Na ladeira e sem freio – A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu nas sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na terceira semana de janeiro, em comparação com a semana anterior. A maior alta foi observada em Brasília: 0,29 ponto percentual, ao saltar de 0,72% na segunda semana de janeiro para 1,01% na terceira.
Também registraram altas acima da média nacional, de 0,14 ponto percentual, as cidades de Porto Alegre (0,27 ponto percentual, ao passar de 0,6% para 0,87%), Belo Horizonte (0,23 ponto percentual, ao passar de 1,01% para 1,24%) e São Paulo (0,15 ponto percentual, ao passar de 0,87% para 1,02%).
Já as cidades de Salvador (com alta de 0,05 ponto percentual, ao passar de 1,02% para 1,07%), Recife (0,05 ponto percentual, ao passar de 1,11% para 1,16%) e Rio de Janeiro (0,01 ponto percentual, ao passar de 1,04% para 1,05%) registraram altas menores.
O IPC-S é calculado semanalmente pela FGV, com base em preços coletados no período de um mês, em sete capitais brasileiras.
Brincadeira tem hora
Há dez anos o PT está a brincar de governar. Lula encontrou a economia organizada e pegou carona em fase positiva da economia nacional. O máximo que precisou fazer foi ir ao trabalho, mesmo que nada fizesse no Palácio do Planalto, que não acionar a pirotecnia oficial e inflar a bolha de virtuosismo que começa a estourar.
Não há como conduzir uma nação, por mais degrada que esteja, dessa forma irresponsável e ufanista como faz Dilma Rousseff, uma mera cumpridora das ordens de Lula e seus aduladores. É preciso uma reação dos brasileiros, pois por enquanto o estrago causado pelo ex-metalúrgico exigirá esforço contínuo durante pelo menos cinco décadas. A continuar assim, nessa pasmaceira criminosa, o século será perdido.
Lula e o PT têm um projeto de poder totalitarista que precisam implantar no Brasil a qualquer custo. E esse custo é pago com o dinheiro da corrupção, que de uma maneira ou outra acaba chegando ao bolso de cada brasileiro. Seja na alta dos preços, seja no pífio valor do salário mínimo, que é pouco para quem recebe e muito para quem paga.
(Com informações da Agência Brasil)
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