A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, marcou para a semana que vem, 3 de novembro, o julgamento de uma ação que pode ameaçar o cargo do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Trata-se de um processo para julgar se um réu pode ocupar cargos na linha de sucessão da presidência da República. Como Renan é alvo de 11 inquéritos que tramitam no STF e o segundo na linha de sucessão, fica evidente que o processo vai atingí-lo em cheio.
Numa sessão semelhante realizada em 5 de maio, o Supremo afastou o então deputado Eduardo Cunha do comando da Câmara a pedido da Procuradoria da República. A decisão do STF foi por unanimidade. À época, o ministro Teori Zavascki afirmou que Cunha “não se qualifica” para assumir eventualmente a Presidência da República, por ser réu de ação penal.
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