segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTISSIMO SENHOR GENERAL DE BRIGADA DO EXERCITO BRASILEIRO PAULO CHAGAS

 
Os Soldados e os Filhos do Brasil Caros amigos Para os brasileiros que não pactuam com a esquerda radical, gramscista, oportunista ou caviar, e não aceitam passivamente a transformação do Brasil em uma decadente república socialista bolivariana, o primeiro e mais decisivo passo em direção à reversão deste quadro é o fortalecimento dos laços de confiança e de cumplicidade que historicamente os unem às Forças Armadas, particularmente ao Exército Brasileiro.
É acreditar na história e na formação liberal, democrática e patriótica dos militares. Não há como, nem por que, duvidar dessas premissas. Hostilizar ou tentar dividir o Exército, duvidando ou pondo em dúvida a competência, a coragem ou o comprometimento dos seus chefes, é conduta destrutiva, é falta de objetividade, é trabalhar pelo adversário e desconsideração com a história, porquanto não há registro de revolução, movimento ou revolta de cunho político, ideológico, separatista ou messiânico que tenha sido capaz de vencê-lo ou de lograr êxito sem estar aliado a ele.
Em 35, os comunistas acreditaram que, de dentro, o dividiriam e o dominariam. Fracassaram e seus crimes de traição e covardia mais provaram a necessidade da união, da vigilância, do fortalecimento da hierarquia e da disciplina e do acompanhamento da ordem interna. Jango, em 64, acreditou na eficácia de um "dispositivo militar" e na desmoralização dos princípios da hierarquia e da disciplina, tendo como objetivo a divisão e o enfraquecimento das Forças. Fracassou, abandonou o cargo e foi deposto.
Na quadra seguinte da história, a esquerda radical, frustrada pelo contra golpe, imaginou que poderia derrotar os soldados com ações terroristas praticadas por quadros treinados em Cuba, na China, na Argélia ou na Albânia. Fracassou vergonhosamente. Esta é uma incursão histórica que não carece de maior aprofundamento para que se chegue à conclusão de que o papel a ser desempenhado pelos brasileiros que querem ver a Pátria definitivamente livre desta ameaça, passa ao largo da hostilidade aos seus maiores e melhores aliados e deve focar-se, principalmente, na abertura dos olhos dos iludidos, nas denúncias dos malfeitos e atos de corrupção ativa e passiva, na contraposição às inverdades que visam a enfraquecer a confiança da Nação em seus soldados, nas demonstrações e manifestações veementes, ordeiras e incontestáveis, de repúdio ao caminho que nos está sendo imposto pelo Foro de São Paulo.

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