23/10/2016
Sob o comando de Renan Calheiros, organizaram (usando verba pública) um departamento de arapongagem nas dependências do senado.
Compraram equipamentos de inteligência com tecnologia superior aos da Polícia Federal com a intenção de destruir grampos autorizados pela justiça.
Montaram uma espécie de ‘FBI’ particular.
Usando o dinheiro do contribuinte, o comando do senado instruiu policiais legislativos a protegerem corruptos suspeitos de lesar a pátria.
Leia abaixo a explicação do presidente do senado:
“As instituições, assim como o Senado Federal, devem guardar os limites de suas atribuições legais.”
Ou seja, ele disse mais ou menos o seguinte: “Aqui mando eu […] fiquem na sua e eu fico na minha”
Alexandre Moraes, ministro da Justiça, se pronunciou sobre o fato e disse que a operação teve o objetivo de deter o excesso de abuso de poder por parte da polícia legislativa.
O Planalto não gostou da declaração de Moraes e Renan promete retaliar. Será que irão demitir o Ministro da Justiça?
Uma delação feita por Felipe Rocha Parente (entregador oficial do partido) apontou que R$ 100 milhões escoaram da Petrobras para encher os bolsos de caciques do PMDB.
De acordo com a Folha de SP, Renan teria se apropriado de R$ 32 milhões desse montante.
Outro delator confirma essa versão. Trata-se de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro.
Vamos aguardar e ver como irá agir o Presidente da República […] afinal de contas ele é um cacique do partido.
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