quarta-feira, 18 de junho de 2014

Barroso é o novo relator das execuções penais do mensalão do PT; bolivarianismo avança no STF.

Há aproximadamente duas semanas, Barbosa anunciou sua aposentadoria antecipada, o que causou surpresa entre os brasileiros que o têm em alta conta por ter mandado para a cadeia duas dúzias de alarifes que apostaram na impunidade enquanto participavam do maior e mais ousado escândalo de corrupção da história nacional. Joaquim Barbosa decidiu se afastar da relatoria porque os advogados dos mensaleiros condenados deixaram de lado a lógica do Direito, passando a “atuar politicamente” e “até mesmo partindo para insultos pessoais”, como aconteceu com o criminalista Luiz Fernando Pacheco, que defende José Genoino Neto e protagonizou um pífio espetáculo no plenário da Corte, com direito a dedo em riste e ameaças ao ministro.
Com a renúncia de Barbosa, o novo relator, escolhido por
sorteio, é o ministro Luís Roberto Barroso, indicado ao cargo pela presidente Dilma Vana Rousseff e que ao longo da fase recursal do Mensalão do PT atuou mais como advogado dos condenados do que como julgador.
Barroso está em Nova York, onde proferiu palestra sobre as metas da ONU para o milênio, mas, de acordo com sua assessoria, mas chegará ao Brasil na manhã de quarta-feira (18), participando inclusive da sessão plenária do STF. O novo relator não deve levar os recursos dos condenados para julgamento na sessão de quarta-feira, pois pretende estudar o processo com mais profundidade antes de tomar qualquer decisão sobe o tema.
Que os mensaleiros terão regalias a partir de agora, com a saída de Barbosa, todos sabem, mas é preciso que a sociedade brasileira esteja cada vez mais vigilante, uma vez que o objetivo do PT é transformar o Supremo em uma corte bolivariana, como a que existe na Venezuela e endossa a ditadura chavista, agora sob o comando de Nicolás Maduro, o aprendiz de tiranete.



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