sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Sininho e outros ativistas auto-proclamados presos políticos fazem gestos de mensaleiros enquanto cantam “Sou comunista até morrer”

No dia 25, sexta-feira, diversos ativistas de esquerda estiveram presentes no Salão Nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro em reunião nominada como “Ato Público Pela Libertação de Todos os Presos Políticos e Pelo Cancelamento de Todos os Processos”

Sininho e outros ativistas presos acusados de envolvimento em manifestações violentas contaram suas experiencias, demonstrando sob suas próprias análises, as perseguições que tem sofrido das autoridades brasileiras. Segundo Sininho, um dos combustíveis que lhe faz seguir em frente é a lembrança de seus heróis que lutaram contra o regime militar – “eu tô com medo de sair na rua, de ser hostilizada, mas os meus heróis tanto da ditadura e os meus heróis de hoje fazem eu aguentar o meu medo e a minha dor eu seguir em frente, porque eu acho que a única coisa que eles não podem tirar da gente é a nossa certeza de luta”, disse a ativista.

Ao fim, com gestos de punho cerrado, semelhantes aos usados por mensaleiros, os ativistas de pé, cantam uma canção com frases como “comunistas até morrer”, “se eu morro é no combate”, “comunista hei de morrer”, “tropa de choque da revolução”.

Assista ao vídeo: https://www.youtube.c/watch?v=N2mJiqHYhSU


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