“Não podemos aceitar mais essa reiterada e perversa tentativa de dividir o país ao meio. Temos sim que lutar com toda a nossa energia para derrubar os muros que dividem os brasileiros em varias condições”, disse. “Já passou da hora de todos sermos tratados como iguais, com deveres e direitos iguais. Precisamos derrubar muros e construir pontes”.
Muito aplaudido pelas lideranças políticas, militantes e simpatizantes presentes, Aécio relembrou avanços obtidos pelo país sob a direção do PSDB, como o fim da hiperinflação e a estabilidade da moeda conquistada com o Plano Real; a Lei de Responsabilidade Fiscal; a produção de medicamentos genéricos – sob a tutela do então ministro da Saúde José Serra; a ampliação do acesso às telecomunicações; a criação de agências reguladoras; a modernização de portos e a simplificação do sistema tributário.
“Para onde quer que se olhe, há marcos fundamentais de modernidade implantados por nós, quando tivemos a honrosa responsabilidade de governar o Brasil”, afirmou.
Aécio criticou ainda a resistência do governo petista em admitir as contribuições dadas pelo PSDB ao longo da história
“Não adianta nossos adversários quererem, porque a história não se reescreve. Ela está aí para ser revisitada e reconhecida. A nossa coerência com nossos princípios, nossos valores, nos manteve na liderança da oposição pelos últimos 12 anos”, avaliou.
“Mas é preciso reconhecer que os nossos adversários também mantiveram a sua coerência durante todo esse período. Quem foi contra o Plano Real é que hoje permite a volta da inflação. Quem foi contra a Lei de Responsabilidade Fiscal é quem hoje assina a maldita contabilidade criativa. Quem se negou a apoiar a união nacional defendida por Tancredo Neves e Itamar Franco em dois momentos importantíssimos da vida nacional são os mesmos que se esforçam hoje em dividir de forma perversa o Brasil entre nós e eles”, acrescentou.
“Tsunami por mudanças”
Para o senador, o que antes era uma brisa por mudança, agora é uma ventania, um “tsunami que vai varrer do governo federal aqueles que não têm se mostrado dignos e capazes de atender as demandas da população brasileira”.
“Hoje me encontro aqui representando brasileiros de várias partes do país, e cada vez mais vem em mim um sentimento de serenidade e coragem. Não estamos aqui para construir o projeto de um partido político ou de uma aliança partidária, por mais ampla que seja. Estamos aqui para dizer um basta definitivo àqueles que se apropriaram do Estado nacional, e iniciarmos no Brasil um novo e generoso ciclo onde haja educação de qualidade, saúde digna e segurança na porta das famílias brasileiras”, completou.
Fonte: http://www.psdb.org.br
Muito aplaudido pelas lideranças políticas, militantes e simpatizantes presentes, Aécio relembrou avanços obtidos pelo país sob a direção do PSDB, como o fim da hiperinflação e a estabilidade da moeda conquistada com o Plano Real; a Lei de Responsabilidade Fiscal; a produção de medicamentos genéricos – sob a tutela do então ministro da Saúde José Serra; a ampliação do acesso às telecomunicações; a criação de agências reguladoras; a modernização de portos e a simplificação do sistema tributário.
“Para onde quer que se olhe, há marcos fundamentais de modernidade implantados por nós, quando tivemos a honrosa responsabilidade de governar o Brasil”, afirmou.
Aécio criticou ainda a resistência do governo petista em admitir as contribuições dadas pelo PSDB ao longo da história
“Não adianta nossos adversários quererem, porque a história não se reescreve. Ela está aí para ser revisitada e reconhecida. A nossa coerência com nossos princípios, nossos valores, nos manteve na liderança da oposição pelos últimos 12 anos”, avaliou.
“Mas é preciso reconhecer que os nossos adversários também mantiveram a sua coerência durante todo esse período. Quem foi contra o Plano Real é que hoje permite a volta da inflação. Quem foi contra a Lei de Responsabilidade Fiscal é quem hoje assina a maldita contabilidade criativa. Quem se negou a apoiar a união nacional defendida por Tancredo Neves e Itamar Franco em dois momentos importantíssimos da vida nacional são os mesmos que se esforçam hoje em dividir de forma perversa o Brasil entre nós e eles”, acrescentou.
“Tsunami por mudanças”
Para o senador, o que antes era uma brisa por mudança, agora é uma ventania, um “tsunami que vai varrer do governo federal aqueles que não têm se mostrado dignos e capazes de atender as demandas da população brasileira”.
“Hoje me encontro aqui representando brasileiros de várias partes do país, e cada vez mais vem em mim um sentimento de serenidade e coragem. Não estamos aqui para construir o projeto de um partido político ou de uma aliança partidária, por mais ampla que seja. Estamos aqui para dizer um basta definitivo àqueles que se apropriaram do Estado nacional, e iniciarmos no Brasil um novo e generoso ciclo onde haja educação de qualidade, saúde digna e segurança na porta das famílias brasileiras”, completou.
Fonte: http://www.psdb.org.br
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