para os cofres públicos;
2- Nenhum de seus ministros foram por indicação política, mas sim por serem especialistas no cargo;
3- Abriu a caixa preta do BNDES, que terá de devolver ao tesouro nacional R$ 316 Bilhões roubados pelo PT;
4- Cortou 2,5 Bilhões de verbas de patrocínio com a Globo e outras empresas televisivas, e criou um canal oficial do governo no Youtube;
5- Cortou milhares de cargos comissionados;
6- Desbaratou a quadrilha que usava os índios para a criação de criptomoedas;
7- Descobriu que os aviões do SUS estavam sendo utilizados para o transporte de drogas;
8- Cortou a obrigação dos trabalhadores de pagar o imposto sindical;
9- Criou a PEC da Previdência, para cortar privilégios de políticos, militares e funcionários públicos.
Agora, quem ganha mais paga mais, quem ganha menos paga menos;
10- Gerou saldo positivo nas contas do governo de R$ 30,2 bilhões em 3 meses;
11- Mudou a “Lei Rouanet”, que passou a beneficiar apenas artistas não consagrados;
12- Cortou a suntuosa verba do Carnaval e outros eventos, passando a responsabilidade a ser dos próprios idealizadores;
13- Mudou a validade da CNH de 5 para 10 anos;
14- Acabou com as lombadas eletrônicas;
15- Desvendou as fraudes no BOLSA FAMÍLIA, onde os benefícios iam para pessoas mortas, empresários e funcionários fantasmas;
16- Exonerou seu próprio ministro e mandou que a Polícia Federal investigasse seu partido;
17- Mostrou ao mundo como a esquerda deixou o Brasil depois de 20 anos, ao postar um vídeo em seu Twitter com cenas imorais de foliões em local público;
18- Fez a maior aliança entre Brasil e Estados Unidos, recebendo em rede televisiva o compromisso do Presidente Trump de turbinar economicamente as relações entre os dois países.
19- Cortou 21 mil cargos comissionados, gerando economia de mais de 200 milhões
20- Incluiu o 13 salário para quem recebe o bolsa família


E TEM GENTE COM UM NEURÔNIO SÓ AFIRMANDO QUE BOLSONARO NÃO FEZ NADA!

Fonte: Marcos Mendes

OAS admite cartel durante governo Lula


20/03/19

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) assinou com a construtora OAS um novo acordo de leniência sobre a participação de quase 50 empresas do setor, em fraudes em licitações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no governo Lula. Para ser publicado, o acordo depende do aval Ministério Público Federal (MPF), que deve sair nos próximos dias.

De acordo com documentos obtidos pelo Estadão/Broadcast, o ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR) e a ex-presidente Dilma Rousseff – à época, ministra da Casa Civil – teriam conhecimento do cartel. Não há relato de pagamento de propinas, mas o esquema dividia obras sem concorrência, prejudicando cofres públicos.

Os documentos mostram que 47 empresas faziam parte do esquema, divido em três grupos conforme o tamanho delas e o tipo de obras. A divisão também considerava a efetiva participação de cada companhia no conluio ao longo do tempo. O grupo principal seria formado por oito grandes empreiteiras. Além da OAS, Andrade Gutierrez, Carioca Engenharia, Camargo Corrêa, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Odebrecht e Queiroz Galvão.

Pela divisão, as grandes ficavam com duplicação, ampliação e implantação de rodovias. Às menores, cabia restauração e conservação das pistas. Embora o cartel possa ter atuado em 400 licitações, a leniência trata de sete editais.

Procurados, Cade e OAS disseram não poder comentar pelo sigilo do acordo. O MPF não confirmou o teor dos documentos. A Andrade Gutierrez informou que apoia o combate à corrupção. Os outros não se manifestaram.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

20/03/19 

sexta-feira, 15 de março de 2019

“Queremos saber quem matou Celso Daniel e quem mandou matar Bolsonaro” diz senadora Thronicke


Por Redação abc em março 14, 2019

Na última terça-feira, 12A senadora Soraya Thronicke (PSL/MS) usou sua conta no Twitter , para defender as investigações no caso Marielle Franco.

A senadora também questionou sobre o caso Celso Daniel, então prefeito de Santo André, assassinado em 18 de janeiro de 2002 e sobre o atentado contra o atual presidente Jair Bolsonaro, durante a campanha eleitoral de 2018.

“Sim, nós queremos saber quem matou Marielle, mas também queremos saber quem matou Celso Daniel e quem mandou matar Bolsonaro”, escreveu.

Ao Conexão Política, a deputada disse não entender a razão do silêncio da esquerda sobre um caso tão grave como a morte do ex-petista.

Soraya também citou as outras mortes que aconteceram durante as investigações.

“Um prefeito de esquerda morre e a esquerda não cobra o mandante. Ah… e após, quem matou/mandou matar as outras sete pessoas envolvidas com ele de uma forma ou de outra?”, indagou.

Fonte: https://abcpolitico.org/noticias/

quarta-feira, 13 de março de 2019

O BRASIL CLAMA: QUEM É O MANDANTE?


O BRASIL CLAMA: QUEM É O MANDANTE?

Comentários
FIORUZZI PIACENZO
FAZEM UMA TEMPESTADE NO CASO DA ... ESQUERDISTA MARIELE FRANCO....
E COMO FICA A FACADA NO PRESIDENTE DA REPÚBLICA?
QUEM FOI O MANDANTE?

https://www.youtube.com/watch?v=ZAJLJ_JsFEc&feature=push-u-sub&attr_tag=-nCccLmroslVJVYC%3A6

Escola Sem Partido: Professora calou doutrinadores esquerdistas em plena Câmara


ESCOLA SEM PARTIDO: 
PROFESSORA CALOU DOUTRINADORES ESQUERDISTAS EM PLENA CÂMARA
Folha Política 
Publicado em 25 de nov de 2018.  
A professora Paula Marisa "calou" doutrinadores esquerdistas durante audiência pública que discutiu o projeto "Escola Sem Partido" e a doutrinação em salas de aula. O fato, ocorrido em abril de 2018, voltou a repercutir nas redes sociais em meio às polêmicas na Comissão Especial que trata do tema. Assista:
https://www.youtube.com/watch?v=LuugejdlTAA

quarta-feira, 6 de março de 2019

GOVERNO DEU ORDEM PARA EXTORQUIR A CAIXA. SURGEM AS PRIMEIRAS PROVAS MATERIAIS CONTRA DILMA


04/03/2019

Quando a ex-presidente Dilma Rousseff afirmou durante a campanha eleitoral de 2014 que estava disposta a “fazer o diabo” para vencer as eleições, muitos brasileiros consideraram que se tratava apenas de uma figura de linguagem. A Polícia Federal começa a desvendar os bastidores da campanha da petista e constataram que Dilma estava mesmo disposta à tudo para vencer aquelas eleições.

Uma mensagem que integra uma investigação sigilosa que começou em abril de 2015, pode significar o início de mais uma frente de investigação sobre a atividade criminosa orientada pelo Palácio do Planalto visando a obtenção de propinas para a campanha de Dilma. A mensagem foi obtida quando a polícia prendeu seis pessoas, entre elas o publicitário Ricardo Hoffmann, representante da Borghi em Brasília, e o ex-deputado petista André Vargas do PT.

A investigação aborda o início da campanha presidencial de 2014, em um período em que Dilma não figurava como favorita para vencer o pleito. Nesta época, o vice-­presidente da Borghi Lowe, uma das agências que cuidava da campanha de Dilma, e seu colega Ricardo Hoffmann, foram convocados para para uma reunião sigilosa com um diretor da Caixa Econômica Federal, Clauir Santos, responsável pelo marketing do banco. Segundo matéria publicada na Veja, os dois ouviram do então diretor do banco um pedido de dinheiro para a campanha eleitoral de Dilma, que informou que estava cumprindo ordens do Palácio do Planalto.

Na época, a Borghi Lowe era uma das quatro agências encarregadas da conta publicitária da Caixa Econômica e um dos maiores contratos do governo na área, de cerca de 560 milhões de reais,

Entre os documentos que se encontram em poder da força-tarefa da Lava-­Jato em Curitiba, há a cópia de um dos e-mails interceptados pelos investigadores que corrobora as informações sobre a pressão do governo para obter recursos de campanha junto a prestadores de serviços para a Caixa Econômica: “O diretor-presidente da Caixa foi chamado ao Palácio do Planalto e solicitado a ‘pedir aos fornecedores da Caixa que fizessem contribuições políticas ao partido do governo (PT)’”. Em seguida, comentou o incômodo da situação: “O próprio diretor-­presidente, que trabalhou como servidor público durante toda a sua carreira profissional, se sentiu completa e totalmente constrangido e desconfortável com tal solicitação”.

A investigação em curso indica que o Palácio do Planalto atuou como uma central de arrecadação de recursos ilegais para o caixa dois do PT e, para tanto, constrangia graduados servidores públicos a trabalhar como achacadores. “Um pedido de doação legal jamais seguiria aqueles trâmites. Todos sabiam que a nossa política interna não autorizava contribuições ou doações a partidos políticos”, explica um dos envolvidos no caso.

Embora a orientação do Planalto fosse no sentido de extorquir empresas que tinham contratos milionários com a instituição, depreende-se que estas empresas conseguiam recuperar o dinheiro destinado à campanha de Dilma através da conivência de diretores quanto à novos contratos superfaturados. Desta forma, no final das contas, o dinheiro acabava saindo dos cofres da própria Caixa. Ou seja, do bolso dos brasileiros

Fonte: Veja e Imprensa Viva

Fonte: https://www.jornaldopais.com.br/

domingo, 3 de março de 2019

LULA NÃO MERECE O RESPEITO DE NINGUÉM



LULA NÃO MERECE O RESPEITO DE NINGUÉM

https://www.youtube.com/watch?v=PLimmiMqAek

FROTA IRÁ VISITAR LULA PARA POR FIM AOS PRIVILÉGIOS



FROTA IRA VISITAR LULA PARA POR FIM AOS PRIVILÉGIOS EM CELA DA PF E PÔR PETISTA EM CADEIA DE VERDADE

https://www.youtube.com/watchv=eG0XqGG1GPY&feature=push-u-sub&attr_tag=r4dauRqnh5C8Y47G%3A6