Dilma pede que Pimentel resista às acusações
A presidente Dilma Rousseff orientou o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) a resistir às acusações relacionadas aos negócios de sua empresa de consultoria em Belo Horizonte. Segundo a Folha apurou, em conversa que teve com Pimentel na quinta-feira, a presidente lembrou que ela é um exemplo de quem sobreviveu a uma onda de acusações, numa referência a seu período como chefe da Casa Civil. Na época, Dilma teve seu nome relacionado à montagem de um dossiê sobre gastos do governo tucano de FHC. Na ocasião, negou participação no episódio. Prefeito de Belo Horizonte até 2008, Pimentel tem sido alvo de reportagens que associam seus negócios como consultor, antes da campanha de 2010, a empresas ligadas à prefeitura da cidade. (Folha)
Fonte: politicalivre.com.br
A presidente Dilma Rousseff orientou o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) a resistir às acusações relacionadas aos negócios de sua empresa de consultoria em Belo Horizonte. Segundo a Folha apurou, em conversa que teve com Pimentel na quinta-feira, a presidente lembrou que ela é um exemplo de quem sobreviveu a uma onda de acusações, numa referência a seu período como chefe da Casa Civil. Na época, Dilma teve seu nome relacionado à montagem de um dossiê sobre gastos do governo tucano de FHC. Na ocasião, negou participação no episódio. Prefeito de Belo Horizonte até 2008, Pimentel tem sido alvo de reportagens que associam seus negócios como consultor, antes da campanha de 2010, a empresas ligadas à prefeitura da cidade. (Folha)
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Leia também:
1. Comedido, Aécio defende que Pimentel se explique ao Congresso
Provocado pela imprensa a comentar as suspeitas em torno da consultoria do ministro Fernando Pimentel, que mesmo sendo petista tem relação próxima a ele, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) assumiu uma postura de comedimento. O tucano defendeu, entretanto, que Pimentel se explique ao Congresso. “No momento que se tem uma importância no governo como ele tem, não é possível que qualquer dúvida paire sobre sua conduta. Sempre tive com ele uma relação muito cordial. Foi um parceiro importante no nosso governo, mas ele hoje está na situação que ele tem que demonstrar com clareza, e vamos torcer para que explique, que não houve tráfico de influência em suas consultorias”, argumentou. Ele classificou como “balela” a faxina do governo e diz que é um governo “reativo”, apenas reagindo ao que é denunciado pela imprensa. (Thiago Ferreira) Fonte: politicalivre.com.br
Provocado pela imprensa a comentar as suspeitas em torno da consultoria do ministro Fernando Pimentel, que mesmo sendo petista tem relação próxima a ele, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) assumiu uma postura de comedimento. O tucano defendeu, entretanto, que Pimentel se explique ao Congresso. “No momento que se tem uma importância no governo como ele tem, não é possível que qualquer dúvida paire sobre sua conduta. Sempre tive com ele uma relação muito cordial. Foi um parceiro importante no nosso governo, mas ele hoje está na situação que ele tem que demonstrar com clareza, e vamos torcer para que explique, que não houve tráfico de influência em suas consultorias”, argumentou. Ele classificou como “balela” a faxina do governo e diz que é um governo “reativo”, apenas reagindo ao que é denunciado pela imprensa. (Thiago Ferreira) Fonte: politicalivre.com.br
2. Jutahy critica consultorias de ministros e diz que, se mantiver Pimentel, Dilma terá que trazer de volta Palocci
Em discurso, ontem, na Câmara Federal, o deputado Jutahy Magalhães (PSDB) teceu críticas ao governo federal, referindo-se à queda de mais um ministro da presidente Dilma Rousseff. O parlamentar criticou o titular da pasta do Desenvolvimento, Fernado Pimental, alvo de novas denúncias da imprensa sob o argumento de ter ganho mais de R$ 2 mi. “Se Dilma acha que pode manter Fernando Pimentel no Ministério do Desenvolvimento, deve chamar de volta Antonio Palocci, pedindo-lhe desculpas pelo malfeito. Ambos fizeram fortuna dando consultorias a empresários”, disse Jutahy, ao tempo em que leu artigos sobre o caso, publicados nos grandes jornais brasileiros. Jutahy defendeu a presença de Pimentel no Congresso Nacional para prestar esclarecimentos, pois, segundo o deputado, “todo homem público, quando questionado, tem o dever de dar explicações sobre o seu patrimônio, sobre sua conduta, sobre os atos que pratica” e complementou: “Quero que Pimentel explique como se faz fortuna, milhões de reais, com consultorias que não têm dados especificados, não têm horário para se realizar os trabalhos, não têm estudos realizados, e cujos contratos, muitos deles, estão claramente vinculados ao tráfico de influência”.
(Victor Pinto).
3. PETISTAS: PENSE NUM PESSOAL "VOCACIONADO" PARA ENRIQUECER COM "CONSULTORIAS"!
Alguém sabe o motivo do Palácio do Planalto haver providenciado a “blindagem” do ministro Fernando Pimentel, fazendo com seus “prepostos” com assento na Câmara dos Deputados evitassem a sua convocação para depor na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, ao contrário do que havia acontecido quando da convocação outros “ministros maracuteiros”, a exemplo de Carlos Lupi e Orlando Silva?
A resposta é simples! Enquanto todos os sete “ministros roleiros” expostos pela imprensa até agora eram parte da “herança maldita” imposta por Lulla, quem sabe como uma espécie de “cobrança de pedágio”, por conta do apoio eleitoral à então candidata Dilma Rousseff, esse tal de Fernando Pimentel é o primeiro ministro da “cota pessoal” da presidente Dilma a ser acusado de ter, tal como havia acontecido com os outros sete, “metido a mão no bolso da viúva”.
Com essa recente mudança de postura dos congressistas que fazem as vezes de “paus mandados” do Palácio do Planalto, fica clara mudança de postura de dona Dilma em relação aos ministros indicados por Lulla e os que foram indicados por ela: enquanto os tais “ministros lullistas” foram cinicamente “jogados às feras”, para que seus “malfeitos” pudessem ser claramente expostos à opinião pública, quando o problema atinge o primeiro “ministro dilmista”, a estratégia é diametralmente oposta, partindo-se para o uso ostensivo de todo e qualquer instrumento de pressão capaz de “adestrar” a maioria dos congressistas desse Brasil Tiririca. Alguma dúvida?
Postado por Júlio Ferreira
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