sábado, 9 de agosto de 2014

Contadora de Youssef desvenda a corrupção montada na Petrobras pelo governo do PT.

A VEJA ARREGAÇOU DE NOVO OS VAGABUNDOS VERMELHOS.

Contadora de Youssef faz delação premiada e desvenda a corrupção suprapartidária montada na Petrobras pelo governo do PT. Malas e malas de dinheiro circulavam em jatinhos até as mãos de políticos corruptos. Meire Poza – "O Beto (Youssef) lavava o dinheiro para as empreiteiras e repassava depois aos políticos e aos partidos. Era mala de dinheiro pra lá e pra cá o tempo todo."

Está em todos os jornais e na capa da Veja. Uma ex-contadora do doleiro Alberto Youssef resolveu colaborar com as investigações da Operação Lava Jato e afirmou que ele movimentava grandes quantias em dinheiro vivo “sem justificativa contábil”. Ela revelou como o doleiro construiu um império, inclusive com participação na rede hoteleira, e contou que o esquema avançou sobre os caixas de prefeituras e Estados, que dirigiam recursos municipais para fundos operados por ele. Citou Paranaguá (PR), Cuiabá (MT), Petrolina (PE), Hortolândia (SP), Holambra (PR) e Tocantins.

Segundo a Veja, nas últimas três semanas, a contadora prestou depoimentos à Polícia Federal. Ela está ajudando os agentes a entender o significado e a finalidade de documentos apreendidos com o doleiro e seus comparsas. Suas informações são consideradas importantíssimas para comprovar aquilo de que já se desconfiava: Youssef era um financista clandestino. Ele prospectava investimentos, emprestava dinheiro, cobrava taxas e promovia o encontro de interesses entre corruptos e corruptores. Em outras palavras, usava sua estrutura para recolher e distribuir dinheiro e apagar os rastros.

Entre seus clientes, estão as maiores empreiteiras do país, parlamentares notórios e três dos principais partidos políticos. Os depoimentos da contadora foram decisivos para estabelecer o elo entre os dois lados do crime — principalmente no setor tido como o grande filão do grupo: a Petrobras. As empreiteiras que tinham negócios com a estatal forjavam a contratação de serviços para passar dinheiro ao doleiro. Nas últimas semanas, Meire Poza forneceu à polícia cópias de documentos e identificou um a um os contratos simulados e as notas frias, como no caso da empreiteira Mendes Júnior, que nega ter relacionamento com o doleiro. Os corruptores estão identificados. A identificação dos corruptos está apenas no início.

Nenhum comentário:

Postar um comentário